Na Garagem com o Vizinho Caminhoneiro

Casado, 30 anos, 1,76, 80k, pratico esporte, por isso sou bastante forte.
Tenho um rabo não muito arrebitado, mas bem grande e forte, tipo de cavalo, o que desperta o interesse de homens e mulheres e é bem peludão.
Sou bissexual e não abro mão de dar o cu ao menos uma vez por semana. Minha mulher é um mulherão, adoro a buceta dela. Ela não sabe de nada, nem desconfia. Mas a verdade é que sinto muito prazer dando o rabo pra outro macho bem safado e másculo e no prédio onde eu moro, tem um desses.
Ele é pouco mais baixo do q eu, cabelos e barba preta (sempre por fazer), troncudinho, barriguinha de chop, uma bunda muito boa e uma cara de safado que deixa a gente até meio sem graça.
Faz uns cinco anos que moro neste condomínio e o vejo lá de uns três anos para cá. No começo desse ano, estava no portão, com minha moto, esperando alguém chegar para abri-lo pra eu poder entrar. Naquela noite eu tinha esquecido o controle do portão e não temos porteiro no período noturno.
Sempre reclamei disso. Mal sabia que o fato de não termos porteiro iria rendar uma das melhores fodas da minha vida.
Este conto é real. Resolvi escrever minhas aventuras sexuais afim de eterniza-las de algum modo e compartilhar os momentos de prazer que tenho com outros machos.
Era umas onze da noite e derepente vejo estacionar na rua, do outro lado, um caminhão verde, desses antigos, com uma carroceria de madeira bastante velha, mas muito bem cuidada. De longe pude ver que era este meu vizinho e não demorou muito pra ele apagar os faróis, descer do caminhão e vir em minha direção.
Ele vestia um uniforme azul, destes cuja calça tem um elástico na parte detrás. Era um tecido bem velho. Estava rasgado no joelho e eu reparava seus joelhos peludos que apareciam na penumbra por baixo dos fios do tecido azul. Mais acima, na sua mala, o tecido estava bem desbotado, bem na parte do saco, o que deixava ainda mais evidente o formato de suas bolas por baixo da calça.
Seu pau estava alojado para a esquerda e dava pra ver que era uma rola de responsa. A camisa também era azul, um pouco mais nova e seus pelos saltavam da gola.
Ele calçava uma botina preta, destas de peão de obra. Passou por mim, me cumprimentou e foi em direção do portãozinho de pedestres. Neste momento, ele retirava a chave do bolso. O fato dele enfiar a mão no bolso ajustou sua calça na bunda e eu tive uma visão perfeita, quase nua, da bunda daquele macho.
Era meu dia de sorte. Assim q ele retirou as chaves do bolso, elas caíram no chão. Ele abaixou para pega-la e eu pude notar sua coxas torneadas por baixo daquele tecido azul envelhecido pelo tempo de uso e sujo de graxa e poeira, logo acima o tecido entrava em seu rego e fazia uma curva perfeita por meio de suas pernas grossas.
Naturalmente a calça baixou e a camisa subiu, deixando à mostra uma cueca preta de nylon e chumaço de pelos negros e encaracolados que saiam do rego e subiam costas acima se tornando mais ralo e se desfazendo bem no início da curva de sua coluna.
Depois dele se levantar, o tecido da calça, e provavelmente, o da cueca também, ficaram atolados no rego. Ele tentou abrir o portão, por uns dois minutos, até se dar conta que estava com a chave errada. Me perguntou se eu tinha a chave do portãozinho e eu disse que não. Então, não teve jeito. Ele ficou conversando comigo por um bom tempo, na frente do portão, até que um carro chegou e o grade começou a subir. Mas antes disso, num dado momento, durante nossa convesa ele puxou as pernas da calça para cima e se agachou para continuar a conversa numa posição mais confortável.
Para minha surpresa, ele estava com a calça descosturada no meio das pernas e sua cueca preta foi empurrada pra fora do buraco pelo seu sacão, que, imaginei, era avantajado. Nos despedimos e entramos cada um para o seu apartamento.
Aqueles 15 minutos de conversa, foram muito proveitosos. Descobri que sua namorada morava no prédio e ele numa cidadezinha perto de Bauru, chamada Paulistânia. Ou pelo menos seus pais moravam lá, já que ele passava a maior parte do tempo com sua namorada.
Ele tinha 32 anos, era caminhoneiro com caminhão próprio e fazia fretes para empresas de laranja e cana-de-açúcar na região de Araraquara.
Depois disso, nos encontramos várias vezes, mas sempre muito apressados. Apenas nos cumprimentávamos e trocávamos algumas palavras. Contudo, aquela imagem do portão, eu nunca esqueci. Mas ontem aconteceu uma coisa que eu não esperava. Na semana passada, eu sofri um pequeno acidente de moto e estou com o pé imobilizado.
Minha mulher é enfermeira e trabalha a noite inteira no esquema 12/36. Eu estava na NET batendo punheta e resolvi entrar no msn, mas minha cam estava na mochila no carro. Estou com o pé engessado e usando moletas, mas o tesão foi mais forte do que a dificuldade que eu teria em descer 4 andares de escada até a garagem, que fica no térreo.
