Na Sala de Bate-Papo

Não tenho o hábito de frequenter salas de bate-papo.
Mas um dia destes, um pouco entediado e sem nada melhor para fazer, acabei acessando uma sala gay e escolhí um nickname bem sem graça para passar despercebido e apenas ficar olhando as conversas que rolavam.
Como não tinha muitos papos interessantes, acabei procurando outras salas e acabei entrando em uma sala de imagens pornográficas.
As fotos eram bastante interessantes, com duas ou três pessoas disputando quem publicava maior quantidade delas.
Eram de todos os tipos, com rapazes atléticos, homens mais maduros e situações deliciosas.
Uns, exibindo corpos, paus e bundas e outros, trepando em posições muitas vezes difíceis de serem repetidas ao vivo.
Estava entretido nisso quando percebí que alguém, com o nickname mais ou menos assim: atv39procboypas, se dirigiu a mim propondo uma conversa.
Como não tinha mesmo nada melhor para fazer, aceitei o convite e fui logo dizendo que, infelizmente não era bem um rapaz, pois tinha 35 anos.
Ele respondeu simpaticamente que, então, eu era um jovem rapaz de 35 anos. E pediu minha descrição física.
Tenho 1,76m, 75 kg, olhos e cabelos castanhos claros, bunda redonda, coxas grossas e um pau bem proporcionado.
Ele: 1,79m, 80 kg bem distribuídos, olhos e cabelos castanhos, muito carinho para dar e 20 cm de puro prazer.
Para apimentar a conversa, expressei admiração pela descrição feita, dizendo que ele deve ser bonito e gostoso.
Ele perguntou se eu era ativo ou passivo. Eu respondí dizendo não ter problemas com isso, podendo assumer qualquer papel, dependendo da pessoa, da situação e do momento apropriado.
Ele disse ser apenas ativo e que gostaria muito de me convidar para tomarmos um café e vermos se poderia rolar uma química entre nós.
Eu, preferí conversar mais um pouco, antes de marcarmos um encontro, pois na verdade nunca acreditei muito nesses encontros marcados virtualmente.
Nossa conversa foi ficando mais íntima e ele me perguntou se minha relutância em marcar logo o encontro com ele não seria pelo fato de ele ter ditto ser apenas passive.
Eu repetí não ter problemas desse lado e que, se gostasse dele, poderia ser passivo com ele sem o menor problema.
Ele se animou com essa resposta e começou a falar sobre coisas que gostaria de fazer comigo.
Enquanto ele digitava as atenções, delicadezas, carinho com que iria me despindo, encostando meu corpo ao dele e descobrindo com os lábios cada centímetro do meu corpo, eu apenas respondia com gemidos (hmmmmmm) ou pequenas expressões como “delícia”, “que tesão”, “está quase me convencendo”, “desse jeito você acabará me possuindo inteiro” e por aí afora.
Ele ia me desnudando, me colocando sobre a cama, deitando-se sobre meu corpo, beijando meus lábios, deixando trilhas de saliva, com a lingual, sobre meu corpo, até atingir meus pontos principais, o pau e o buraquinho que já ansiava de verdade por recebê-lo, inteiro.
Ele ia me penetrando e extraindo de mim gemidos e suspiros de prazer, até atingir o fundo das minhas entranhas e começar a remeter todo o seu peso contra o meu corpo, que se movimentava de encontro ao seu, implorando por mais, muito mais.
Tudo isso ia sendo descrito por ele, me levando à loucura, me inflamando de tesão.
Quando ele chegou ao climax, descrevendo a maneira como gozaria dentro de mim, me inundando com seu prazer, despejando em meu íntimo todo o seu tesão, eu não aguentei mais e gozei, sem precisar me masturbar.
Nesse momento, enlanguescido por todo o prazer que ele havia conseguido me dar sem ao menos me tocar, decidí que queria, sim, encontrar-me com ele.
Disse-lhe que havia me convencido e que estava disposto a marcar um encontro num café para nos conhecermos. E que, se pessoalmente ele se mostrasse tão sensual e sedutor quanto havia se mostrado naquela sala, eu não teria o menor problema em acompanhá-lo aonde quer que ele quisesse levar-me para me possuir e me fazer gritar de prazer.
Ele ficou muito feliz com isso e logo marcamos o local. Nos encontramos algumas horas depois, em um shopping de São Paulo e sentamos num café para conversarmos um pouco.
Ele conseguiu ultrapassar todas as minhas expectativas. Tem realmente 1,79 de muita beleza e simpatia.
Uma beleza máscula, que inspira desejo de entregar-se aos seus cuidados. Suas mãos, enormes, me provocaram arrepios quando nos tocamos ao nos cumprimentarmos ainda surpresos e um pouco sem grace.
Seu corpo, muito bem proporcionado, revela um homem que se cuida e é conscio de seus encantos, valorizando o tórax com uma camisa polo azul clara e um jeans desbotado.Logo que nos apresentamos eu já tinha certeza de querer ter com ele muito mais do que haviamos conversado pela internet.
Meu corpo, entregue aos meus instintos, começou a ansiar pelo dele ao primeiro toque das mãos.
Meus olhos não conseguiam desviar-se de sua boca carnuda, com dentes claros e sorriso farto.
