Muito Trabalho e Putaria

De uma hora para outra fomos abarrotados de trabalho.
Nunca antes o setor de Planejamentos precisou trabalhar tanto e em tão pouco tempo.
Tínhamos que entregar uma grande remessa de trabalho até o prazo estipulado e, por isso, tivemos, muito a contragosto, que fazer serão.
Lauro, Márcio e eu estávamos tão sobrecarregados de trabalho que, muitas vezes, ficávamos horas sem levantar da cadeira ou sem trocar uma única só palavra.
Tínhamos, porém, combinado um pequeno intervalo para descanso, que se resumia em alguns minutos para o café e para um papo rápido.
Falávamos, nessas conversas, um pouquinho de tudo: futebol, política e dinheiro, mas o assunto que mais aparecia na roda e que mais nos dava prazer era sexo.
Embora fosse um trabalhador dedicado e estressado, Lauro, inspirado por este tema, se transformava numa outra pessoa.
Virava um sujeito mais tranqüilo e simpático, bem diferente do Workaholic de todos os dias.
Márcio era o oposto: um cara bastante experiente e muito descolado que falava com conhecimento de causa, sempre nos brindando com os melhores detalhes de suas picantes peripécias sexuais.
Eu, esporadicamente, deixava escapar algumas de minhas histórias, mas me sentia uma virgem sem maldade diante dos meus dois colegas de trabalho que, em matéria de sacanagem, ou eram grandes mentirosos ou experts.
Preferia prestar atenção no que diziam a contar as minhas próprias histórias. Compartilhávamos nossas experiências, contávamos histórias curiosas ou engraçadas de outros e, desta forma, íamos lentamente revelando as nossas fantasias e predileções na cama.Lauro curtia sexo sado-masô, gostava de castigar suas parceiras e freqüentemente se masturbava fazendo uso de material erótico.
Márcio também curtia material erótico. Era assíduo freqüentador de sex shop e curtia trepar com prostitutas. Gostava de ver duas mulheres transando e não se importava em levar dedadas e linguadas no cu.“Pô, cara, — dizia — quando elas me tocam ali eu sinto um tesão filho da puta.
Sei que pode parecer estranho um cara dizer que gosta de levar dedada ou linguada no cu, mas se vocês deixarem de lado o machismo e experimentarem, tenho certeza que vão gostar”.
Eu também tinha lá os meus gostos e fantasias, embora fosse um pouco mais convencional... Mas apesar de toda a liberdade que nos ia tornando cada vez mais íntimos a ponto de fazermos confidências, não consegui contar a eles o meu maior segredo: Gostava de mulher, mas, de vez em quando, fantasiava com homens.
Márcio era um carinha muito atraente. Um homem que me excitava bastante, com quem teria coragem de experimentar os prazeres de uma relação secreta.
Observava-o muitas vezes de longe, o seu corpo, o seu porte, o volume que havia dentro de suas calças. Inúmeras vezes, cheguei a provocar encontros no banheiro, pois tinha certeza que assim, algum dia, eu conseguiria ver de perto a sua rola.Uma vez, isso aconteceu... Eu o peguei mijando... Tive que me segurar... Que pau grande o filho da puta tinha!
Depois daquele dia, passei a desejá-lo com ainda mais ardor.Lauro não fazia muito o meu tipo. Não pensava nele da mesma forma que pensava em Márcio.
Acho que a sua seriedade, as suas roupas certinhas, o seu jeitão pouco relaxado, tudo contribuía para manter os meus olhares em uma outra direção.
Mas tesão é algo engraçado: dá a qualquer momento, não tem hora e nem lugar, simplesmente acontece.
Falando de sexo com aqueles dois homens, eu sempre ficava excitado, e conseqüentemente, me via estimulado a fantasiar tanto com um quanto com o outro.
Durante as nossas conversas, Márcio não se reprimia. Era ele quem ficava mais visivelmente excitado. Gostava de vê-lo de pau duro por dentro do jeans e me imaginava mamando a sua rola.Um dia, morrendo de tesão, disfarçou e correu para o banheiro.
Dei um jeito de ir atrás, pois tinha certeza que aquela era a chance de ver o seu pau durinho em pessoa.
Dito e feito. Foi só abrir a porta para encontrá-lo na privada, com a calça arriada, se acabando numa deliciosa punheta.
— Porra, cara, você não bate antes de entrar, não? — perguntou meio acabrunhado.
Pedi desculpas, mas não resisti. Como que hipnotizado por uma cobra — não por uma bela e sedutora anaconda — não pude deixar de dar uma secada no seu pau.
Ele nem se tocou, continuou descascando-se na minha presença, sem demonstrar nem um pouco de vergonha.
