Daniel X Leo X Felipe III

No dia seguinte domingo de manhã, (não muito de manhã) Bruno veio com uma conversa que tinha escutado gemidos, gritinho, e quem era que estavam gemendo ontem na área de serviço, parecia que estavam transando.
Eu e o :Felipe começamos a dar risadas, e falamos que estávamos brincando, somente para zoar, para quebrar o barato dele, pois e meu quarto que também é o dele é próximo a área de serviço, e sabíamos que ele e a namorada escutaria. risos rsrsrsrsrsrs.
- Vocês dois pensam que me engana, tem algo estranho ai – falou Bruno.
Saimos de perto e tudo bem. Léo esperou uma oportunidade, e falou.
- Quer dizer que os dois transaram. E não participei de nada. Quero saber, quem comeu quem.
Bastante invocado, querendo briga.
- Cara você esta com ciúmes de mim, ou de seu priminho. respondi.
- Não falamos que sempre transaríamos os 3 juntos.
- Quantas vezes vocês transaram e não me chamaram, tive que flagrar os dois.
Felipe, falou pro priminho acalmar-se, que estávamos, só nos dois na sala e as portas trancadas, tínhamos que arrumar algo para fazer, pois a noite anterior não tinha sido boa para nos dois.
- Mas fala aí priminho. De quem você está com ciúmes, de mim (Felipe) ou do Daniel.
Leo deu uma gargalhada e saiu invocado.
Felipe trocou de roupa logo, que irá almoçar na casa da namorada, sei lá e queria aproveitar a carona do Bruno.
Acabamos ficando eu e o Leo, tínhamos trabalhos para a faculdade e não sairíamos naquele domingo.
Fui para a cozinha, preparar alguma coisa para comer, e perguntei pro Leo se queria alguma coisa. Ele mandou eu para puta que pariu.
Dei uma risada e falei.-Porra cara, não é que vc. esta com ciúmes mesmo.
- Vai tomar no cú, ciúmes a puta que pariu,.
Foi para o quarto, levei numa boa, preparei um macarrão alho e óleo (era só macarrão que comíamos) uma saladinha com ovos, fiz os dois pratos levei um pra ele, com a maior cara de pau e cínico mesmos.
Almocei calmamente, escovei bem os dentes, foi para os meus estudos (quarto) somente de calça de pijama curto sem cueca.
Depois de um tempão percebi que ele foi ao banheiro tomou um banho, e veio até o meu quarto enrolado na toalha, e resmungou.
- Cara fui mal, desculpa aí..... Não agüentei dei uma gargalhada o mandei tomar no cú, e voltei a falar do ciúmes, só que essa altura estava em pé bem a sua frente, dei-lhe uma abraço, sinto que ele estava de pau duro. Empurrei ele e falei.
- Você não se aliviou com sua mina ontem.
- Cara mas pensando em você e no Felipe, meu tesão vai a mil. Puxei sua toalha, ajoelhei na sua frete e comecei a mamar sua rola e estava duraça, dei uma boa lambida em suas bolas, ele só gemia.
Larguei suas bolas comecei a lamber o caminho da felicidade, subindo para umbigo, seus peitinhos, pescoço orelhas e com as duas mãos em sua maravilhosa bunda, procurando seu cúzinho encaixei sua rola entre as minhas pernas e como ele é um pouquinha mais alto que eu sua rola fazia uma vai e vem em meu saco sentia também a cabeça dela passar em meu anelzinho ai ele resmungou.
- Pode tirar o dedo daí que hoje você será meu, você vai dar o seu para mim.
E socou o dedo em meu cúzinho.
- Aiiiiii vai devagar, está a seco. Nós dois abraçados fomos para cama, eu em cima dele trocamos muito beijos e fiz o caminho inverso, beijei seu pescoço, peitinhos, umbigo, sua rola e sua bolas, levantei suas pernas para um cunete, percebi e falei.
- Depilou o cúzinho, para mim.
- Não, .......... Foi pro Fé (lipe) combinamos que nós dois fariamos essa depilação.
Com o cúzinho depilado e cheirosinho, pois tinha acabado de sair do banho, fiz o melhor cunete da minha vida, minha língua, parecia um cobra naquele buraquinho rosado. E ele falando.
-Para Dan, se continuar assim não vou conseguir te comer vou gozar, vou gozar, para filho da puta, para já.
Parei ele pediu agora é minha vez, fique debruço. Fiquei em forma de X com 2 travesseiros em baixo, ele lambeu bastante meu cúzinho recomendou que eu raspasse os pelinhos, e com suaves mordinhas em minha bunda, depois besuntou com bastante gel e com camisinha começou a me penetrar, mesmo assim ardia bastante e doía muito.
Pedi para parar, o que não fui ouvido, e deu uma penetrada violenta que vi estrelas pelo rabo. Cheguei a morder as cobertas de dor.
- Isso é para você aprender a não comer o Felipe sem eu. E socava, sem dó nenhuma com certa raiva, eu me contorcia de dor isso o excitava mais, mas com sempre a dor da vez para o prazer, rebitara mais a bunda e sentia seu saco batendo no meu, e o barulho ploc.
E gozou e eu também gozei nos travesseiros, ficou deitado em cima até sua rola amolecer e ser expelida naturalmente.
Nesse momento ele falou, agora preciso de sua ajuda.
- Temos que rasgar o Felipe. (esse eu conto depois).


Autor: Daniel.
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