Ele também parece ter-se encantado comigo, pois minha descrição era verdadeira e sei que sou bonito, charmoso e tenho um corpo desejável.
Também sou simpatico, inteligente e bem informado, mantendo uma conversa agradável sobre praticamente qualquer assunto. E sou inquestionavelmente másculo, sem trejeitos, sem enfeites. Trajava camiseta básica branca e bermuda cáqui, ambas realçando meu corpo bem proporcionado.
Tomamos um café acompanhado de um pãozinho de queijo enquanto conversávamos sobre trivialidades. Mas ambos não aguentamos e logo estavamos falando sobre nossas intimidades reveladas pela internet.
O tesão foi tomando conta dos nossos corpos e não lembro de quem foi a iniciativa, só lembro que ele pagou a conta e logo estavamos no estacionamento do shopping, entrando em seu carro. Fomos para o apartamento dele.
No caminho, de vez em quando ele pousava sua mão sobre minha coxa, sorria aquele sorriso sedutor e, vez ou outra, inclinava a cabeça em minha direção solicitando um beijinho rápido, que eu satisfazia imediatamente.
Quando chegamos, fomos logo nos abraçando e embolando, entre beijos, mãos bobas e roupas arrancadas com pressa e muita ansiedade. Nossos cacetes, endurecidos e melados de tesão, se enfrentaram entre sorrisos e beijos e logo estávamos no chão, em delicioso 69.
O pau dele é uma coisa linda! Reto, com pele de pêssego realçada por veias azuladas e uma cabeçorra vermelha e úmida que convida ao carinho e a engolí-lo devagar, com cuidado, até tê-lo inteiro dentro da boca, batendo no fundo da garganta.
O aroma do seu corpo é inenarrável. Cheiro de limpeza misturado a sexo. E o gosto é adocicado, com um leve tom ácido.
Depois de nos chuparmos um pouco, ele foi me virando e, após percorrer todas as minhas costas, nádegas e coxas com sua lingual, começou a lamber meu rego até enfiá-la em meu buraquinho que, nessas alturas, já se acostumara com a idéia de receber todo aquele caralho.
O que ele começou a fazer um pouco depois. Com cuidado. Com carinho. Nunca fui possuído com tanto carinho. Nunca sentí tanto tesão ao sentir um pau entrando em mim. Ele conseguiu extrair-me suspiros, gemidos e até lágrimas de prazer. Logo eu estava implorando que ele me possuísse totalmente, penetrando-me até o fundo, enfiando-se inteiro dentro de mim.
Meu corpo se mexia sob o dele, fazendo movimentos contraries ao seu, proporcionando maior profundidade na penetração. E enorme e incontável prazer para mim. Eu era dele. Totalmente. Incondicionalmente.
Ele foi empurrando aquela verga duríssima até o fim, deixando-me sentír suas bolas encostadas em minhas nádegas e suas estocadas em minhas entranhas.
Enquanto me possuia, ele me acariciava e me beijava, dizendo-me palavras de carinho e de amor. Eu estava sendo tratado e cuidado com tanta intensidade que já me considerava completamente entregue àquele macho que me comia e me possuia tão completamente que eu não conseguia imaginar outro tipo de sexo com ele que não fosse o corpo dele sobre o meu, ou o meu cavalgando o dele.
Fizemos de tudo. Frango assado, cavalo e cavaleiro, papai e mamãe e mais algumas posições difíceis de contar.
Quando ele estava pronto para gozar, me disse isso com tanto carinho que eu lhe pedí que me inundasse com seu gozo e, enquanto ele atendia meu pedido, entre gemidos e gritos de prazer, o meu gozo estourou em suas mãos que me acariciavam o cacete.
Ele se deitou sobre mim, com o caralho ainda enfiado dentro do meu corpo e eu fui sentindo aquele cacete desinchando pouco a pouco enquanto sua respiração aquecia minha nuca com seus beijos e suas carícias pelo meu corpo. Ainda repetimos a transa mais duas vezes naquela noite e, no banho, eu o chupei até extrair-lhe mais um pouco de seu leite grosso, quente e de gusto acre, que bebí com prazer e volúpia.
Dormimos abraçados o resto da noite e no dia seguinte ele me acordou com uma linda e deliciosa bandeja de café da manhã.
Depois, antes de nos despedirmos, ele me possuiu novamente e, enlanguescido de tanto prazer, fui para casa morrendo de saudade dele, sentindo sua ausência, falta do seu corpo aquecendo o meu.
Nos reencontramos naquela noite e, desde então, estamos juntos, transbordando de amor e tesão.
Essa história aconteceu há quarto anos e eu o amo intensamente e sei que ele também é completamente apaixonado por mim.
Transamos todas as noites em nossa casa e, quando possível, fazemos extras durante o dia.
Eu continuo sendo totalmente passivo e ele me possui, cuida de mim com deslêvo, carinho e dedicação total.
Não sabe o que fazer para me safisfazer e me ver feliz. E eu não sinto a menor vontade de conhecer outras pessoas, nem a menor falta de atuar ativamente com quem quer que seja.
Eu o amo e adoro entregar-me inteiro para ele.
Adoro sentir o peso do seu corpo sobre o meu e sentir-me totalmente inundado pelo seu gozo, pelo seu tesão, pelo seu prazer.


Autor: Zaca.
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