Maurício, que Boca

Não sou homem de querer sexo parado, eu adoro aventuras sexuais com segurança, por certo.
Àquele cara do ônibus que me masturbou desceu atrás de mim no meu paradeiro me convidando pra gente tomar uma cerveja, final de semana, chegada de uma noite quente de verão do ano de 2.005.
Seguimos conversando sobre... Huuum... Trabalho, um bom começo pra se conhecer melhor.
Mauricio, gay assumido feliz com a vida aventurosa que levava. Falante, cativante, brincalhão, sexi, bonito homem loiro dos olhos azuis com um leve sotaque polonês, bela dentição dando a ele um sorriso conquistador, mesmo sendo um tanto afeminado seu jeito de ser.
Depois de algumas cervejas, sabe né, banheiro... Fui e quando de olhos fechados numa deliciosa sensação de alívio, Mauricio mordeu-me nas costas.
Assustado eu virei, ele rindo me beijou com desejo o empurrei pra dentro de um dos banheiros fechando a porta.
Como é a mesma coisa com uma mulher em um sexo anal, eu saberia como fazer e fiz.
Subiu de joelhos sobre o vaso sanitário já despido pedindo pra que eu o enrabasse com meu cacete que pulsava excitado com àquela aventura.
Num frenético vai e vem meu em bicas de suor o segurando pelas virilhas estocando com toda minha força a pedido dele rebolando no meu cacete desconcertado, gemendo como eu.
Gozamos juntos e tive de tapar a boca dele por fazer um delirante escândalo da sofreguidão do orgasmo.
Eu consegui conter meus gemidos mordendo as costas dele.
Bom, poderia ser que todo àquele escândalo feito por ele, poderia ser pelas minhas mordidas em suas costas durante meu orgasmo, agora que pensei nisso, tadinho, já mordi.
Discreto nós voltamos sentar depois de nos higienizar e a partir deste dia passamos nos encontrar com maior freqüência, ao menos uma vez na semana no apartamento dele onde ele fez-me outra surpresa maluca, deliciosa, mas isso eu conto na próxima vez!
Até mais meus caros!


Autor: Montiér.
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