Sentado na Banana do Verdureiro

Essa história aconteceu há algum tempo quando eu era mais jovem.
Desde meus quinze anos sabia que curtia homens, e o objeto do meu desejo era o dono de um sacolão que ficava na esquina da rua onde eu morava.
Ele era um homem não muito alto, mas forte, tronco largo, braços fortes, usava barba cerrada, e era peludo, o que me deixava louco. Seu nome era Beto. Corria um boato que todos os ajudantes que trabalharam pra ele no sacolão já tinham experimentado seu “dote”. Assim, sempre quis estar no lugar deles.
Até que um dia, o rapaz que trabalhava para ele mudou de cidade, e então vi minha chance. De freguês queria passar a empregado do homem dos meus sonhos.
Fui conversar com ele pra saber se podia ajudá-lo, mas ele disse que não iria contratar ninguém, pois a situação estava difícil. Fiquei triste, e ele percebendo isso, me propôs trabalhar pra ele somente na parte da tarde, pela metade do salário.
Aceitei na hora! No dia seguinte, fui para o sacolão. Chegando lá, perguntei o que eu deveria fazer, e Beto me explicou que queria que eu ficasse por conta de atender os fregueses no caixa. Era coisa simples. Durante todo o dia, fiz o melhor que pude pra impressionar meu “patrão”, mas ele parece que nem notava.
No final do dia, quando ele baixou as portas para fechar, chegou até mim e disse:
- E aí Alex, cansado?
- Não Beto!
Achei que fosse mais cansativo. Só não sei se fiz tudo do jeito que vc esperava ou do jeito q os outros faziam. (disse isso esperando um elogio)
- Não se preocupe, com o tempo vc vai ficar melhor do que eles!
Fiquei frustrado com a reação dele, me despedi e fui saindo pra ir embora. Nesse momento, quando passava por ele, ele deu um tapinha nas minhas costas dizendo: “Não desanime, eu sei que vc deu o seu melhor”. Esse simples gesto me fez delirar mais tarde no chuveiro quando tomava banho imaginando aquela mão grossa me alisando... Novamente me animei com a possibilidade de ficar perto de Beto.
No outro dia, trabalhamos, assim como nos outros, e sempre que ele tava pra fechar, já baixava a porta do sacolão. Uns dias depois que comecei a ajudá-lo, ele pediu que eu ficasse mais uns minutos pra ajudá-lo com umas notas que ele precisava organizar. Aceitei claro, pois podia ficar sozinho com ele.
Enquanto o ajudava, fiquei de pé anotando as coisas das notas no balcão. Pedi ajuda dele pra uma coisa q não entendi, e ele se aproximou de mim, quase me encoxando e começou a explicar minha dúvida. Não lembro nada do que ele explicava, só conseguia prestar atenção no calor que subiu no meu corpo, e no cheiro de suor que vinha de Beto.
Não preciso nem dizer que depois disso, minhas dúvidas só aumentaram, e ele muito paciente, vinha sempre me explicar, chegando sempre mais perto.
No final daquele dia, na última dúvida, ele me explicou com o corpo colado no meu. Pude sentir seu volume sob a calça jeans, e aproveitei pra empurrar a bunda pra sentir melhor. Ele sacou isso, claro, e empurrou o corpo. Sem dizer nada, ficou ali, atrás de mim, me explicando coisas q eu não perguntei. Só saiu quando eu imagino, ele gozou. Nesse dia quando fui embora, tbém não disse nada sobre o ocorrido.
Quando eu me despedi, ele deu um tapa na minha bunda dizendo:
- Eu disse pra vc que ia ficar melhor do que os antigos funcionários!
Será que pode continuar me ajudando com essas notas amanhã depois que fecharmos?
Fiquei sem graça, mas muito feliz. E respondi que sim, claro!!
Nos dias que se seguiram, continuei ficando depois do horário pra “ajudar” Beto. E a noite sempre terminava com uma encoxada, mas não conversávamos sobre isso.
