O Gaúcho

Na época do MSN eu vivia nas salas de bate papo do BOL buscando uma punheta. Nessa época tinha acabado de comprar uma webcam então aproveitava pra me exibir pros machos pela net, isso me excita demais.
Conheci vários caras, a maioria só rolava a gozada e nada mais, mas alguns se tornaram amigos e a relação ia muito além do sexo. Um desses caras era o Enrique, gaúcho, alto uns 1.80 mais ou menos, parrudo, branco, peludo sem exageros e cabelo baixo. Na época ele tinha 26 anos.
Tocamos várias punhetas pela web, ele era um tesão, uma rola normal, por volta de 15cm com uma cabeça rosa e bem veiuda. Só de lembrar meu pau fica duraço aqui na cueca. Enfim, a gente já se conhecia há um tempo e sempre falávamos de um dia nos encontrar, mas nunca passava disso.
Depois de um tempo de amizade resolvemos passar um final de semana juntos, ele morava em Porto Alegre. Combinamos que eu ficaria em sua casa, ele morava sozinho em um apê no Centro da cidade.
Quando desembarquei tava ansioso se realmente ele existia, se de fato era o cara gente boa que eu conhecia até então, enfim cabeça a mil. Mas quando sai na área de desembarque logo o reconheci, meu pau endureceu na hora. Ele acenou e fui ao seu encontro. Nos abraçamos como velhos amigos e já encostei nele com a pica dura. Fomos conversando trivialidades, mas um clima rolava forte entre a gente, era claro que ambos tavam resistindo a vontade de se agarrar ali mesmo.
Chegando em sua casa me deixou bem a vontade, mas os dois estavam sem jeito de chegar um no outro, era engraçado. Deixei minhas coisas e fomos pra rua, ele foi meu guia ficamos o dia na rua. Almoçamos, percorremos os pontos turísticos e no final da tarde voltamos pra casa.
Fui tomar banho de pau muito duro, mas não queria punhetar. Sai e ele disse pra gente ir dar uma volta, falou de um bar gay. Fomos só nós dois, chegando lá tava cheio até, uns caras interessantes e meu pau sempre duro né rsrs
Começamos a beber e a música, a bebida, o clima de night, galera se azarando em nossa volta, não resisti e tomei a iniciativa, puxei ele e tasquei um beijão. Foi engraçado a reação dele, ficou meio em choque sem saber o que fazer. Nos beijamos calorosamente no meio da pista de dança. Ele tinha uma boca gostosa, a língua dele percorria toda extensão da minha boca. Se embolava na minha língua, minha mão desceu e comecei a apertar sua bunda por cima da calça. A essa altura nossas rolas duras se esfregavam por cima da roupa deixando nossas cuecas meladas do pré-gozo.
O clima ficou quente demais e a gente resolver partir dali pra continuar a festa em casa com mais privacidade. Dentro do taxi fomos trocando beijos apaixonados, o motorista só olhava de rabo de olho rsrsrs a gente tava nem aí, curtia mesmo. Chegando em seu prédio fomos trocando beijos dentro do elevador, apertei o pau dele por cima da calça ele também apertou o meu.
Entramos e fomos tirando nossas roupas, ficamos só de cueca. Ele me virou de costas e começou a sarrar a piroca no meu rabo. Ao mesmo tempo beijava meu pescoço, falava putaria no meu ouvido, apertava meu pau. Tava boa demais aquela safadeza. Ouvir aquele macho falando com aquele sotaque gaúcho no meu ouvido, sentindo o cacete dele me espetando por trás, era uma delícia.
Virei de frente e beijei sua boca e fui descendo chupando seu pescoço, sua orelha, cheguei no peitinho que tava durinho.
Fiquei chupando e mordiscava o bico, ele soltava um gemido quando eu fazia isso. Fui descendo passando a língua na barriga dele até chegar na rola. Puxei ela pela perna da cueca tava melada, duraça. Cai de boca e engoli tudo, fui sugando com força. Ele então iniciou um vai e vem fudendo minha boca. Deixei a pica bem melada e comecei a chupar o sacão dele. O saco era grande, peludo com umas bolas grandes. Chupei uma de cada vez e voltei pra pica. Passei a língua na cabeça enquanto olhava pra ele. O safado tava de olhos fechados gemendo de tesão.
Levantei e ele me puxou sentou no sofá arreou minha cueca e caiu de boca no meu pau. Engoliu tudo, uma boquinha quentinha, macia, o puto sabia tratar um cacete. Chupou gostoso demais, em vários momentos pedi pra ele parar senão gozaria.
