O Garotão de Programa I

Eu estava separado de minha esposa há algum tempo e não transava com ninguém há mais tempo ainda.
Estava trepando pelas paredes e, o que me parecia pior de tudo, sentia muito tesão por homens.
A vontade era tanta, que um dia, confessei tudo a um amigo homossexual e ele, bem intencionado, me acompanhou a uma sauna, pediu todas as informações sobre massagens, garotos de programas e etc..
Depois, deixou-me sozinho lá...Num primeiro momento, senti-me meio sem chão, não sabendo bem o que fazer; depois, resolvi entrar e ver o que iria acontecer.
Sempre fui bastante atirado. Pedí ao funcionário que me mostrasse todas as dependências e acabei entrando na sauna a vapor, que estava vazia.
Logo depois, entraram três rapazes: um "normal" com aproximadamente 1,80m, o outro "enorme", com mais de 1,90m e o terceiro, com mais ou menos 1,70m, ligeiramente mais baixo que eu.
O maior, mulato, aparentemente bonito (o vapor não me permitia ve-lo muito bem), tirou a toalha e entrou no chuveiro, onde ficou exibindo seu físico extremamente malhado, com coxas e bíceps enormes e uma rola bastante avantajada que apontava insistentemente para o meu lado.
Eu fiquei meio hipnotizado, mas disfarçando, pois não sabia muito bem o que fazer.
Enquanto isso, o menor, ficava andando de um lado para o outro, exibindo seu corpo bem proporcionado e uma rola de tamanho normal, completamente ereta.
Quando passava pela minha frente, dava uma ligeira paradinha, mostrando um sorriso bonito e um olhar bastante safado.
Mas eu não o encarava e tampouco encarava o grandalhão, com seus 100 kg de músculos e cacete de meter medo em alguém com pouca experiência, como eu.
Depois de poucos minutos de exibição, ele desligou o chuveiro, enrolou-se na toalha e saiu da sauna.
O rapaz que estava se exibindo em pé, perguntou se poderia sentar-se ao meu lado e eu preferi dispensá-lo educadamente, alegando estar com vontade de ficar um pouco sozinho.O outro, que havia ficado sentado, com a toalha sutilmente cobrindo apenas o pau, tirou-a de vez e começou a masturbar-se, enquanto fitava-me insistentemente.
Pude perceber que seu cacete era de bom tamanha, porém sem exagero. Sua aparência pareceu-me mais atraente, pois nunca curtí muito o tipo "halterofilista".
E esse garoto tinha um corpo muito bem feito, sem os músculos do grandão, nem o exibicionismo do outro.
Fui me excitando e, criando coragem, perguntei se ele trabalhava lá. Imediatamente ele se levantou e, aproximando-se perigosamente de mim, respondeu que sim, olhando no fundo dos meus olhos.
Logo, suas mãos estavam acariciando meus mamilos e seus lábios procurando os meus para um beijo que não deixei que se completasse.
Perguntei-lhe outras coisas, inclusive quanto cobrava pelo programa. Enquanto isso, fui sentindo que meu corpo inteiro reclamava um contato maior com o dele.
Meu pau pulsava de tesão e minha voz tremia levemente de emoção. Ele foi se encostando em meu corpo e me acariciando, enquanto continuava tentando me beijar.
A princípio, relutei em aceitar seus beijos, talvez por pudor, ou até por preconceito; mas logo passei a colaborar e, em pouco tempo, já estávamos nos abraçando, beijando e acariciando, como dois antigos namorados.
Pedí-lhe para sairmos dalí, pois queria vê-lo melhor. Fomos para a sauna seca e qual não foi minha surpresa ao constatar que ele era lindo!
Um rosto digno das novelas globais; emoldurado por belíssimos cabelos pretos, nem curtos, nem muito compridos e um sorriso de 169 dentes brancos e perfeitos!
Fiquei enfeitiçado pelo garoto que disse chamar-se Renato e que tinha 22 anos. Propus que fossemos a algum outro lugar e ele logo sugeriu o reservado da sauna.
Concordei e ele cuidou de tudo. Logo, estávamos numa cabine reservada, já sem as toalhas e nos beijando sofregamente, quando ele me sugeriu que fizesse com ele o que tivesse vontade...Aí, disse-lhe que não tinha nenhuma experiência; que já havia eventualmente transado com alguns homens, mas isso fora na minha juventude, há mais de 20 anos.
Depois, casado, nunca mais havia feito nada e que, agora, não tinha a menor ideia do que fazer.
Ele, então, passou a comandar a transa: começou chupando meu pau, já totalmente melado de tesão.
Quando lhe pedí que parasse, pois poderia gozar, ele me colocou de joelhos e enfiou o seu cacete (gostoso; uns 18 cm e bastante grosso) em minha boca, começando a bombar imediatamente.
Enquanto nos chupávamos, suas mãos não paravam; ora beliscando ou acariciando meus mamilos, peito e barriga, ora acariciando meu cacete, meu saco e logo, enfiando um, dois ou três dedos em meu buraquinho que piscava de prazer.
É claro que antes de colocar os dedos ele havia chupado e lambido meu cuzinho de um jeito que me fez ficar doidinho prá ser enrabado por ele.
Fizemos um 69, onde ele aproveitou para enfiar seus dedos no meu rabo enquanto ambos chupavamos os cacetes um do outro.
Eu estava me sentindo completamente fora da realidade, pois aquilo nunca havia acontecido antes comigo. Nas pouquíssimas vezes em que transei com algum amigo na juventude, foi aquela transa rápida, onde um coloca no cú do outro, dá algumas bombadas e goza.
Nunca havia sido tão acariciado, chupado, lambido e tudo o mais que o Renato fazia.
Em determinado momento, ele parou, olhou bem nos meus olhos e disse: "Caramba! É verdade mesmo que você é inexperiente! Isso nunca havia acontecido comigo!
Todos os caras que dizem ser inexperientes, durante a transa mostram saber tudo!
Mas você parece sincero mesmo! E o seu coração, que estou sentindo, bate que nem louco! Sabe que isso está me deixando com um enorme tesão por você?!
E eu sou profissional!" Dizendo isso, ele me virou e começou a pincelar o meu cuzinho com a cabeça do seu caralho.
Na próxima conto a sequência desta história.


Autor: Zaca.
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