Meu Chefe I

Trabalho numa empresa pública. Nas férias da minha chefe, em janeiro deste ano e de outros anos, um outro chefe veio cobri-la.
Era branco, estatura mediana, simpático, educado, mas... descarado. Nos primeiros dias ficamos só conversando amenidades, coisas do serviço, porém, nas suas brincadeiras ele sempre insinuava maliciosamente o tema sexo.
Eu ficava na minha, esperando onde aquilo ia dar. No último dia dele na agência, ficamos até mais tarde conversando e ele me convidou pra tomar uma cerveja pra comemorar o último dia dele ali.
Fomos, bebemos um pouco, conversamos sobre tudo. É claro que nosso bate papo foi para o tema sexo... quando dei por mim, ele estava roçando seu pé na minha perna. Eu apenas olhei nos olhos dele e disse: "Vamos fazer o que nós dois estamos com vontade de fazer desde que nos vimos?" Ele não respondeu.
Pagou a conta. Deixei minha moto ali mesmo (é uma cidade pequena, interior de SP, então não tem perigo de roubo), e fomos no carro dele, um Audi preto lindo. Fomos direto prum motel.
Chegando lá, mal fechamos a porta e nos abraçamos e beijamos sofregamente. Fomos agarrados em direção à cama, caímos um sobre o outro e começamos a arrancar nossas roupas. Ficamos nus, o cheiro do suor de nossos corpos depois de um dia de trabalho misturava com o cheiro dos nossos sexos que se roçavam. Ficamos nesse pega durante uns 30 minutos: beijando, agarrando, chupando as tetas, enfiando o dedo um no cú do outro.
Eu sentei-me em cima dele, com nossos paus juntos e comecei a punhetar os dois pintos simultaneamente... ele gemia, virava os olhos e eu cuspia pra lubrificar e acelerava a punheta... gozamos quase que juntos e nossos sêmens se misturaram... deitei-me sobre ele e comecei a bombar a barriga dele que estava cheia das nossas porras... o pau dele endureceu novamente e o meu idem... continuamos a meter um na barriga do outro sem parar, beijando, nossasmãos percorrendo, apertando o corpo um do outro... o suor fazia com que nossos corpos ficassem lisos... e gozamos novamente... muito... ficamos ali deitados, olhos nos olhos... sem falar mais anda, ele pagou a conta, saímos, despedimos e não marcamos nada... o destino decidirá...


Autor: Marcelo.
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