Quando eu chegava em casa, quase arrancava o pau de tanto bater punheta lembrando da sensação de seu volume atrás de mim. Ficava imaginando se era grande, grosso... Essas coisas. Decidi que iria pedir pra Beto me deixar chupar seu pau, já que ele não falava nada.
No outro dia, já com as portas abaixadas, quando ele me encoxava eu me enchi de coragem e falei:
- Beto, já que estamos fazendo isso há dias, queria saber se posso te pedir uma coisa?
- O que nós estamos fazendo Alex? Disse maliciosamente.
- Ué Beto, isso!
- Isso o quê?
- Ué, todo dia vc me encoxa desse jeito. Quero fazer mais coisas!
- O que mais vc quer fazer Alex? Disse isso retirando seu corpo de trás de mim.
Nesse momento fiquei com medo de que ele brigasse comigo e resolvi desconversar:
- Ah Beto deixa pra lá! Acho melhor eu ir embora, me desculpa!
- Hei Alex, calma, volta aqui rapaz! Disse isso segurando meu braço.
- Beto, me deixa ir, é melhor!
- Não, é melhor vc ficar aqui e me dizer o que mais vc quer de mim.
Fiquei morrendo de vergonha e baixei a cabeça, quando Beto começou a falar:
- Você tá gostando de trabalhar pra mim Alex?
- Claro que to Beto! É o que eu mais gosto!
- Eu quero que vc saiba q eu tbém to gostando do seu trabalho! To gostando tanto, que quero fazer alguma coisa que vc queira como retribuição.
O que vc gostaria q eu fizesse pra vc Alex?
Fiquei surpreso e disse sem pensar: “—Quero mamar seu pau!”Então Beto respondeu: “—Só mamar?” Fiquei mais surpreso ainda e fiquei mudo.
Beto aproveitou e continuou a falar:- Alex, eu tenho uma proposta pra vc. Não via a hora de vc me pedir isso. Tbém quero isso, mas antes disso vc vai ter que “cumprir” outras etapas.
Quero muito sentir essa sua boquinha vermelha no meu pau, mas devo dizer que quero mais ainda sentir meu pau nessa sua bundinha deliciosa!
Fiquei muito excitado, e comecei a falar:-- Beto, isso é tudo que eu sempre quis! Disse isso e me ajoelhei já pensando em mamar Beto. Mas ele me levantou, me virou e apoiou no balcão, e me encoxou novamente, só que dessa vez me abraçou, e pude sentir mais ainda seu volume.
- Alex, eu quero muito, como eu disse. Mas tem que ser do meu jeito. Não quero que vc me chupe antes de dar pra mim.
Quero que vc sinta meu pau na sua bundinha sem saber se é grande ou pequeno, grosso ou não. Quero surpresa!
Quero que vc sinta todo o prazer possível, sem expectativas demais. Entendeu?
- Sim Beto! Melhor ainda! Disse eu todo animado. Então me fode agora!Então Beto disse:
- Alex, não é assim. Se eu quiser – e como eu quero! – eu te como agora, mas assim eu vou te machucar.
Tenho que te preparar antes pra receber meu pau entendeu?
- Como vamos fazer então?
- Vá pra casa, e amanhã eu te mostro!Notando minha decepção, Beto me abraçou e disse:
- Tenha paciência, vai valer a pena “meu moleque”! Ouvindo isso e sendo abraçado eu tremia muito, e tremi mais ainda quando Beto encostou sua boa na minha, forçando sua língua quente e grossa pra dentro da minha boca, e me beijando demoradamente.
No outro dia, mal via a hora de ir encontrar Beto no sacolão. Demorou até que as portas baixassem e ficássemos sozinhos.
Quando ele baixou a porta, já chegou por trás me abraçando, me virando e me dando outro beijo na boca, passando as mãos na minha bunda, apertando forte. E foi dizendo:
- Alex, hoje é segunda-feira! No sábado eu vou pro rancho, e quero que vc vá comigo passar o final de semana lá. Sem falar mais nada, me debruçou sobre o balcão, ajoelhou atrás de mim.
