Negros Forte e Gostoso

Eu estava ser nada para fazer e dar um passeio andando em uma estrada de barro próxima à minha casa.
Peguei uma bermuda dessas molinhas de moleton e uma camiseta e fui seguindo pelo caminho pensando na vida.
Nunca tinha andado por lá. Morava naqule local a poucos meses e o máximo que tinha feito foi admirar a beleza da estrada sem me aventurar a por ela seguir.
Era umas cinco da tarde e o sol começava a se por. Eu observava a paisagem e percebi que ao longe vinha um cara em uma bicicleta.
De inicio senti um pouco de medo pois não havia ninguém pelo caminho e poderia ser um ladrão, assassino, sei lá... Mas continuei seguindo e enquanto caminhava fui reparando que o rapaz parecia ser grande e negro.
Senti naquele momento um imenso tesão, meu cuzinho se retraia e minhas coxas tremiam só de pensar em ser enrrabado naquele lugar.
O carinha foi se aproximando e eu resolvi investir. Puxei um pouco a bermuda deixando à mostra um pedaço da minha bundinha.
Ele que de longe parece que já tinha percebido que eu era gay e ao passar falou para mim com uma voz rouca:
- Boa tarde garoto, tá perdido? Cuidado para não ser estuprado aqui é perigoso.Eu respondi com uma voz melosa:
- Não tenho medo não, sei me cuidarEle com uma voz mais grossa papou a biscicleta e puxou uma faca.
Eu, tremi e perguntei se era brincadeira. Ele falou que não, que adorava comer um cuzinho e que iria me lascar todinho.
-Anda safada, entre naquele caminho no mato. Eu estava com medo mas nada podia fazer.
Minhas pernas tremiam e como não podia me defender fui seguindo.
Chegamos à um descampado e ele foi colocando o pau para fora da bermuda. Eu me assustei com a grossura e o tamanho.
Ele mandou que eu me ajoelhasse.
- Ajoelha cachorra, agora você vai rezar na minha pica.
- Não, por favor , me deixe ir, eu te dou dinheiro.
- Cala a boca.
- E me deu um tapão na cara. Cai no chão e levei um ponta pé. Ele se ajoelhou pegou a minha cara e enfiou o pau na minha boca.
- Mama porra, mama gostoso.
Eu comecei a chupar, o cheiro de suor era forte e as gotas desciam pelo abdomem. Eu comecei a sentir um certo tezão.
Ele tornou a bater na minha cara e me colocou de quatro no chão.
- Abre esse cú que eu vou te rasgar todinha, sua putinha.
Eu pedi por favor, pelo amor de deus.Ele abriu minhas pernas e enfiou um dedo melado de cuspe com toda força. Eu gemi alto.
Ele bateu na minha boca. e enfiu mas tres dedos e começou a maxer com todos, com força. Queria me arrombar.
Tirou os dedos e enfiou o pau sem camisinha. Mexeu com grosseria nun vai e vem frenético que me deixou desnorteado.
Eu comecei a chora e ele me xigou e começou a me dar murros nas costas enquanto me fodia.
- Chora safada, você agora é minha fêmea e eu vou te estuprar sempre.
Começou a esmurrar as minhas costas enquanto metia sem dó.Gozou feito um louco , tirou o pau e eu fiquei ali no chão feito um bichino machucado.
Ele ficou me olhando gemer e me falou mais putarias. Deu um tempo levantou, mijou em cima da minha bunda e da minha cara e foi embora sorrindo.
Eu fiquei alí olhando as estrelas pois a noite tinha chegado e eu nem tinha visto.


Autor: André.
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