— Que foi cara? O que tá olhando? — interrogou desconfiado.
— Nada, nada, não! — respondi, passando para o box seguinte.
Tempo depois, ouvi alguns gemidos. Por certo tinha gozado. Uma deliciosa gozada por sinal!
Lamentei não ter oferecido a minha solidariedade... Ele lavou as mãos, olhou-se no espelho, ajeitou os cabelos e saiu. Dei um tempo para não levantar suspeitas e voltei para a sala. Lá, Márcio e eu, apenas nos entreolhamos.
O que tinha acontecido há alguns minutos atrás havia morrido dentro do banheiro. Demos então, continuidade ao trabalho.
Naquele dia não se falou em mais nada. Não se falou mais em sexo.Recomeçamos a nossa jornada sexual no dia seguinte na mesma hora de sempre.
Fui à copa preparar o café e quando retornei, percebi que os meus dois colegas cochichavam.
Tive a impressão de que falavam de mim, pois se calaram assim que entrei na sala.
— E aí, cara, temos uma coisa pra te perguntar? — soltou Márcio, depois de um breve momento de silêncio.
— O que é? Pergunta?
— Você gosta de sentar? — perguntou Márcio na bucha.
Neste momento, Lauro que, até então estava de frente para o computador, girou a cadeira, olhando na minha direção.
— Se eu gosto de sentar? Que papo é esse? Como assim?
— De sentar... na boneca? Dá ré no quibe? Queimar a rosca? — perguntou Márcio zombando.
— Pode confessar, Cara!... Eu vi como você olhou pro meu pau ontem lá no banheiro. Além disso, eu já percebi como você me olha.
— Que isso!? Não é nada disso...
— Não é? — interrogou Lauro coçando a barba e me olhando com desconfiança.
— Pode falar, irmão, isso é normal.
Todos nós já sentimos algum tipo de desejo assim um dia. Quem de nós já não teve na infância ou na adolescência uma experiência...?
— Já tiveram? — perguntei cismado, mas um pouco mais confortável.
— Claro, cara, isso é muito comum. Olha, eu já comi um colega de escola e o Lauro aqui, me contou, que já foi chupado por um primo.
E você? Não tem nada para nos contar? Aquelas confissões me tranqüilizaram. “Talvez se eu lhes contasse sobre as minhas fantasias me sentiria melhor”, pensei.
Respirei fundo, pervaguei com o olhar a sala e larguei:
— Pois então, aí vai... Já que vocês estão sendo tão parceiros comigo, eu vou contar.
De vez em quando, eu tenho sonhos com homens e quando eu era moleque tive duas experiências com um carinha mais velho.
— Hum, sei... — disse Lauro, batucando com o lápis a mesa.
— E esses seus sonhos, são com caras conhecidos? — perguntou Márcio.
— A maioria não...
— Já sonhou com um de nós dois?
— Bem, só com você — respondi sem rodeios, me dirigindo a Márcio.
— Quer dizer que eu já te comi nos sonhos? — perguntou sorrindo.
— Quantas vezes?
— Sim... umas quatro, acho!
— E você gostou? Gozou? Acordou com a cueca melada?
— Sim, muito...Percebi que tanto Márcio como Lauro estavam ficando excitados com a minha confissão.
Márcio enfiou a mão dentro das calças e começou a apalpar o cacete na minha frente. Quando dei por mim, ele já tinha desabotoado o jeans e descido o zíper.
Pude ver a cueca branca que vestia.
— Você sente vontade de transar comigo?
— Não vou negar... às vezes penso nisso... Te acho bem tesudo!Lauro sorriu... Transpirava excitado e curioso para saber como aquilo tudo ia terminar; Márcio, finalmente tirou o pau pra fora.
Balançando-o na minha frente e friccionando-o com a mão, me perguntou:
— E se eu te pedisse para tocar uma punheta pra mim, você tocaria?
— Se ninguém se importar, eu toco... — ousei.
— Eu não tenho nada contra. — manifestou-se Lauro ao meu favor.
— Vai lá, cara, manda ver!Aproximei-me, olhando fixamente para aquele pau longo e grosso que Márcio sacudia na minha frente. Minha boca encheu de saliva.
Desejava muito tê-lo nas mãos. Era suculento, realmente uma delícia.
— Vem, pega nele! Eu sei que você tá morrendo de vontade...
— Posso pegar?
— Claro, vai nessa... ele é todinho seu!Segurei, deslizei a mão sobre ele, indo e vindo, da cabeça até as bolas.
Márcio se arrepiou e em seguida deu um longo gemido.
— Você segura bem! Aí, cara! Acho que o nosso amiguinho aqui mentiu sobre apenas duas vezes?
