É Dose

Semana passada, descobri, depois de revirar alguns documentos que, eu já não estava mais imunizado contra o tétano.
Apesar da fobia que sentia por injeções e agulhas, por uma exigência profissional, decidi deixar de lado o medo e ir até o Posto de Saúde me vacinar.
No último sábado, deixei o trabalho na hora do almoço e me dirigi a uma pequena Unidade de Saúde que ficava a duas quadras do lugar onde eu trabalhava.
Como já havia passado do meio-dia, os portões estavam trancados e alguns funcionários deixavam o local.
— Mas como, já fechou! — perguntei desconsolado ao segurança.
— Sim, são doze horas e dez minutos. — disse um deles, mostrando-me o visor do relógio.
— No sábado, os portões fecham ao meio-dia.
— Porra, tô vendo que vou ter que voltar um outro dia. — exclamei.
— Ei, cara, peraí! — chamou um outro segurança.
— Só um segundo!Fiquei em pé, do lado de fora, enquanto um dos seguranças que estava no portão, se afastou e começou a se comunicar através de um rádio.
— Você pode entrar! Como só tem você, o Araújo vai atender.
Atravessei então o alto portão de ferro, agradecendo aos dois seguranças pelo favor que eles estavam me prestando e prometendo-lhes não demorar.
Fui até a sala que eles haviam me indicado. Lá trombei com uma enfermeira gorda e mal encarada, cujos braços deviam ser três vezes os meus e, que muito me deu medo, porque cheguei a cogitar na hipótese de que seria ela, a pessoa que me aplicaria a injeção.
— Meu querido, pode entrar! Senta e espera... O Araújo já vem fazer a sua ficha — disse a mulher me tranqüilizando enquanto deixava, para a minha alegria, a sala.
Sentei-me no pequeno banco de madeira que havia perto da porta e esperei. De repente, uma voz possante vazou a fina divisória que cortava aquela pequena sala, anunciando:
— Ei, cara, agüenta firme aí, que eu já tô indo.
Distraí-me folheando uma revista que estava em cima da mesa. Estava compenetrado, lendo uma matéria interessante, quando um negro alto e forte, vestido tentadoramente de branco da cabeça aos pés, atravessou a porta, roubando-me completamente o fôlego e a atenção.
— Oi, beleza, cara? — disse sorrindo e mostrando um precioso colar de dentes brancos.
— b...beleza. — devolvi meio sem fala.
— Vamos lá!
— Vamos. (Não sabia para onde deveria ir, mas com aquele negão, eu iria a qualquer lugar).Pus a revista na mesa e acompanhei o enfermeiro até uma saleta.
— Espera um segundo que eu vou preencher a sua ficha.Aguardei curioso, atento a cada movimento que o enfermeiro gostoso fazia.
Prestando atenção nos seus braços fortes que se moviam enquanto ele escrevia no formulário e nos seus ombros largos que muito me impressionaram.
— Bem, está pronto! Vamos à vacina?A palavra vacina foi o suficiente para me deixar perturbado.
Talvez se estivesse na companhia daquela senhora truculenta que acabara de sair, muito provavelmente teria fugido.
Mas como se tratava de um homem, resolvi disfarçar a minha apreensão, pois não queria que ele pensasse mal de mim.Ele tirou da embalagem uma pequena seringa descartável e, logo depois, acoplou nela, uma agulha.
Tremi. Percebendo que eu estava um tanto nervoso, ele procurou me acalmar.— Relaxa! Não vai doer nada! Vai ser só uma picadinha! Você nem vai sentir.
Sabem o que dizem dessas mãos, cara? Que elas fazem maravilhas? — disse sorrindo.
Olhei para as suas mãos grandes de dedos longos, e não pude imaginar de forma alguma como aquelas mãos, sendo daquele tamanho, podiam fazer maravilhas, e isso me preocupou. Ele se aproximou e depois de espirrar um pouco do líquido pra fora, perguntou:
— Vai ser em qual braço?Pouco importava em qual braço ele aplicaria a injeção.
Não querendo prolongar ainda mais a minha agonia, ofereci, muito a contragosto, o direito. Ele tomou o meu braço e antes de vacinar, tocou-o estranhamente na altura do ombro.
Apesar das mãos visivelmente grandes e largas, pude confirmar o que ele havia dito a pouco, tinha realmente mãos maravilhosas e um toque suave.
Buscando uma resposta para aquele estranho gesto, encarei-o, descobrindo no seu rosto másculo, um olhar que alternava firmeza e ternura.
Imediatamente me senti tranqüilo. O medo havia desaparecido como que por encanto e dava lugar a um outro sentimento muito mais benéfico e prazeroso.
— Você tem um belo braço, cara! Você malha? — perguntou-me o enfermeiro.
— De vez em quando... — respondi, sendo modesto.Aproveitou-se então a conversa descontraída para finalmente me aplicar a injeção.
Senti realmente uma pequena pontada e nada mais.
