Caçada na Floresta

A historia que irei lhes contar aconteceu a algum tempo, em um feriado santo, de uma cidade pequena onde moravam alguns parentes.
Eu resolvi ir para a pacata cidade mas não com a intenção de celebrar a festividade religiosa da padroeira e sim para tirar uma casquinha de Adílson um primo postiço primo da minha melhor amiga.
Desde que nos conhecemos e que dormi pela primeira vez em sua casa percebi o tamanho da química que rolava entre nos dois desde que tínhamos 10 anos de idade.
Certa noite enquanto dormíamos no meio da noite ele começou a me entrelaçar no meio de suas pernas o que me deixou um pouco assustado e ao mesmo tempo repleto desejo, apesar de que na época não sabia como fazer o sexo propriamente dito mas já havia feito sexo oral em alguns garotos da minha vizinhança.
Depois de algum tempo resolvi me render as vontades de Adílson e então começamos a dar um sarro bem gostoso com muitas caricias beijos e contatos íntimos sem nenhuma penetração.
Mas logo eu voltei para minha cidade natal, e só fui rever Adílson quando já tínhamos 16 anos, lembrando hoje já tenho 21, que foi na data das festividades da santa padroeira de Triunfo, toda a minha família se arrumava para ir a missa mas as minhas intenções não eram de sair de casa e fiquei torcendo para que Adílson também não fosse a missa, e foi exatamente o que aconteceu, ele não foi ficou em casa com o pai de minha amiga o tio Jonathan , que não era muito chegado em celebrações religiosas e ficou em casa assistindo a uma corrida automobilística na TV.
Então eu resolvi lhes fazer companhia e fiquei lá assistindo a corrida junto com eles mesmo não gostando nenhum pouco de corridas eu fazia qualquer sacrifício para estar ali junto a Adílson , algum tempo depois percebemos que o tio Jonathan já estava dormindo e então surpreendentemente ele me fez uma proposta meio estranha, a de ir caçar cutia no mato, eu nunca havia caçado antes, mas logo percebi quais eram as intenções dele.
Foi então que eu o vi pegar um facão e ir em direção da floresta que ficava nos fundos da casa, já que estávamos em uma cidade do interior era perfeitamente normal que estivéssemos em meio a uma mata.
Após andarmos alguns metros ele me disse.
- Abaixa e pega á cutia!
- Que cutia?
Foi então que percebi o que iria acontecer e então me curvei, foi então que ele veio por traz e me deu uma deliciosa enconchada, daquelas que são comuns de acontecer em ônibus lotados, e então ele me perguntou se eu ainda fazia ‘sorvete’ um código que usávamos para nos referir a sexo oral, eu lhe respondi que sim e foi nesta hora que ele começou a tirar sua roupa e quando estava com a bermuda nas canelas, eu já estava ansioso para abaixar a sua cueca e como um bezerro mamar gostoso naquela pica branquinha e de cabeça rosada, e foi exatamente o que fiz.
Chupei muito ate que meus lábios estivessem totalmente dormentes.
Ele delirava e acariciava os meus cabelos alternando entre delicadeza e desejo então eu também me despi e ficamos os dois semi-nus no meio da floresta, começamos a nos beijar e então ele me pediu para vira e eu obedeci imediatamente, começou a acariciar meu rabo e dizer que o desejava e que queria me comer bem gostoso.
Foi então que ele se abaixou e começou a morde-me nas nádegas enquanto eu sussurrava:
- Hum que maravilha.
E foi então que ele colocou a camisinha e na falta de lubrificante usou a própria saliva e me penetrou primeiramente com seu dedo para que e fica-se menos tenso na hora em que ele começasse a meter a sua pica em meu rabo, então ele encostou a cabeça daquele magnífico membro e iniciou aquela foda que por nos era tão esperada.
Então ele meteu delicadamente mas mesmo assim eu ainda senti doer, mas a dor logo se converteu em prazer e aquele cenário natural dava aquele momento mas excitação, eu estava apenas apoiando as minhas mãos nos joelhos enquanto aquele homem maravilhoso me penetrava mas em um certo momento eu fiquei com as pernas dormentes e me apoiei em uma arvore próxima mas ele continuava incansável nos movimentos de vai e vem ate que finalmente gozou.
Voltamos imediatamente para dentro de casa para que ninguém fica-se desconfiado de nossa ausência, e para nossa sorte o tio dele não havia acordado então fui ao banheiro rapidamente e ele voltou para a sala para continuar assistindo a corrida então bati uma bem gostosa relembrando aquele que foi um dos melhores sexos de minha vida.
Sai do banheiro e me sentei novamente na cadeira em que estava antes e alguns minutos depois o tio Jonathan acordou e nos deu uma olhada, que me fez pensar:
- Será que ele percebeu nossa ausência mas no dia seguinte ninguém comentou nada.
Depois que voltamos para a cidade nos sempre nos falávamos pelo MSN a espera de uma nova oportunidade de transar novamente.


Autor: Coyote.
E-mail - diego_xteen@hotmail.com
MSN - Não Divulgado
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