— Por quê? — perguntei curioso.
— Você parece ter muita prática. Sabe segurar. Mas essa dúvida a gente pode tirar. É só você dar uma mamada. Assim, eu avalio melhor.
— Uma mamada?
— Sim, por que não? Agora que pegou, vai em frente!Olhei para o cara do meu colega de trabalho tentando me convencer de que aquilo o que estava acontecendo era de fato um sonho. E pude perceber, por meio dos olhares e das expressões, que não era.
Então, não me fiz de rogado, mergulhei de boca, sentindo pela primeira vez o sabor daquele pau que eu tanto desejava. Sem nenhum pudor e enlouquecido de tesão, comecei lambendo em volta da cabeça, para em seguida, ir deslizando com a língua até o saco.
Subi e abocanhei sem utilizar as mãos. Engoli o mastro até a metade e depois larguei. Dei uma rápida esfregada nele com as mãos e voltei a mamá-lo com ainda mais audácia.
Márcio gemia gostoso. Aproveitei para tocá-lo nas coxas.
— Ó, que delícia... Com quem esse filho da puta aprendeu a chupar assim? Que boquinha safada! Melhor que boquinha de puta!
Desci e comecei a mordiscar o seu saco. Ele se arrepiou e enquanto eu me concentrava mamando as suas bolas, uma de cada vez, ele se masturbava batendo o pau contra o meu rosto.— Isso, viadinho, agora mete a língua no meu cu... vai!Não hesitei. Separei com os dedos o emaranhado de pêlos que cobria a sua virilha e meti a língua no seu cu.
Ele gemia e se contorcia, virando os olhos e segurando firme nos braços da cadeira. Num momento de vir à tona, dei de cara com Lauro, de pé e ao meu lado, balançando um caralho bem interessante.
— E aí, não vai me chupar também não! — perguntou. Também quero participar da brincadeira? — fez sorrindo.
— Claro... e por que não? — respondi surpreso com o que vi.
Segurei o pau do Lauro e o encostei rente a sua barriga. Comecei beijando e mordiscando o seu saco.
Deslizei a língua pela haste até alcançar a glande e mergulhei mais uma vez tocando suas bolas.
Ele foi ao delírio. Em seguida, me deu uma surra de pica e me fez abrir a boca apertando o meu pescoço.
— Isso, seu viadinho! Quero essa boca bem aberta, vou meter meu pau na sua goela. Não apenas ameaçou, cumpriu as promessas.
Enterrou o cacete na minha boca o máximo que pôde e quando viu que eu ia escapar me cingiu contra o seu corpo, segurando-me pela cabeça.
Realmente heavy metal! Muito diferente daquele cara certinho que enchia o saco com a sua mania de trabalho. Fiquei ali parado, sentindo o saco de Lauro atulhado contra os meus lábios, com a boca já cheia de saliva e esmegma quase a ponto de pôr tudo pra fora.
Mas presenciar a minha aflição, não fez com que ele tivesse pena, pelo contrário, atochou ainda mais a vara, só que agora indo e vindo, movendo-se um pouco para frente e um pouco para trás.
— Me deixa fuder essa sua boquinha de viado! Não demorou muito Márcio me libertou. Pediu que eu tirasse a calça e trepasse na cadeira com o rabo pra eles.
— Puxa, que rabo bonito... E esse cuzinho piscando, tá querendo pica, não tá?Márcio arrebitou o meu rabo e começou a alisá-lo.
Em seguida, meteu o dedo no meu ânus, forçando com ele uma passagem.
Cuidadosamente, ele foi enfiando o indicador, me fazendo gemer e sentir um prazer alucinante. Lauro veio em seguida. Seu toque era mais intenso e agressivo.
Se pudesse ele me arrombava com eles.Desci da cadeira, que foi imediatamente ocupada por Márcio.
Ele segurou a vara com firmeza e me chamou, balançando-a:
— Vem cá! Senta aqui! Sentei. De costas para ele apoiando os meus pés nas suas coxas, ajudando-o a encontrar a entrada do meu cu.
Senti o corpo estremecer quando a cabeça vazou. Em pouco tempo, ele já estava quase todinho dentro de mim.
— Ai, que delícia! Como você é gostoso!
— Melhor que no sonho?
— Mil vezes...Lauro apareceu esfregando seu pau forçosamente contra os meus lábios.
Abri a boca, deixando-o meter mais uma vez nela. Desabotoou a camisa de manga, deixando à mostra o peito peludo.
— Agora é minha vez, cara! Sai daí! — ordenou a Márcio. Quero meter nesse cu também.
Márcio levantou da cadeira e cedeu o lugar ao colega. Sentei-me de frente para Lauro, deixando-o enfiar o seu pau na entrada do meu cu.