— Viu só — fez ele. Eu não disse que não iria doer.Pus sobre o furo o algodão e fiquei durante alguns minutos pressionando-o contra o braço.
O enfermeiro retornou à mesa e acrescentou em minha ficha alguma informação a mais. Joguei o chumaço de algodão na lixeira e me dirigiu à porta, despedindo-me:
— Êpa, peraí! — interrompeu.
— Ainda não acabou não, falta mais uma dose!Voltei para o lugar de onde havia saído e ergui mais uma vez a manga da camisa. Só que desta vez a do lado esquerdo.
— Não, não, não. Aí, não! Desta vez, a aplicação vai ser mais embaixo. Essa outra injeção é bem maior e esse não é o lugar certo. — completou com firmeza.
Escutei as suas recomendações e me inclinei sobre a maca, arriando um pouco as calças, deixando parte das minhas nádegas à mostra.
O negão saiu da cadeira onde estava e se aproximou. Percebi naquela hora que a sua calça estava estufada, e somando dois mais dois, descobri onde tudo aquilo iria parar.Que rola enorme aquele filho da puta devia ter.
Pudera, o volume era tão assustador que imaginei que a qualquer momento as suas calças rasgariam. Antes que eu pudesse esboçar uma reação, ele foi apalpando o cacete, me intimidando com a sua rápida abordagem.
— Como disse, tenho mais uma vacina pra você! Só que esta é especial. Serve para lhe deixar mais tranqüilo. Depois dela você vai sair daqui bem mais calminho.
Assenti com um sorriso. Ele se aproximou e foi logo me encoxando, encostando aquele pau duro na minha bunda. Arriou a minha calça e alisando as minhas pernas e coxas, foi rapidamente acendendo em mim o pavio de um puta tesão.
Mexendo gostoso o seu corpo, foi me fazendo experimentar, ainda que por dentro de suas calças, toda a vastidão e autoridade de seu pau.
Seus braços escalaram o meu corpo e suas mãos invadiram a minha camisa indo apalpar-me o peitoral. Que força tinha o seu abraço, a sua pegada.
Apesar de bem rodado, nunca um macho havia me pegado daquele jeito. Agressivamente ele retirou a minha camisa. Alisou o meu abdômen e o meu peito.
Brincou com os meus mamilos, acariciando e beliscando-os com os dedos. Beijou-me a nuca, deslizando em seguida, arranhando com os dentes e o queixo as minhas costas.
Abriu o botão de minha calça, desceu o zíper fazendo suspense, e enfiou a mão por dentro dela, indo finalmente invadir a cueca.
Segurou a minha vara com firmeza, sentindo, apalpando, friccionando-a com as mãos. Que mãos! Quentes e habilidosas. Inesquecíveis.
Ele se ajoelhou e olhou com desejo a minha bunda enquanto baixava-me a cueca. Apalpou as minhas coxas sentindo como eram firmes. Em seguida, começou a beijar o meu rabo lentamente e com ardor.
— Adoro um rabo branquinho! — manifestou-se enquanto dava dentadas de leve nele.
— Adoro deixar um rabo todo branquinho como o seu, vermelho.Seus beijos e dentadas vinham acompanhados por uma explosão de pequenos tapas que me faziam gemer com vontade e me masturbar com ainda mais intensidade.
— Empina mais esse rabinho! Separa mais essas pernas! — pediu o enfermeiro.
Abri um pouco mais as pernas, deixando-o passar a sua cabeça entre elas. Ele, inesperadamente abocanhou o meu saco, sugando delicadamente as minhas bolas.
Saiu do meu jogo de pernas e voltou a beijar a minha bunda. Separou as minhas ancas e iniciou um delicioso banho de língua, tocando com a ponta dela meu orifício anal. “Que calor eu senti naquela região”.
Sua língua indecentemente grande e úmida, fazendo o meu cuzinho piscar, louco pra ter aquela rola preta dentro de mim.
— Você não quer me deixar ver a sua seringa? — sugeri.
— Eu não estou mais me agüentando de vontade...
— Ah é? Você quer ver a minha seringa? — disse, ficando de pé.Afastou-se um pouco, me permitindo ficar de frente para ele.
Abriu e retirou a calça branca que fazia parte do uniforme, ficando num delicioso sungão amarelo.
Ah que delícia de pernas! Que mala volumosa! Aproximei-me e depois de algumas carícias e beijos, deixei, submisso, que ele conduzisse o meu corpo até o nível de sua cintura.
— Agora, mama cara! Dá uma mamada caprichada! — ordenou retirando parte do seu instrumento para fora da sunga.
Fui direto à cabeçorra, ávido por engoli-la, prendendo-a num beijo, vigorosamente entre os lábios. Pus a língua no buraquinho, roçando-a em torno, fazendo o macho gemer de prazer.