Abaixou meu short, me deixando de cueca, e começou a cheirar meu rego. Quase fiquei louco com aquilo, nunca ninguém tinha chegado perto de mim daquele jeito. Enquanto me cheirava, começou a beijar minha bunda, passando a língua, deixando minha cueca toda molhada.
Eu gemia baixinho... Quando ele baixou minha cueca, e afundou a cara na minha bunda. Pude sentir sua barba cerrada fazendo cócegas na minha bunda, e sua língua quente tocando meu cu. Ele abria minha bunda com as mãos, e enfiava mais a língua. Começou então, a passar os dedos no meu rego, e dar cusparadas nele.
Comecei a sentir um de seus dedos forçando meu buraquinho... Forçando... Até que senti o dedo entrando! Nesse momento quase gozei, aquilo me deixava louco de tesão.
Quando achei que não podia sentir mais tesão do que sentia, ele penetrou dois dedos em mim... E enfiou até o fundo. Apesar de ter doido um pouco, quando ele começou a mexer com os dedos, colocando e tirando, não agüentei e gozei!
Beto retirou os dedos, lambeu meu rabo, recolocou minha cueca e minha calça, e levantou-se. Virou-me de frente pra ele, e me beijou gostosamente. Ao tirar sua língua da minha, disse:
- Esse é o gosto da sua fruta meu moleque! Que delicia de rabo! Quer sentir um gostinho da minha? Disse isso rindo com malícia. Sem pensar eu disse q sim!Ele me mandou ajoelhar, mandou q eu fechasse os olhos. Ele sacou o pau pra fora, e começou a socar uma. Obedeci, e mantive os olhos fechados. Enquanto ele batia uma, só ouvia o barulho delicioso das suas bolas batendo nas coxas.
Ele segurou meu queixo com uma das mãos, apertando me fazendo abrir a boca, e com poucas bombadas, sem encostar o pau na minha boca, gozou, enchendo-a de leite, além de lambuzar todo meu rosto com porra.
Depois ele guardou o cacete, e eu abri os olhos, maravilhado com o gosto de sêmem daquele macho que eu sempre desejei.
Beto me beijou novamente, apertando novamente meu corpo contra o seu, nos despedimos e eu fui embora.
TERÇA-FEIRA, As portas baixaram novamente, e mais uma vez senti minha boca encher-se com a língua de Beto. Ela me beijava com força, quase me tirava o fôlego.
Nessas horas, ele não falava quase nada, mas eu sabia exatamente o que ele queria. Dessa vez, sentei-me no balcão e me deitei sobre ele.
Beto arrancou minha bermuda junto com minha cueca, abriu minhas pernas, e começou a linguar meu rego novamente. Era delicioso sentir a barba de Beto roçando minhas coxas. Sentia ainda a saliva dele escorrendo pelo meu rego. Era delicioso sentir a boca dele ali, voraz, sua língua acariciando meu cuzinho.
Dessa vez, enfiou os dois dedos, quase não senti dor, só prazer. Enquanto ele me fodia com os dedos, olhava pra mim perguntando se eu queria que parasse, e eu claro, só gemia. Sem me dizer nada, socou mais um dedo. Ardeu, mas estava gostoso demais sentir meu macho daquele jeito. Me fodeu até q eu gozasse, vendo minha porra sujar sua camisa.
Dessa vez, ele me deixou deitado sobre o balcão, enquanto socava uma punheta me olhando. Pude ver a expressão dele enquanto gozava, o que me excitava mais ainda.
Nos vestimos, nos beijamos e fomos embora, mas não sem antes eu lamber toda a porra que ficou espalhada no balcão.
QUARTA-FEIRA, Mais uma vez as portas baixaram. Após muitos beijos molhados, Beto me posicionou de quatro sobre o balcão. Beijou meu rabo, deixando-o bem molhado.
Então disse:- Alex, hoje quero brincar de uma coisa com vc.
- De que Beto?Então me mostrando uma banana-maçã, daquelas pequenas, disse:
- Quero que vc sinta algo novo. E dizendo isso, encapou a banana numa camisinha, posicionando-a no meu rego. Respirei fundo, e meu fôlego foi interrompido pela banana entrando.
