No Buzão do Prata

Acabava de voltar do almoço e recebi o recado que a matriz havia convocado uma reunião urgente e que seria no dia seguinte às 9h.
Como não poderia viajar ainda naquele dia e não gosto de pegar a estrada de madrugada resolvi ir de ônibus. Ao sair do escritório fui até a Rodoviária e comprei o lugar de numero 45 no ônibus que sai de Bauru à 1 da manhã. Comprei este lugar porque ficava no corredor do lado do banheiro e da água e como o ônibus praticamente vazio achei que não seria incomodado ali.
Naquele dia eu estava com um tesão lascado e tava doido pra meter com minha mulher assim que chegasse em casa. Bom, meus planos foram por água abaixo porque ficamos envolvidos com as crianças até a hora dela me levar na Rodoviária.
Cheguei no terminal rodoviário bem a tempo. As pessoas já estavam embarcando. Antes de entrar no ônibus observei um Policial Militar esperando para embarcar no mesmo ônibus e eu - como bom bissexual que sou - não pude deixar de observar seu corpo. Ele era musculoso, não muito alto, cabeça toda raspada, aparentemente peludo e como estava de costas não vi se era bonito, mas sua bunda era uma delicia.
A farda se adaptava perfeitamente e se enfiava dentro de seu rego. Com a visão daquele cara na cabeça embarquei e sentei na minha poltrona. Depois de uns 5 minutos, quando o ônibus já estava ligado vi que ele embarcou e veio para o fundo do ônibus, mas como haviam vários bancos vazios (praticamente todos da metade pra trás) achei que ele iria sentar sozinho numa poltrona qualquer. Ele passou por mim e virou de costas para abrir a porta do banheiro, então pude observar sua bunda bem de perto. Sem contar a mala que ele tinha no meio das pernas.
Reparei bem nele quando estava se aproximando e acho que ele notou. Quando saiu do banheiro, notei que seu pau esta ajeitado à direita e tinha um pingo molhado aparecendo sobre a calça, assim pude calcular o tamanha daquele trabuco. Aquela imagem me deixou louco de tesão. Derepente ouvi sua voz grossa e ao mesmo tempo suave me perguntar se poderia sentar na poltrona do corredor. Justificou o pedido dizendo que era por causa de sua arma que incomodaria caso sentasse na janela. Aceitei cordialmente e me levante para dar espaço pra ele passar. Percebi que ele deu uma olhada pro meu corpo que também não é de se jogar fora.
Pratico esportes desde da juventude e hoje - com meus 35 anos - tenho um corpo sarado, abdomem rasgado, coxas grossas e minha bunda é bem dura e arrebitada. Mas meu pau é minha principal atração. São 22 cm de um tarugo bem grosso. Sempre tive muita facilidade pra ficar de pau duro. Basta ter tesão e o bichão fica em ponto de bala. O problema é quando me levantei para trocar de assento encostei minha bunda na mala do policial e aí eu não pude segurar. Meu pau foi crescendo dentro da minha cueca e minha calça social não foi capaz de escondê-lo e o policial não conseguiu desviar o olhar.
Quando sentei não fiz questão alguma de esconder meu tesão. Inclinei um pouco a poltrona para dar mais evidencia à minha mala. Antes de se sentar, o policial colocou sua bagagem que estava no banco ao lado, no bagageiro acima de nós. Olhei aquele macho sem. Percorri com meus olhos cada centímetro de sua cintura. Antes de se sentar percebi que ele deu uma boa olhada na minha mala que disfarçadamente eu havia ajeitado pra baixo pra não dar muito na cara.
Ele sentou sem dizer nenhuma palavra eu também me mantive quieto. A viagem começou e eu não conseguia tirar os olhos de suas coxas grossas que por acidente ou propositadamente - depois de uns 30 minutos de viagem - encostou nas minhas. Fui nas nuvens. Pude sentir a temperatura de seu corpo. O ônibus estava um breu e não conseguia mais observá-lo.
O silêncio tomou conta do ônibus. Pressionei minhas coxas sobre a dele pra ver qual seria sua reação. Senti que ele irregicia os músculos de sua perna de propósito e eu sentia cada contração. Comecei a fazer o mesmo.
Fazendo de conta que estava dormindo, eu deixei minha mão e antebraço cair sobre o espaço que havia entre nossas coxas. Neste momento toquei suas pernas com a parte de trás das minhas mãos. Fiquei parado por um tempo, até que senti outra contração de seus músculos. Fiz um movimento bem suave com as mãos. Ele se suspirou forte e desceu um pouco seu corpo de forma com que não mais suas coxas mas sua bunda ficasse na direção de minhas mãos. Fiquei paralisado novamente e ele contraiu sua bunda. Comecei a fazer um movimento de carícia nas laterais de suas nádegas por cima de sua farda e ele chegou um pouco mais para o meu lado. Forcei meus dedos por entre sua bunda a poltrona ele levantou suavemente suas pernas facilitando o caminho a ser percorrido pelas minha mãos.
         Percebemos as luzes de uma cidade. O ônibus era desses pinga-pinga e acabara de chegar em sua primeira parada.
Depois que o ônibus estava na rodovia, percebi seus dedos roçando minhas as partes frontais das minhas coxas. Sua mão foi subindo até encontrar meu pau duro e latejante. Ele abriu o zíper e enfiou a mão entre a calça e a cueca. Meu pau estava todo melado.
Ele o tirou pra fora e começou a me punhetar. Levei minhas mãos por trás de sua poltrona e comecei a focar a entrada por entre seu rego. Ele desabotuou sua calça para me facilitar. Percebi que ele tinha um reguinho todo peludinho... Cheguei até seu buraquinho e comecei a forçar a entrada. Neste momento ele levou sua boca em direção ao meu pau melado e começou a me chupar.
Eu estava com meu dedo atolado naquele cu peludo enquanto ele me chupava e punhetava ao mesmo tempo. Não agüentei muito tempo e gozei dentro de sua boca. Ele engoliu todinha a minha porra.
Mesmo depois de ter gozado ainda estava com tesão. Tirei seu pra fora que era bem grosso, mas não muito grande e comecei a bater uma punheta praquele policial. Pra minha surpresa ele abaixou suas calças até a altura de seu joelho.
Sua cueca branca encobria apenas suas bolas. Não resisti e cai de boca. Ele gozou logo lambuzando toda a minha cara com sua porra cherosa e grossa. O cara parecia um cavalo gozando. Nunca vi tanta porra em toda a minha vida.
Nos recuparemos e seguimos viagem sem trocar uma só palavra. Antes de desembarcar, ele me entregou um cartão de sua oficina em Bauru. Ele era policial e nos momentos era mecânico e tinha uma oficina em sociedade com seu irmão.
Depois de uns dias, levei meu carro pra trocar o óleo na oficina dele e acabei conhecendo seu irmão que também é um tesão.
Ainda não nos vimos novamente, mas isso é inevitável.
A qualquer momento a gente há de se cruzar.


Autor: João.
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