Escorreguei pela haste, passando a língua e os lábios, descendo lentamente a sunga, não querendo desperdiçar a surpresa de, aos poucos, ir conhecendo cada centímetro do enfermeiro. Agradava-me saber que o que estava por fora da sunga era apenas o pico de um vulcão e que dentro, prestes a ser acordado, estava todo o resto em ebulição.
Fiz questão de saboreá-lo com moderação.Enquanto eu o mamava, o negão desabotoava a camisa, exibindo o seu peito sarado. Delirei ao presenciar a nudez daquele espetáculo da natureza.
Um negro delicioso, de corpo perfeito, peitoral largo, abdome tanquinho e um bumbum farto e durinho, privilegiado como só pela herança africana.
Desci-lhe a sunga até os joelhos e dei um trato naquela vara grossa e longa que, mas parecia uma enorme banana d’água curvada.
Experimentei-lhe o saco, dando lambidas e sugadas de leve. Ele me retribuiu o carinho, esfregando o pau delicioso e untado na minha cara.
— Vem, levanta! Vira esse rabinho pra mim! Tá na hora de aplicar a vacina!
Fiquei de pé e inclinei novamente o meu corpo sobre a maca. Ele veio por trás, separou as minhas pernas e começou a esfregar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Enterrou finalmente a glande, me fazendo gemer gostoso. Retirou o cacete e antes que eu pudesse dar falta dele, tirou da gaveta uma pequena e suspeita embalagem.
— O que é isso, cara? — perguntei.
— É só um pouco de lubrificante. É pra escorregar melhor. Não quero te machucar.Abriu a embalagem, sujou a ponta dos dedos com um pouco do gel e depois passou no meu cu.
Senti a cabeça passar, alargando meu ânus, deslizando com todo o mastro para dentro de mim. Uma, duas, três estocadas num vaivém sensual dos nossos corpos.
Como era bom ser possuído por aquele macho. Se eu tivesse fugido da injeção com toda certeza não teria a oportunidade de conhecê-lo.
— Deita na maca, tesão. Vou lhe fazer uma massagem. Deitei então na maca, ficando de frente para ele.
Ele alisou o meu corpo, indo brincar com o meu membro e bolas.
— Puxa, cara! Você tem um pau bonito, se eu não tivesse tão necessitado desse teu rabo branquinho, eu juro que te deixava me comer. Mas deixa pra uma próxima.
— disse sorridente — Agora, vira esse rabo pra mim!De costas para ele, deixei que me alisasse e apalpasse a bunda. Em seguida, ele subiu em cima da maca e me cobriu com o corpo.
Injetou-me a pica, guiando-a cirurgicamente entre as minhas coxas. Senti seu mastro invadindo e ele fazendo pressão dentro de mim enquanto suspendia um pouco o corpo, bombando-o com vigor.Mordeu-me de leve o pescoço, deixando-me com alguns chupões.
De quando em vez, puxava-me os cabelos, dizendo no meu ouvido como o meu cu era gostoso e o quanto ele gostava de comer um rabo branco.
Podia sentir seu pau afundando aos poucos dentro de mim, alargando o meu cu deliciosamente.Depois de um rápido boquete, mudamos de posição.
Sentei no colo do negão, conduzindo o seu pau à entrada do meu cu. Não precisei fazer muito esforço. Estávamos tão excitados que rapidamente ele entrou, me dando uma absurda sensação de prazer.
Rebolei e cavalguei o negão, sentindo todo o vigor do seu cacete de rocha.
— Aiiii, filho da puta, que gostoso... Mete, mete tudo... uhhh! Pousei os pés nas coxas do enfermeiro para que ele pudesse me penetrar mais profundamente, empurrando o seu corpo contra o meu.
Foram várias estocadas que me fizeram sacolejar, gemer alto e esquecer em definitivo da promessa que eu havia feito aos guardas do portão.
Se pudesse não sairia nunca mais daquele lugar, ou melhor, não deixaria nunca mais aquele negão sair de dentro de mim.
— Ah! poooorra, eu acho que eu vou gozar. Desce, cara! Desce rápido pra eu esporrar nessa sua cara safada!Desci e ajoelhei.
Olhando para o alto, esperando o enfermeiro terminar de bater a punheta, abri a boca e pus a língua pra fora, deixando-o bater nela com o pau inúmeras vezes.
— Vai gostoso, goza! Goza na minha cara! Me dá todo esse seu leite!
— Calma, porra, tá vindo! Ajuda, mama o meu saco! — pediu.
Só foi roçar a língua algumas vezes no saco dele para que ele chegasse ao orgasmo. Um mar de porra que rapidamente lambuzou todo o meu rosto.
Ficou esfregando aquele cacetão que murchava nos meus lábios enquanto eu me masturbava a ponto de explodir, minutos depois, num prazeroso e intenso gozo.
Antes de sair da sala, combinei com ele outras visitas.
Afinal, agora tinha finalmente encontrado um bom motivo para superar o medo que tinha de injeção e de outros instrumentos pontudos.


Autor: Marcelo.
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