Recife Caliente

Conheci Hans, um turista alemão, em um barzinho a beira mar de Olinda. Foi quando pela primeira vez tive uma relação homosexual, na realidade fiz um boquete no pau dele. Após esse primeiro encontro, marcamos de nos encontrar em um motel afastado do Recife. Dei o endereço a Hans para que ele pegasse um taxi e me encontrasse lá. Nesse dia, liguei para o trabalho pela manhã e disse que precisava ir ao médico, mesma desculpa que dei pra minha mulher.
Saí de casa era umas oito hora, porém antes tinha feito uma higienização completa do meu ânus, pois já estava imaginando que ia rolar penetração. Como o motel fica longe, demorei uns 45 minutos para chegar, entrei e liguei dizendo que estava esperando uma pessoa. O apartamento tinha hidro e tudo mais. Fiquei assistindo um filme porno até que o telefone tocou e a recepção anunciou a chegada de um acompanhante, fiquei ansioso pois ia rever o homem que me despertou o prazer homosexual.
Quando bateram na porta, corri e abri. Hans com o seu rosto de garoto propaganda estava parado no alto dos seus quase 2 metros, vestido de camiseta, bermuda e tênis. Ah ele estava exatamente vestido como da outra vez, que tesão. Simplesmente passei os braços pela cintura dele e taquei um beijo de língua delicioso, no que fui totalmente correspondido. Mal fechamos a porta e já fomos diretamente pra cama abraçados e sarrando. Eu arranquei a camiseta dele, abri o botão da bermuda, puxei o zipper, arrastei a bermuda até os pés e encontrei o pau dele vestido, desta vez, por uma minúscula sunga preta, não aguentei, puxei o pau dele já meio duro por baixo da sunga e comecei a chupar a cabeçorra rosinha rosinha.
Aquele caralho era meu,pertencia a minha boca, merecia a minha língua. Fiquei chupando e brincando com a língua até perceber que um pouco de líquido estava saindo. Parei e me aninhei no peito largo, branco, musculoso de Hans, enquanto minha mão segurava e massageava suas bolas. As vezes beijava um mamilo, depois o outro e perguntei para ele.
- Hans você tem muitos parceiros?
Ele respondeu com o forte sotaque, acariciando meus cabelos.
- Eu vim para o Brasil para conhecer algum homem que pudesse me relacionar. Na Alemanha sou muito só, tenho vergonha e medo de me dizer gay. É perigoso principalmente porque existem grupos neo-nazistas que perseguem os homosexuais. Por que me pergunta?
- Porque eu quero transar com você, quero ser seu todo, completo, livre, sem preconceitos.
Enquanto falava, batia uma leve punheta naquela rocha de pentelhos loiros. Minha boca estava louca para sugá-lo novamente, mas eu queria mais. Então me levantei,fiquei em pé na cama, Hans deitado de frente me olhando, tirei a camisa de frente para ele, tirei a calça jeans e fiquei só com uma calcinha fio dental que tinha tirado da minha mulher.Me deitei por cima de Hans e coloquei o pau dele entre minha coxas, dei um beijo de língua delicioso e expremi as minha coxas naquele mastro duro e quente, enquanto ele segurava minhas nádegas e apertava com ambas as mãos.
Ficamos alguns minutos nesse sarro, eu rebolando e ele apertando e afastando minha bunda. Não aguentei mais e aí peguei na cabeceira um frasco de óleo mineral com um aroma delicioso, abri e comecei a passar naquele cacete duro, grosso e super branco. Depois enfiei meu próprio dedo no meu ânus, depois dois dedos,depois três e fiquei tão lambuzado que o óleo já escorria pelas minhas coxas.
O tesão estava imenso, meu ânus só faltava pular de tanto tesão e meu pau também estava duríssimo. Me aproximei de Hans e,com ele deitado de frente, afastei o fio dental do ânus e com a outra mão segurei um caralho majestoso e fui guiando para o meu buraquinho, enquanto sentava devagar, Hans segurou as minhas nádegas afastando de forma que ficasse mais livre e confortável.
Quando a cabeçorra começou a entrar no meu ânus, senti uma certa dor, mas o tesão era muito maior, então forçei mas um pouco, sentando na vara mais um pouquinho, fui descendo, descendo, descendo, até sentar totalmente nas coxas e nas bolas do meu homem. Ardia um pouco, mas a sensação estava deliciosa. Comecei a tentar o movimento de sobe desce, lentamente, porém sem parar. Hans começou a bater uma punheta lenta no meu pau já duríssimo, com isso o tesão triplicou e não aguentando mais, comecei a subir e descer mais rapidamente, sentindo um verdadeiro fervor no ânus, aquele pau duro estava me rasgando todo, me fudendo de verdade, quando eu subia sentia a cabeçorra quase fora do meu ânus, aí caía de vez e sentia o membro atolado dentro de mim e as bolas batendo na minha bunda, desse jeito as vezes eu parava e ficava só rebolando gostoso com todo o pau dentro de mim.
A mão de Hans também não parava de punhetar meu pau. Eu gemia feito louco com aquela delícia e perguntava para o macho.
- Tá gostoso tá? Tá gostoso de enrabar?
Ele só respondia:
- ya ya ya
Comecei novamente a me mover mais rápido, quase pulando em cima do pau dele, subia e descia, descia e subia bem rápido, de repente parei deixando apenas a cabeça da rola dentro de mim, foi quando senti um jato quente e grosso molhar a entrada do meu cu, Aí desci de vez novamente e senti a rola de Hans despejar jatos contínuos de esperma dentro de mim enquanto eu novamente subia e descia. Ao mesmo tempo Hans me fez ejacular na sua barriga, meu pau cuspindo aquela massa grossa branca e quente no barriga e no peito do alemão.
Quando sentei a última vez até o pau entrar todo, o cacete dele já estava amolecendo e o meu também. Parei e fiquei sentado com o pau dele quase escorrendo do meu ânus. Nos olhamos e começamos a rir, eu caí por cima do peito dele e o beijei novamente, ficamos nos beijando e rindo, nos melamos com minha porra, mas não nos largamos. Minha bunda já livre do pau dele começou a escorrer porra pelas coxas dele, mas mesmo assim ficamos abraçados e nos beijando.
Permanecemos mais 45 minutos no quarto, tomamos banho juntos, nos beijamos, tomamos uma hidro, nos abraçamos, nos namoramos e marcamos um encontro para dois dias depois. Pagamos a conta e eu saí depois que Hans partiu de taxi.
Fui trabalhar depois do almoço sentindo umas pontadas no ânus, porém extremamente bem humorado e contente.


Autor: Recife Caliente.
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