Minha História, Minha Vida (1)

Essa é uma história verdadeira de minha vida unicamente mudarei os nomes dos personagens para não ser identificado, para não comprometer ninguém dos fatos ocorridos.
Meu nome é Franchi. Tudo começou quando eu tinha 14 anos, hoje tenho 45 anos, eu era um menino inocente, o que eu conhecia sobre sexo era o que se aprendia na escola ou quando ouvia alguma conversa entre os amigos de escola, eu tinha uma educação rigorosa, a minha família eram muito conhecidos na região, muitos nos tinham como referencias, para poder educar os filhos, minha mãe era descendente direta indígena da tribo Tupiniquim meu pai como ele dizia era miscigenado, na família dele tinham Italiano, espanhóis e até judeus.
Minha mãe como um costume indígena quando tinha 6 anos de idade foi doada para uma família para a criarem, e ela foi doada para os padrinhos dela que o senhor era o juiz da cidade, onde voltou novamente para a tribo com 17 anos já formada como eles falavam com o 4º anos do ginasial, saindo como professora, e a missão dela era alfabetizar as crianças da aldeia, mas para surpresa de todos o governo do Estado de São Paulo precisou do local onde estava situada a aldeia para ampliação da represa de Mairiporã e todos os integrantes da aldeia receberam um pedaço de terra, só que não foi perto um do outro, sendo assim aquela aldeia foi dispersa e a família de minha mãe foi morar nas proximidades de Atibaia perto de uma carvoaria, e o destino fez ali ela conhecer meu pai, pois meu pai era trabalhador nessa carvoaria. Eles se casaram mudaram para outra cidade e formou uma família conceituada, minha mãe foi ser professora do extinto MOBRAL, meu pai Funcionário Público Estadual do Departamento de Estrada e Rodagem. Eles tiveram 8 filhos, sendo somente 3 vivos.
Bem não é isso que eu queria contar, mas foi um prólogo para dar o início de minha existência.
Eu sou o caçula desta família, eu tenho o irmão mais velho que é 15 anos mais velho, nome dele é Ferdinando que eu e o irmão do meio que é 2 anos e 6 meses mais velho que eu, o nome dele é Fabio, e eu Franchi e como sempre eu nunca me dei bem com os meus irmãos, um dos motivos é que eu nasci muito enfermo e minha mãe precisava sempre ter muito cuidado comigo, pois todas enfermidades de crianças, mesmo tomando as vacinas para evitá-las eu as tinha, tais como Sarampo, Catapora, Rubéola, Meningite, Coqueluche, Caxumba, osteomielite e várias outras, que são tantas que se for ficar mencionando as enfermidades, não será uma história erótica e sim científica.
Com meus 14 anos eu comecei a estudar em uma escola profissionalizante, e ali foi que começou tudo, certo é que eu com meus 11 ou 12 anos percebia que era diferente dos demais meninos, eles sempre estavam brincando com brincadeiras brutas e alguns mais afoitos já estavam dando alguns pegas em algumas menininhas, eu na minha intimidade eu só admirava os corpos dos meninos, principalmente quando eles estavam sem camisa e estavam falando sobre alguma coisa meio picante que seus membros ficavam tesos, mas eu pensava que era normal, só que foi acontecendo coisas que eu ficava amedrontado comigo mesmo, pois eu não conseguia gostar de meninas e sim admirava os meninos, mas isso eu ficava só para mim, pois eu tinha medo de ficar falado como eu via alguns meninos sendo tachados de boiolas o bichinhas, e isso para mim era um tremendo escárnio de que esses tais meninos se mostrasse a pontos de que os outros meninos começassem a falar mal deles, nesse ínterim aconteceu que mudou 3 moços perto de casa, eles eram mal encarados e mexiam com todos que passavam por eles, meus pais nos recomendavam que era para nós tomar cuidado com esses moços pois eles não erma pessoas de bom conceitos, e eles provocavam os meninos chamando-os de punheteiros, veadinho e as meninas de galinhas prostitutas, chupadoras de pau, aconteceu que eles começou a mexer muito com meu irmão Fábio chamando-o de besourão porque meu irmão sempre estava envolvido com os meninos jogando bola ou soltando pipa, uma brincadeira que eu não podia participar por causa da osteomielite.
Depois quando eu estava com 14 anos e comecei a estudar na escola profissionalizante durante o dia inteiro sendo assim eu comecei a estudar a noite, e eu tinha sempre que passar na frente da casa desses moços tanto na hora de ir para escola também na hora de voltar, e esses moços começaram a mexer comigo, e eu fazia como meu pai recomendava não dava bola para que eles falavam.
Nesse ínterim eu já sabia mais sobre sexo, e eu sabia no meu íntimo que eu era homossexual, e para mim lá na escola era um tormento, ver aqueles alunos um mais bonito que o outro, muitas vezes pelados na minha frente depois da aula de educação física, Tinha um que era o mais especial entre ele o Marcos Antonio,perdi a conta que eu me masturbava pensando naqueles meninos, só que ninguém desconfiava de mim, pois eu na demonstrava nada.