Foi estranho, sempre pensando em como seria perder o cabaço, imaginava o calor de um pau latejante, mas naquele momento o que sentia era uma banana simples.
Pensava nos dedos de Beto, e isso me excitava. Quando a banana entrou, Beto empurrou com o dedo, segurando-a dentro de mim.
Eu preocupado, fui acalmado por Beto: “Fica tranqüilo Alex, não vai ficar presa ai dentro!”.
Então ele me orientou: “Alex, quero que vc tranque seu cuzinho, pra prender a banana dentro. Fiz isso, e Beto me desceu do balcão, me sentando em seu colo, de frente para ele, de modo que meu cu ficou em cima do seu volume duro. Beto então apertou minha bunda, me puxou pra si, e pediu que eu cavalgasse.
Foi estranho, mas foi gostoso isso. Apesar da banana ser pequena, era ótimo sentir que era o volume de Beto q não deixava ela sair. Além disso, Beto arrancou minha camisa, e ficava mordiscando meus mamilos!
Tive uma prévia do que seria estar com ele de verdade. Cavalguei até Beto gemer alto e gozar. Beto enfiou a mão em seu saco, e quando retirou a mão, ela estava toda melada. Me fez chupar seus dedos enquanto masturbava meu pau pequeno, que sumia naquelas mãos grandes. Mãos limpas, me levantei para um beijo de despedida, e senti a banana molhada sair de dentro do meu rabo.
QUINTA-FEIRA, Logo que as portas baixaram, Beto me colocou sentado no balcão, e ficou entre minhas pernas me beijando. Logo tirou meu short e cueca. Senti sua mão entre minhas coxas enquanto sentia sua língua no fundo da minha goela. Beto começou a me dedar, com os três dedos já conhecidos.
Logo, ele parou de me beijar, e disse: “Hoje quero ver como essa boquinha se sai com uma coisinha pra chupar!”. Dizendo isso, me mostrou o que queria q eu chupasse: outra banana. Mas dessa vez, maior, e mais grossa. Não me fiz de rogado, queria mostrar a ele que ia saber como fazer quando fosse com ele.
Ele se sentou, posicionou a banana como se fosse seu pau. Ajoelhei-me entre as pernas dele, segurei com as duas mãos, e comecei a chupar. Meio desajeitado no início, mas depois peguei o jeito. Mamei aquela banana como seu fosse um pau de verdade, engolindo tudo q eu podia, até engasgar. Fiz um vai e vem rápido, e desacelerava. Beto segurava minha cabeça, e empurrava para q eu engolisse mais.
Quando peguei o jeito, Beto aproveitou pra me alisar, passando as mãos na minha bunda, abrindo meu rego, colocando os dedos. Ficamos assim até que ele gozasse. Depois, ele se ajoelhou em minha frente, e abocanhou meu pau, e me chupou ate que eu gozasse em sua boca.
SEXTA-FEIRA, Hoje a lição foi mais difícil. Beto me colocou de bruços no balcão, alisou meu rego, linguou, deixando molhadinho.
De repente, senti uma pressão no rego, algo sendo empurrado. Beto segurava a banana que eu havia chupado como se fosse seu pênis, e empurrava-a em meu cuzinho. Me beijando na nuca, disse que ia me mostrar como era levar um pau no cu. Dizendo isso, foi empurrando aquela trozoba no meu rabo. Doeu, ardia muito, mas ouvir o Beto gemendo me anestesiava.
Ele tirava, enfiava novamente, e foi fazendo assim ate que entrasse toda aquela banana, enorme e grossa. Deixou ela dentro pra que eu me acostumasse, e enquanto isso me beijava, mordia minha orelha. Estava ficando louco de tesão por Beto. De repente, começou a fazer um vai e vem, devagar, e cada vez mais rápido. Beto me fez gozar fazendo isso.
