Colega de Trabalho

Depois de uns 4 ou 5 anos trabalhando juntos, resolví pagar p/ ver...e não é que ví mesmo?!
Eu e Marcelo(fictício), sempre ficamos c/ putarias gostosas no trabalho, tipo encoxando, pegando um no pau do outro, mas nunca levei a sério por ele ser casado e ter caso extra conjugal e filhos c/ as 2 mulheres, e eu sempre observando seu pau enorme e grosso no vestiário(ele faz questão de tomar banho c/ porta aberta e qdo estou perto vejo seu pau se avolumar durante o banho), sempre me imaginei chupando aquele kct e sentindo-o me penetrar, apesar de ser versátil, primeiro me vejo fazento passivo, curto pácas mas tbm sou louco por uma bunda máscula e redonda...
Um belo dia no final do expediente, ele já de banho tomado e eu terminando o trabalho, ele passa por mim, pega no meu pau e já apertando-o diz: "É agora ou nunca, larga tudo aí", eu respondí:"Não posso, tenho que terminar o trabalho". Aí ele saiu e eu fiz de conta que não dei importância e fui tomar banho, quando já me trocando ele voltou p/ empresa e entrou no vestiário fez que esqueceu algo(que procurou e não encontrou) e foi embora.
Diante desse fato pensei:"Ele tá na área, deve estar na lanchonete da esquina c/ o resto do pessoal só esperando uma atitude minha, hoje me realizo..."
Busquei meu carro que estava estacionado longe e parei próx. a lanchonete da esquina, lá estava ele na roda de amigos tomando cerveja, era sexta feira...
Ficamos todos jogando conversa fora, e vimos o noticiário na tv de que havia acontecido aquele acidente na construção da linha amarela do metrô, próx.marginal pinheiros em São Paulo(moro nesta capital), o buraco que sugou casas, veículos e pessoas p/dentro da terra.
Mediante situação eu teria que ir p/ casa pelo rodoanel e sabendo que ele mora lá pros lados da rodov. Régis Bitencourt e eu passaria por ela p/ pegar o rodoanel, ofereci-lhe carona, este logo aceitou.
Já dentro do carro fui logo ao assunto, perguntei quais eram suas pretençoes, eu estava louco p/ ir c/ ele a um motel, ele tentou dissimular, dizendo que nem ele próorio sabia qual era a sua e que não gostaria de entrar com outro homem no motel. Percebendo que deveria conduzir de forma a não perder a oportunidade sugeri que fôsse-mos pelo caminho "brincando", ele topou de pronto, conclusão: rodei alguns quilômetros daquela Régis c/ o kra chupando meu pau, que tesão que me dava, eu louco p/ tbem chupar o seu e não podia largar o volante, eu correndo p/ kralho e o kra me chupando, de vez em qdo o trânsito pegava e ele percebendo que eu diminuia a velocidade parava de chupar, levantava a cabeça e ficava só punhetando.
Meu, eu tava louco, queria chupá-lo também, aquela pica grande, bonita e grossa; então ele sugeriu um lugar perto da casa dele onde as pessoas iam transar no carro, só que teríamos que esperar escurecer e como era horário de verão ia demorar e ele tinha compromisso c/ a família logo mais.
Foi então que ele lembrou de uma estradinha de terra quase deserta alí perto e fomos p/ lá. Era punk a situação, passava vaca, um porco gigante que mais parecia um pequeno cavalo, passava de vez em quando um carro, e o kra me chupando e eu enfim chupando aquela pica gostosa, as vezes paráva-mos p/ deixar um ou outro carro passar...
Marcelo quase não me deixava chupá-lo, ele queria mais era meu pau, das poucas vezes que consegui colocar seu pau em minha boca fui descendo, chupando o enorme saco e enfim cheguei em seu delicioso cú, aí fui enfiando minha língua e o kra gemendo disse:"León, onde vc vai c/ essa língua?...", percebí que estava fazendo sucesso e assim continuei, quando menos espero ele tava ajoelhado no banco do passageiro, de costas p/ mim e eu socando a língua, continuava querendo dar p/ ele, mas tudo que eu tinha naquele momento era aquela maravilhosa bunda de macho na minha cara, então mandei ver, socava a língua mais e mais naquele buraco gostoso e quando ele já estava quase gozando me pediu p/ encostar a cabeça do meu pau no seu buraco, o que fiz de pronto e foi só dar uma forçadinha na entrada que ele se punhetando logo gozou.
Então agora era minha vez de gozar, fiquei me punhetando e pedi que ele enfiasse o dedo no meu cú,estava demorando p/ gozar, porque queria mesmo era seu pau dentro de mim e não o dedo. Depois de mta punheta e mto dedo no cú, quando eu estava gozando ví pelo retrovisor se aproximando uma viatura da polícia civil, a sensação do perigo me fez gozar rápido e abundantemente.
Marcelo já estava vestido, eu tive que me vestir as pressas e quando a viatura passou por nós viu apenas dois homens compostos(de roupa)que logo ligaram o carro e sairam, eu com a calça só abotoada e sem cinto, a camisa fechada apenas por um botão e todo desalinhado, só fui por o cinto de segurança com o carro já em movimento.
Deixei Marcelo numa avenida próxima e voltei `a rodovia p/ ir embora.
Hoje estou sem carro e Marcelo já me perguntou quando vou comprar outro p/ gente fazer outro rolê daqueles.
Estou prestes a adquirir outro veículo, enquanto isso não acontece a gente vai de vez em quando se pegando rapidamente no vestiário da empresa, o que dá um puta tesÃo, pois a qualquer momento podemos ser surpreendidos, mas o kra é abusado, não pode me ver sozinho por lá que já vai pegando meu pau, eu não vou negar, adoroooooooooo!.
Ainda vou ter a oportunidade de comer aquele cú maravilhoso e sentar naquele mastro enorme.


Autor: León.
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