No Matinho com André

Estava eu e André, um colega meu muito gostosinho indo a uma festa.
Chegando lá bebemos muito e voltamos zoados. Passávamos por um atalho que cortava caminho para chegarmos em casa mais rápido.
Nesse atalho havia só mato e ali não passava quase ninguém. Daí fantasias me vieram à cabeça com André.
Já sentia um tesão por ele antes, agora então nem se fala. O meu pau já havia endurecido apertando sobre minha calça.
André resolveu mijar e na hora que ele colocou a pica pra fora, percebi que ela estava meio dura.
Com certeza André estava com tesão por mim. Eu fiquei olhando ele mijar e na hora que terminou, não guardou a rola, olhou para mime perguntou se eu não queria pegar.
Não pensei duas vezes, peguei naquela vara com muita vontade e comecei a punheta-lo. Num instante André ficou com pau apontado pra cima.
Ele então pediu para eu chupar e eu obedeci, é claro.
Agachei ali no chão e comecei a chupar aquele pau de 18 cm. Ele era tão grosso que mal cabia na minha boca.
Eu fazia um vaivém com minha boca que fazia André tremer de prazer. Sugava e lambia aquele pau sem parar.
Sentia a cabeça daquela rola deliciosa inchar ainda mais em minha boca. Então dava a atenção só à glande enorme.
Parecia ate uma maça-do-amor, vermelhinha e em cima do cabinho, porém o de André era um cabão.
Sentia o pré-gozo de André entrando na minha boca, salgadinho e suculento. André já estava prestes a gozar em mim.
Ele gemia a cada chupada que dava em seu cacete e metia-o pro fundo da minha garganta.
Eu engasgava, deixando aquele caralho molhadinho com a minha saliva. Agora era pra valer mesmo.
Sentia que André ia gozar, seu pau pulsava na minha boca e enfim jatos de porra jorravam em minha boca, deixando-a inundada.
Engoli toda aquela delicia e até os últimos pingos que saiam da boquinha de sua glande, fazia questão de meter a língua e coloca-las pra dentro da minha boca.
Depois de toda essa orgia fomos embora exaustos para casa.


Autor: Justin.
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