Na Estrada de Terra

Tive algumas experiências deliciosas com os homens com os quais saí. Quero contar algumas para vocês, porque acredito que gostarão de ler. A experiência que contarei, aconteceu em março de 2004, com um cara que conheci pela internet.
Eu moro em Taubaté e ele dizia ser da mesma cidade. Leiam a história abaixo.
Espero que curtam.
Conheci o Mario (nome fictício) em um chat. À princípio, ele estava com a namorada e dizia que procuravam um homem para amizade e sexo.
Sempre tive a fantasia de transar com um casal e, conforme íamos teclando, fomos nos conhecendo. Fui ficando cada vez mais afim daqueles dois. Mostrei algumas fotos minhas, pelado, e eles ficaram ainda mais interessados.
Certa vez, em uma de nossas conversas, o Mario me contou que sua rola tinha 22cm. Quase não acreditei. Naquele dia, ele sugeriu que nos conhecêssemos num supermercado, em Pindamonhangaba, uma cidade próxima a minha, que era onde morava sua namorada. Eu topei, claro. Deixamos para combinar um dia. Com a correria, por conta de trabalho e faculdade, acabamos demorando um pouco para marcarmos o encontro.
Depois de alguns dias, o encontrei no MSN e ele me disse que haviam terminado o namoro. Aquilo me chateou. Mas, ele disse que arrumaria outra garota. Então, foi aí que ele propôs que nos conhecêssemos, somente nós dois. E eu, prontamente, topei. Na verdade, estava muito interessado em brincar com a rola dele e aquela seria a oportunidade.
Combinamos um lugar para que eu o apanhasse, no meu carro.
No dia do encontro, saí um pouco mais tarde do trabalho e fui encontrá-lo, horário e local combinado.
Ele morava em um ponto da estrada que liga Taubaté a Campos do Jordão. Era noite e tive uma certa dificuldade para visualizá-lo na estrada. Depois de um certo tempo, eu o vi, próximo ao portão do terreno onde ficava sua casa. Parei o carro próximo à ele e disse que eu era o Ricardo. Ele confirmou ser o Mario e logo foi abrindo a porta e entrando. Saí com o carro e começamos a conversar.
Depois de dizer a ele que precisava de sigilo, percebi que ele também era super de boa. Só queria mesmo era um pouco de prazer.
Então, perguntou-me se gostaria de ver o pau dele. Prontamente, respondi que sim.
Ele estava de bermuda e eu já estava percebendo o volume de sua mala.
Ele sacou aquela piroca enorme e linda e eu fiquei maluco com a visão. Extasiado, fiquei revezando meu olhar entre aquela pica linda e a estrada.
Ele perguntou se eu gostaria de dar uma pegadinha. Concordei e comecei a punhetá-lo. Que delícia de rola.
Não aguentei o tesão e pedi para chupá-lo.
Parei o carro no acostamento da estrada e caí de boca naquela rola. Ele me chamava de viadinho e dizia que eu mamava muito bem. Foi então que ele sugeriu que fôssemos para a chácara de sua família, que ficava próxima a um certo ponto da estrada. Topei no ato.
Saímos com o carro. Naquela altura, ele já havia tirado a bermuda e a cueca e estava punhetando sua rola. Eu o ajudei, punhetando mais um pouco. Dirigindo e punhetando ele. Que delícia.
Saímos da estrada de asfalto e pegamos uma estradinha de terra. Andamos um pouco por ela. Mas, o tesão estava enorme. Ele pediu que eu parasse o carro e perguntou se poderia me comer. Quando eu concordei, parando o carro, ele me disse: 'que delícia...faz um bom tempo que não como um rabinho...'. Eu fiquei ainda mais louco de tesão.
Encostei e desliguei o carro e já o mamei novamente. Que delícia de pau. Era grande mesmo. Em compensação, não era grosso e percebi que não seria sacrifício algum levar aquela rola em meu rabo.
Eu chupava o pau, alternando com as bolas. Subia e descia, lambendo-o com vontade e chupando muito, enquanto ele dava gemidinhos e acariciava meus cabelos. Fiquei cada ez mais louco de tesão.
Aquela estrada deserta, a noite, me dava ainda mais doido.
Ele pediu-me para reclinar o meu banco, o do motorista. Eu reclinei, abaixei minhas calças e fiquei de 4, apoiado no encosto do banco, abraçando-o e pronto para levar sua vara.
Empinei minha bunda. Ele colocou uma camisinha, deu uma cuspida em sua mão e besuntou meu rabo, enquanto elogiava a beleza de meu traseiro.
Então, ele foi se aproximando do meu corpo, com seu pau duro e sedento. Eu o senti roçando meu rabo e pedi que fosse com cuidado. Com bastante jeito, ele foi enfiando tudo, até começar a socar a pica em meu rabinho, num vai-e-vem delicioso.
Estava em êxtase, dando para um cara, numa estrada de terra, a noite, no meio do nada e doido de tesão.
A pressão das estocadas, as mãos segurando minhas ancas. Tudo estava perfeito. Que delícia sentir aquele rapaz me fodendo.
De repente, ao longe, vimos as luzes de um carro que se aproximava. Pedi a ele que parasse, pois tive medo. Ele me disse que estava quase gozando...então, apesar do medo, continuei ali, na minha posição. Foi quando senti que as estocadas ficaram mais fortes e acabei ouvindo o seu gemido, evidenciando que ele havia gozado me fodendo.
O outro veículo estava cada vez mais próximo.
Rapidamente, ele saiu de cima de mim, tirando a camisinha, cheia de porra, e jogando-a ao mato, pela janela do meu carro. Fomos arrumando nossas roupas, rapidamente. Quando o outro carro passou por nós, estávamos prontos.
Nós dois estávamos ofegantes, suados e doidos de tesão. Eu ainda não havia gozado, mas, nem insisti em recomeçar, pois fiquei preocupado em sermos flagrados.
Fomos embora, com a promessa de repetirmos a dose.
Entretanto, devido a muitos fatores, nunca mais saímos.
Eu o encontrei algumas vezes no MSN e até falamos em irmos para a chácara da família dele. Mas, acabou não rolando.
Guardo a lembrança daquele dia com tesão e carinho.
Quem sabe, um dia, nós dois nos reencontremos novamente.
Onde você, estiver, Mario, obrigado pela aventura, pelas emoções e pela metida gostosa que você deu em mim.


Autor: Ricardo.
E-mail - odracirib40@hotmail.com
MSN - Não Divulgado
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