Não demorou muito para que ele me invadisse por inteiro.Lauro era muito safado e sabia mexer gostoso, me fazendo cavalgá-lo deliciosamente.
Rebolei inúmeras vezes em cima de sua vara. De vez em quando, ele me dava uns tabefes no rabo ou me apertava o pescoço, me fazendo abrir a boca para cuspir dentro dela.
— Abre a boca, sua puta!Márcio, ora se masturbava presenciando o que acontecia, ora participava me dando o pau pra chupar.
Depois de algum tempo, me pus de pé. Márcio tirou a camisa (tinha o peito também bem peludo e suava muito) e estatelou-se na mesa de madeira que ficava no centro da sala.
Curvei-me sobre a mesa e comecei a chupar seu cacete enlouquecidamente. Acariciei o seu peito, tocando os pêlos que desciam na direção do púbis.
Lauro veio por trás. Roçou o caralho nas minhas coxas e meteu. Minhas pernas bambearam. Senti o meu cu se alargando, e um prazer tremendo.
Márcio me pegou de surpresa; suspendeu um pouco o corpo e me segurou pela cabeça, me retendo ali, com a boca no seu mastro.
Subi na mesa. Abri bem as pernas, e deixei que Márcio me enfiasse o pau. Rebolei gostoso, sentindo as suas bolas se chocarem contra as minhas coxas durante o vaivém dos nossos corpos.
— Fica de quatro, fica! — pediu Márcio.
Ajoelhado em cima da mesa, esperei que Márcio viesse por trás. Meio que de cócoras, ele segurou a vara com jeito e começou a socar no meu cu, num intermitente tira e põe. Lauro me pegou pelos cabelos, e novamente me deu de mamar.
Chupei sua pica até me fartar e até ele trocar de lugar com o amigo.
— Vem pra cá, cara!Sobre a mesa, flexionando os joelhos para ficar com o pau no nível do meu corpo, Lauro pincelou seu caralho nas minhas coxas e depois bateu no meu rabo inúmeras vezes com ele.
Meteu o dedão no meu cu e enquanto o atochava cada vez mais fundo, empurrou a minha cabeça para baixo me fazendo ficar com o rosto colado à mesa.
— Assim, quietinho. Com a cara na mesa. Sem vê o que eu vou fazer! Márcio veio e meteu o cacete na minha boca.
Desta vez agressivamente, atulhando-o até o saco. Fiquei sem ação. Lauro abriu o meu cu com as mãos e enterrou a geba sem dó nem piedade.
Enlouqueci, gemi com gosto, sentindo sua vara alargando e tomando conta de todo o meu cu.
O peso dele sobre mim, seu pau de tamanho considerável e sua maneira agressiva de meter não tardaram em me fazer pedir arrego.
— Ai, porra! Tira, por favor. Tá doendo!
— Tá doendo, sua bicha? É pra doer mesmo... Quem mandou você provocar a gente? Agora agüenta, vou meter até te deixar arrombado...
— Relaxa, cara! — disse Márcio, abafando os meus gemidos com o pau.
— Você é macho! Você agüenta! — escarneceu.
Fiquei ali por alguns minutos servindo de puta para os dois. Levando simultaneamente pau no cu e na boquinha. Os dois já estavam a ponto de gozar.
Márcio, gemendo alto e arfando, dava sinais de que ia explodir a qualquer instante.
Levei a mão até as minhas coxas, tentando com ela, arrancar o mastro do Lauro, mas vendo que seria em vão as minhas tentativas de tentar afastá-lo, comecei a acariciar o seu saco.
Deu certo, não agüentando mais arrombar o meu rabo, ele deslizou para junto do amigo.
— Vem cá, viadinho! Ajoelha aqui no meio da gente! Eu e o meu amigão aqui queremos te encher de porra.
Já sabia o que me esperava. Cada um de um lado, esfregando o pau contra o meu rosto, competindo na punheta para ver quem seria o primeiro a gozar.
Levantei os olhos, atento a cada movimento que os dois faziam. Cada gemido, cada contorção, cada expressão de prazer que se erguia no rosto dos dois já bastava para me deixar louco de tesão.
Por fim, depois de arfar um bocado, Márcio explodiu, despejando toda a sua porra em cima do meu rosto.
Lauro veio em seguida, jorrando aos borbotões. Gozei também, estimulado pelas duas picas que passeavam pelo meu rosto, espalhando sobre ele todo aquele sêmen.
— Era isso que você tava merecendo, cara! Ficar com essa cara toda melada de porra! Pode ter certeza que apartir de agora você será a nossa bonequinha.
Prepara bem esse cu, que isso só o começo...


Autor: Marcelo.
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