Retirou a banana e disse: “Quer beber meu leite hoje?” Dizendo isso, me ajoelhou, mandou que eu fechasse os olhos, retirou seu pau da cueca, segurando com a mão, deixando só um pedacinho da cabecinha pra fora, e foi essa parte q ele me permitiu lamber.
Só a ponta da cabecinha, pude sentir a pele fina da sua glande, e seu buraquinho, mas sem ter qualquer idéia das dimensões daquele cacete que produzia aquele leite tão gostoso. Beto encheu minha boca de porra, que eu engoli sem desperdiçar uma gota.SÁBADOO grande dia chegou. Fomos para o rancho de Beto. No carro, Beto passava a mão entre minhas coxas e dizia: “Hoje vc vai ser meu, molequinho”. Aquilo me excitava, meu pau não amolecia.
Chegamos ao rancho, guardamos nossas coisas, e Beto me chamou pra mostrar o quarto. Era um lugar simples, poucos móveis, só o necessário.
No quarto, apenas um colchão, que mais tarde eu saberia ser muito confortável. Beto me agarrou, me cobrindo de beijos. Tirou minha roupa, me deixando completamente nu. Pegou uma venda, e vendou meus olhos perguntando: “Alex, vc confia em mim?”- Confio Beto, é claro que confio!Beto retirou sua roupa, e me mandou deitar de bruços no colchão. Abriu minhas pernas, beijou meu rego, deixando bem molhado. Senti ele se ajoelhar atrás de mim, entre minhas pernas. Me assustei ao sentir algo quente, diferente de tudo q eu tinha sentido naquela semana, encostando no meu cuzinho.
Era o caralho de Beto, que ele foi empurrando, e que me deixou surpreso. Com um pouco mais de força, começou a entrar. Não sentia dor alguma, apenas prazer. O pau dele me preenchia de um modo perfeito. Meu anel ficou contraído enquanto aquela pica me desbravava. Beto foi entrando... entrando... pra mim, a sensação era incrível, por não saber o que esperar. Aquele prazer não teria fim? Mais um tempo,e começou a sentir os pentelhos de Beto encostando em minha bunda. Em seguida suas bolas, quentes e enormes.
Então Beto deitou sobre mim, me abraçando, fazendo o seu pau entrar todinho e ficar dentro de mim. Era ótimo sentir aquele negócio latejando dentro de mim. Beto me beijou e disse: “Valeu a pena esperar meu garoto?”- Cada minuto Beto!-- Quero que vc saiba que eu fiz o máximo pra fazer essa noite inesquecível pra vc!E dizendo isso, começou a estocar devagar, bombando... Bombando... Beto sabia o que fazer, soube me preparar pra q eu não sentisse dor, só prazer ao recebê-lo dentro de mim. Tirou o pau do meu cu, e eu senti meu cu aberto. Me colocou de frango assado, posicionou-se, e começou a me comer novamente, enquanto me beijava.
Ficamos assim um bom tempo, então Beto tirou o pau de dentro de mim, e disse: “Vem aqui mamar vem! Já tá na hora de vc fazer o que sempre quis!”Abocanhei o pau de Beto, com fome! Segurava com as duas mãos, que mal abarcavam toda a extensão e grossura daquele membro.
Era impressionante como era grande. De fato, se eu tivesse visto, não iria querer dar pra Beto tão tranquilamente como ocorreu. Mamei, chupei suas bolas, engoli o máximo q pude, ate sentir tocar em minha goela. Beto então disse: “Agora que vc já mamou o pau do seu macho, deixa eu gozar no seu rabinho”Beto deitou-se, e eu me sentei em sua pica.
Fiquei maravilhado de ver aquele pau sumindo entre minhas nádegas, sem desconforto algum. Cavalguei bem gostoso em Beto. Era possível sentir seu pau pulsar lá dentro. Beto me abraçou, me beijou, e num momento intensamente excitante, me vi preenchido por seu leite quente que muitas vezes provei, ao mesmo tempo em que sentia minha própria porra escorrendo no peito de Beto.
FIM.
Se tiverem gostado, aguardem a chegada do amigo de Beto.


Autor: Alex.
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