Comecei a descer as escadas, quando, no segundo andar encontro o caminhoneiro, com um bolsa de viagem e descendo as escadas também. Ele se ofereceu para me ajudar a descer as escadas e eu aceitei.
Ele estava novamente com um uniforme azul, o que me fez pensar que ele iria viajar. Sua roupa estava limpa, cheirando a amaciante e seus cabelos ainda molhados, provavelmente do banho que tomara pouco antes de descer.
Eu estava com um moletom cinza e uma camiseta branca e sem cueca, já que antes de descer estava pelado. Durante a punheta tinha enfiado alguns dedos no cu com bastante lubrificante, o que, além de me deixar largo, me deixou todo melado de KY.
Enquanto eu me apoiava em seus ombros para descer as escadas e ele segura uma das minhas muletas, comecei a pensar em como meu cu estava louco por uma rola. Decidi puxar papo e perguntei se ele estava indo trabalhar, recebendo uma resposta direta e seca: “To indo sim”. Então eu disse que iria até o térreo, na garagem, pegar minha “web-cam” e ele me perguntou se eu estava trabalhando naquele horário.
Respondi que não, que estava vendo mulher pelada na internet. Ele se interessou pelo assunto e me perguntou se na internet é fácil de encontrar esquema. Respondi que sim e comecei a praticamente acariciar o ombro dele com minhas mãos. Menti e disse que estava teclando um um casal cujo homem queria me chupar. Ele ficou mais empolgado ainda e, apesar de ter que ir rumo ao portão, ele se ofereceu para me levar até o térreo.
A esta altura eu já estava com o pau ficando duro, resistindo para não endurecer de vez, já que ele perceberia com certeza.
Quando olhei pra sua mala e vi um volume bem grande, não tive dúvida. Ele estava excitado. Ao chegar no térreo reparamos que havia apenas uma luz acesa, além da luz da escada que é automática e logo se apagaria, causando uma certa penumbra.
Ele reclamou que a falta de porteiro afetava a segurança dos moradores e disse que toda vez que chegava de madrugada, tinha, ele mesmo, que acender a luz da garagem do térreo. Concordei com ele e fomos em direção ao meu carro.
Quando chegamos no carro, achei que ele iria embora, mas não. Ele continuou ali. Encostei a muleta no carro abri a porta do carona e me sentei. A mochila estava no banco detrás do carro e tive que me contorcer para pega-la. Nisso senti um friozinho batendo no meu rego. Era o vento, já que minhas calças tinham descido revelando meu rego peludão e parte da minha bunda.
Quando me virei vi que ele estava com a mão apertando o pau e o volume estava enorme. Ele estava de pé, de frente para a porta do passageiro. Eu não via seu rosto. Voltei para a posição inicial e encarei sua mala e ele continuou apertando o pau por cima da calça. Cheguei mais perto e ele tirou a mão e deu mais um passo pra frente.
Foi o bastante para sua mala encostar mo meu rosto. Abri sua calça e a desci até os joelhos. Sentia o cheiro da cueca limpa e de sabonete. Passei minha língua na virilha dele e puxei a cueca do lado, revelando um saco bem grande, moreno e peludo.
Lambia suavemente seu saco, encostando a língua nos seus pelos e lhe causando arrepios. Nem cheguei a tirar o pau dele pra fora ele me pediu pra ficar de quatro.
Antes abaixei sua cueca. Mas não chupei seu pau, apenas o encarei profundamente. Deixei que ele controlasse a situação.
Fiquei de quatro no banco do carona e arrebitei meu rabo o máximo que eu pude. Ele abaixou meu moletom e beijou minha bunda peluda. Pisquei o cu. Ele encostou um dedo e percebeu que estava lubrificado. “Nossa. Molhadinho. Doido pra levar vara”, falou num tom meio de gemido.
Então ele meteu a cabecinha. Ele de pé do lado de fora do carro e eu de quatro no banco do carona. Começou meter sem camisinha mesmo. Homens casados ou comprometidos, raramente carregam camisinha. Nem arrisquei em perguntar se ele tinha preservativo.
Seu pau era bem grande e grosso e aos poucos ele foi metendo tudo. Derepente ele tirou e pediu pra eu chupar. Chupei por alguns segundos e ele gozou na minha boca.
Depois se despediu, disse que estava com pressa e foi rapidamente embora e me deixou lá no carro, sem gozar. Subi e gozei gostoso batendo uma e com o gosto da porra dele na minha guela. Meus contatos estão aí.
Se alguém quiser me foder gostoso é só fazer contato.
Sou casado, tenho 30 anos, acima de qualquer suspeito, 1,76, 80K, rabão peludo, coxudo, peito peludo, forte, cara de macho, calvo, cavanhaque.
Se algum segurança, policial ou um macho casado e gostoso de Bauru quiser me comer, é só me adicionar no msn ou me enviar um e-mail.
Não curto viadinhos e nem moleque. Gosto de macho.


Autor: Jota
E-mail - jotacaran@ig.com.br
MSN - jota.jota29@hotmail.com
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