Teve um dia na hora em que estava voltando da escola 11 horas da noite eu vi um menino afeminado, conhecido por Tico sair da casa dos moços,na hora que passei pelo menino eu vi o menino cabisbaixo, ele estava mancando, andando de pernas abertas,quase não conseguia andar e parecia que tinha chorado.
No momento em que passei na frente da casa um daqueles moços me ameaçou falando, se você falar alguma coisa para alguém que viu esse gayzinho saindo daqui, nós faremos com você o que fizemos com ele só que pior ainda. Eu olhei para o moço ele estava só de cuecas e na verdade tinha um belo corpo, e dava para perceber que tinha um pau enorme, eu assustado falei, tudo bem! Eu não vi nada. E apressadamente entrei para minha casa.
No outro dia depois que voltei da escola profissionalizante, estava o maior comentário na vila, meu irmão Fábio me falou você não sabe da última, eu meio assustado perguntei o que foi? Meu irmão respondeu, o Tico foi estrupado e está internado, os médicos falaram que ele está muito mal, não sabem quem foi, mas os pais dele está ameaçando todos os meninos que zoavam com ele, e se o pai dele descobrir quem foi, o pai dele falou que vai acertar as contas, não vai precisar da polícia, eu me lembrei que eu tinha visto ele saído da casa dos moços, e lembrei da ameaça de que o moço tinha feito.
Nesse mesmo dia quando estava voltando da escola o mesmo moço estava no portão, no momento em que eu estava passando na frente da casa dele, ele arriou o short e me mostrou o seu enorme pau, eu assustado, nunca tinha visto um pau daquele tamanho, certo é que já tinha visto o meu irmão Fernando pelado e de pau duro, eu tinha admirado o tamanho do pau dele, mas o pau daquele moço era bem maior do que o do meu irmão, ele balançou o pau e me falou, tome cuidado, olhe só o que te espera se você abrir o bico, eu pensei se o Tico que era mais velho tinha o corpo mais formado que o meu, era bem mais forte, e ele foi internado, e eu acho que morrerei na mão desses cafajestes.
Passaram-se duas semanas o Tico já tinha saído do hospital, eu e a minha família foi visitar ele, no momento em que ele me viu, começou a chorar, eu amedrontado, falei que é isso cara de um jeito ou de outro quem fez isso com você vai pagar, por minha sorte a minha família foi para a sala e o Tico me falou que na verdade ele fora de vontade própria na casa dos moços, mas eles foram muito brutos com ele quando perceberam que ele já estava acostumado a dar, então ele fizeram até uma penetração dupla nele; ele contou que ele ouvira as ameaças do moço que fizera para mim, ele também tinha sido ameaçado pelos tais, se ele contasse que os moços tinham comido ele eles o matariam, e ele estava com medo e com vergonha até de sair na rua, certo é que quase todos os meninos da rua já tinham transado com ele, mas era tudo à surdina, ninguém tinha certeza de nada, agora todos os meninos iriam saber de que ele já tinha transado com quase todos os meninos e ele seria desprezado por todos.
Eu falei para ele, fique na sua agora Tico, tente se conter, cara isso pode ser difícil para você, mas você vai ter que sofrer as conseqüência das coisas que você fez sem pensar, eu não te condeno por você ser homossexual, a gente não escolhe o que quer ser, mas podemos ser mais discreto e ninguém perceber, para ele não desconfiar algo de mim eu falei, eu conheço muitos carinhas que são homossexual, mas ninguém percebe, porque eles são hiperdiscretos.
O Tico com um sorrisinho me falou, do jeito que você estava falando pensei que você era um, mas agora você explicou, que amigos seus são, e então você já transou com algum deles?
Eu meio encabulado falei, que é isso cara, não significa que eles não tenham já me cantado, mas eu falei que eu sou só para mulheres. Acho que não conseguirei transar com homem, não consigo imaginar isso, bem você conhece a educação que meus pais nos dão.
O Tico com um sorriso largo me falou, isso é só você que pensa porque seu irmão Fábio não pensa nisso não!!! Ele já me comeu tantas vezes que já perdi a conta. Eu falei ah! Se meus pais souberem disso, nem sei o que pode acontecer, só porque meu irmão Ferdinando aprontou antes de casar, a minha mãe quase bateu nele, e olhe só ele fez isso com a mulher dele.
O Tico dando mais risadas me falou, se eu te falar, que eu já transei com o Ferdinando também, eu falei, ah, nisso eu não acredito, ele tem a mulher dele, porque iria transar com você, ele sorrindo me falou, o Ferdinando me falou que a mulher dele não quer dar o cu para ele e ele queria saber o gostinho de comer um cu, então eu falei para ele, se ele comprasse para mim uma pulseira de prata eu daria para ele com o maior prazer, não só daria como também chuparia o pau dele.
Eu me lembrando de um dia que o Ferdinando chegou a minha casa procurando papel de presente para embrulhar um pulseira masculina de prata dando desculpas que era para um amigo que estava fazendo aniversário.


Autor: Jo Pereira
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Fonte - Internauta
Conto Enviado pelo Internauta.