Ficamos completamente pelados e voltamos a nos beijar e sarrar nossos paus. Assim como eu o que o Enrique mais curtia era ficar sarrando pau com pau. Pus ele de quatro no sofá e abri sua bundinha expondo bem aquele cusinho. Era peludinho, não muito exagerado, rosinha, tava piscando. Cai de boca nele, meti a língua bem fundo, fodi ele com a língua. Dei vários tapas naquele rabão de macho gostoso, deixei ele todo vermelhinho. Sarrei a piroca nele, esfregando a cabeça da pica no olhinho do cusinho. Enrique nessa hora pedia pra ser fodido. Pus uma camisinha, passei cuspe no cu dele e comecei a enfiar, ele ali de quatro todo arreganhado. Fui empurrando, ele gemendo, dizia pra ir com calma, porque tava doendo muito. Tava difícil de entrar, mudamos de posição.
Ele se posicionou de frango assado e a pica foi entrando. O cusinho dele era muito apertado, tava uma delícia sentir as pregas dele sendo arregaçadas pelo meu pau. Quando enfiei tudo, fui tirando devagar, Enrique gemia muito dizendo pra esperar porque ainda doía. Mas fui tirando aos poucos e empurrava de novo. E nesse vai e vem ele foi ficando mais a vontade curtindo o cacete. Comecei a foder pra valer, socando forte e fundo no rabo do Enrique. Ele era muito safado, gostava de falar putarias e aquele sotaque gaucho me dava mais tesão ainda. Pedia pra socar fundo, arregaçar o rabinho dele, pedia rola...
Levantamos e falei pra ele sentar no meu colo de frente pra mim. O puto sentou de uma vez engolindo a rola toda. Ficou parado e começou a me beijar, dei vários tapas naquela bunda gostosa e mandei ele rebolar. Como ele sentava gostoso, sentava forte fazendo aquele barulho típico do atrito de corpos. Cheguei pra frente e levantei com ele no colo, encostei na parede e soquei com vontade.
Deitei no tapete da sala e ele sentou na minha pica, rebolava descontroladamente, mordia meu pau com o cu. Sentava com força, chegou até machucar meu ovo. Apertei seu peito, mandei ele rebolar gostoso, dá pro macho dele e comecei a tocar uma punheta pra ele enquanto rebolava no meu cacete. Senti o pau latejando o safado urrando e o leite esguichando pra todos os lados. Parou porra até na minha cara, no meu pescoço, barriga.
Não consegui gozar e fomos pro banheiro tomar um banho, apesar do frio nossa foda foi tão quente que a gente tava pingando suor.
No banho recomeçamos a putaria, minha rola não amoleceu por nada, era muito tesão. Fomos pro quarto e na cama comecei a mamar a pica dele. Tava molinha, mas logo foi endurecendo na minha boca. Me amarro em começar a mamar a rola mole e sentir ela endurecendo na boca. Em pouco tempo a pica tava latejando de dura e soltando a babinha de tesão.
Sem eu pedir ele me pôs de frango assado e começou a chupar meu cu. Tenho o maior tesão em cunete, tanto fazer quanto receber, é uma sensação maravilhosa, fico todo arrepiado. O cara chupava com vontade tava me fudendo com a língua. Meu cusinho tava lisinho, piscando na língua dele.
Logo me virou de bruços e deitou em cima sarrando a pica no meu rego. Caralho que tesão sentir aquela rola quente esfregando no meio da minha bunda. Sarrou gostoso me arrancando gemidos. Em pouco tempo Enrique já tava encapando a pica e passando cuspe no meu cu. Pedi pra ficar por cima. Ele deitou e sentei na pica de frente pra ele. Fui forçando até o final apesar da dor. Com a pica toda dentro comecei a rebolar enquanto apertava o peito dele. Nesse momento ele deu tapas na minha bunda, me chamando de vadia. Mandou eu rebolar na piroca dele. Fiz tudo que o macho mandou e sentei com vontade naquele cacete. Meu pau tava muito duro e a baba pingava melando a barriga do Enrique.
Ele mandou que eu ficasse de quatro, assim fiz. Arreganhei bem a bunda e senti o cacete me invadindo de uma vez só. Soltei um grito alto, doeu pra caralho, mas ao mesmo tempo foi muito gostoso. Enquanto era fodido pelo macho gaúcho tocava uma punheta. Tava com muito tesão, as estocadas dele eram fortes, arregaçavam meu cu. Não aguentei e anunciei o gozo, e que gozada. Uma quantidade imensa de porra sujou o lençol da cama todo. Enrique então tirou a pica do meu cu tirou a camisinha e gozou na minha bunda melando ela toda de porra.
Tomamos outro banho e fomos dormir exaustos pela noite de foda. Dormimos pelados de conchinha uma delícia. No dia seguinte rolou mais foda ainda, conto mais outra hora.


Autor:Galudo Tesão
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FONTE - Conto Encontrado na Internet