Beleza em Exagero em Ambos

Ele era lindo, alto, louro, olhos azuis, corpo grande e forte - de macho -, eu lindo tbem, alto, cabelos pretos, tipo beatles - moda a época - e olhos profundamente cor de mel rodeado por cílios imensos e sobrancelha torneadas - máscula.
Não eramos muito próximos porém com amigos em comum, todos ladrando aos ventos sua heterossexualidade em festas, bailes, reuniões - não as baladas de hoje.
Sempre que podíamos estava próximos um do outro, até nos tocávamos de maneira ingênua, tipo roçar de pernas ou de braços Afina era assim naquele tempo. Da mesma forma que desejo de um macho pelo outro era escondido lá no interior da alma.
Um belo dia viajamos com um outro amigo, até o litoral, ele levaria um caminhão da família sei lá pra que e nós fomos companhia.
Era verão, início, já na serra o calor invadia o velho veículo e nossos corpo. O dono desligado e sem sexualidade a flor da pele, se satisfazia dirigindo o caminhão.
Já nós sem camisas e bebendo muita água e parando todo instante para mijar, só adi mirava a rola de um e de outro. A dele era maior com uma cabeça rosada de enlouquecer, o meu a cabeça era menor mais muito grosso e vistoso.
Chegamos ao destino, não havia onde dormir então nos arrumamos num deposito onde o caminhão iria ficar e nosso amigo motorista dormiu lá com a paixão dele.
Nós durante o jantar bebemos algumas cervejas e na animação fomos até um rio próximo de águas claras tomar um banho.
Em pelo os dois, de rola dura quase explodindo a minha e a dele. Sem coragem de tomar uma iniciativa colocamos nossas roups, tomamos mais uma cerveja e fomos o o lugar que arrumaram pra que dormíssemos.
Um próximo ao outro. Não consegui dormir tamanho tesão, de cuecas os dois era difícil disfarçar o tesão com aquelas varas enormes.
Fingi que adormeci e acho que ele também. Numa das viradas dele foi par meu lado, sem me tocar com o cacetaço todo saindo pela fenda cueca.
Não resisti mamei como louco e ele gozou gritando, gemendo e fingiu adormecer sem deixar de fiar om o meu pau em suas mãos. Fazendo de conta que estava adormecido.
Meu tesaõ era beijar e lamber aqueles pelos louros todos, sua boca maravilhosa, sua pernas, cochas e pés.
Tudo era sensual nela. Porém fiquei quieto com me duraço em suas mãos, fingindo. Passa um tempo e sinto ele me masturbar loucamente e me mama como se estivesse esfomeado, gozo em sus boca.
Ele a cospe fora, vira para o lado e dorme mesmo. Aí dormi também.
Depois dessa viagem como se não tivesse acontecido nada poucas vezes nos vimos, soube que ele casou e nunca mais o ví. Prefiro guardar ess noite mararilhosa onde niguém meteu em ninguém mas realizamos um desejo maravilhoso.
Isso se passou tem tanto tempo que se o encontrar na rua não vamos nos reconhecer. Estamos envelhecidos, eu por mim me cuidei.
Descobri as alegrias do sexo gay e vivo assim até hoje.
Parece-me que o proibido fixa lembrança mais forte e não fugaz como o sexo e as relações de hoje, que não deixam de ser boas.


Autor: Hermes
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Fonte - Internauta
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