Tio Caminhoneiro

Fala rapaziada, meu nome é JR, tenho 21 anos, moro no interior de SP. Esse é meu 1ª relato de uma bela foda, que aconteceu há uns 4 anos.
Tenho um tio, irmão da minha mãe, caminhoneiro, ele tem hoje 41, é muito gostoso, jeitão de macho, forte, queimado de sol, do tipo que sempre está de regata ou simplesmente sem camisa. Ele tem uns 1,80m, uns 75 kg, cabelo ondulado com as laterais ficando grisalho, duas tatos: uma carpa no abdômen e uma arraia na panturrilha … sempre achei um pedaço de mau caminho.
Como disse, o tio “Miguel” (troquei o nome, é claro) trabalha transportando cargas para várias regiões do país, assim como o meu vô, pai dele. Em um mês de Julho, minhas férias do 2ª ano do ensino médio, pedi para ir com ele para o Sul, em uma viagem de 19 dias (contando ida, descarga e volta), ele disse que sim, que seria legal ter companhia e me ensinar a profissão. Minha mãe ficou com medo, pois estrada é perigosa, mas deixou.
Saímos de Rio Claro no dia 02, bem cedo, pegamos a estrada com destino a Santa Maria-RS. Sempre nos demos muito bem, éramos muito íntimos, ele sempre me contava das namoradas (ele era divorciado, com 1 filho apenas), das escapadas etc. Eu fazia o mesmo, é claro, numa proporção bem menor, já que não tinha muita experiência na época. Fomos conversando, sobre a pista, coisas engraçadas que aconteceram.
A certa altura tio Miguel começou a falar das putas da estrada, de como eram muitas, e que na região sul eram lindas, cheirosas e “apertadinhas”. Me contou que certa vez estava, quando era casado, estava na estrada há 19 dias, sem ver xana, tava com o pau latejando, dirigindo com o caralho duro todo o tempo, batia uma punheta a cada 4 horas e nada do tesão dar trégua.
A noite, parado no posto, se preparando pra dormir, ouviu uma batida na porta do caminhão. Abriu, com medo, pois poderiam ser ladrões, mas eram duas garotas, aparentando uns 19 anos. Estava quente e elas vestiam roupas muito curtas, disse ele. Perguntaram de cara se ele queria uma foda.
Ele não pensou duas vezes, pegou as duas e levou pra boleia. Tirou a roupa das duas e chupou suas xanas por uns 30 min. Depois elas retribuíram e chuparam seu pau juntas, um pau de uns 19 cm, mas grosso, com uma cabeça rosa perfeita.
Depois ele contou que comeu as duas, fodeu forte, encheu a xana da mais peituda de porra. Recebeu uma chupada e depois gozou na boca da mais magra, mas que segundo ele, tinha uma xana super cheirosa. Uma delícia.
Depois desse relato, fiquei de pau duro, não tinha como não ficar. Imaginar meu tio gostoso, fodendo duas “gurias” so sul, no mesmo caminhão em que viajávamos. Mudamos de assunto por ai.
Depois de 2 dias de viagem, paradas e pernoites na boleia, numa noite, estávamos dormindo, por volta das 3h, quando ouvimos uma batidinha na porta. Meu tio foi dar uma olhada e era uma mulher, super bonita. Se oferecendo (ísso é muito comum nas estradas). Ele me olho sem graça e falou que queria dar uma gozada. Pediu pra eu voltar a dormir e saiu com a mulher. Ficaram do lado de fora, no escuro, apenas sob a luz da lua, cor azulada, e alguns postes ao fundo, entre os vários caminhões. Estava frio, mas eles nem ligaram. Sei disso pq não consegui voltar a dormir. Fui para o banco da frente e fiquei espiando pelo retrovisor.
A puta se ajoelhou e desabotoou o short do titio, fazendo aparecer aquele caralho bonito e já duraço. Mamou o caralho uns 19 min. Uma hora dessa eu já tava de pau duro, vendo aquela cena. Não demorou e o tio tirou a camisa e a bermuda, ficando peladão entre os ônibus. Tirou a roupa da puta (que era gostosa), deu umas lambidas na xana dela e se posicional pra meter. Nessa hora vi que ele estava fora de controle, pois não vi, em momento algum ele vestindo a pica com borracha. Encostou a piranha na lateral do caminhão e meteu na xana (eu acho, pode ter sido no cuzinho) começaram num vai e vem frenético … eu tava quase gozando só de ver.
Meu pau tava rasgando a minha cueca boxe. Fiquei ali vendo meu tio foder a puta gostoso, com cara de quem queria foder até morrer. Os gemidos eram muito gostosos, me deixavam ainda mais louco. Comecei a me punhetar gostoso, mas logo ouvi um gemido mais forte e meu tio falando pra vadia que ia encher ela de porra. E assim ele fez. Ficaram assim mais alguns segundo e elo se vestiram. Ela foi embora e ele voltou pro caminhão.
Ou ver a cena, fiquei com medo dele descobrir que fiquei batendo uma vendo ele … e voltei correndo pra boleia. Nem consegui gozar e meu pau latejava, deixando a cueca molhada.
Meu tio entrou, tirou a camisa e deitou no meu lado (estávamos dividindo um colchão de casal) se cobriu com o edredom. Fiquei calado, fingindo dormir. Ele, sem querer, se mexeu e esbarrou no meu pau, duraço. Se assustou e começou a me Zuar:
– Caralho JR, vai dormir com essa tora apontada pra mim mesmo.
Fiquei muito sem graça e resolvi Zuar pra descontrair:
– Ah tio, vc tava comendo a puta, deve ter gozado gostoso, mas e eu? Tava escutando a gemação. Fiquei de pau duro. Coisa de macho.
Ele riu e concordou. Depois disse:
– Mas e a e, quer come-la também? É só chamar a biscate. Ela tá aqui pra isso. Quer?
– Não tio, tô de boa.
– Ah moleque, vai ficar de pau duro, faz mal. Bate uma pelo menos. – disse meu tio.
– Mas aqui? Com você do meu lado? Tá brincando. Não consigo.
– Para de ser viado rapaz. Macho curte bater uma com os amigos. Não liga pra isso não.
Não pensei duas vezes, tirei meu pau de lado, na cueca, cuspi na mão e comecei a me punhetar, bem rápido. Não tinha como disfarçar o balançar do colchão e o barulho de pau sendo descabelado.
Me surpreendi quando percebi que o tio Miguel estava abaixando o short e punhetando também.
Ele disse que a vontade tinha voltado.
Ficamos um do lado do outro. Nos masturbando. No escuro.
De repente um caminhão para na nossa frente com os faróis acesos. Iluminando o teto da boleia e deixando a cabine mais clara. Nisso vi o belo caralho do titio, e não consegui parar de olhar. Estava hipnotizado, encarando mesmo. Quase gozando.
Ele percebeu e ficou meio cabreiro, mas não parou.
Punhetava aquele pau, que já estava vermelho meio esfolado da foda com a puta.
Começo a se exibir pra mim.
Não consegui controlar e gozei gostoso, mandando porra pra tudo quando era lado. Um dos jatos acertou a cabeça do pau do meu tio. Outro na cara dele.
Ele assustou, mas acabou rindo e dizendo que eu tinha uma boa gozada. Dai ficou sério e falou que eu teria que limpar o que sujei.
Dei risada, afinal pensei que fosse brincadeira, mas não.
Peguei um papel e fui limpar seu rosto, ele segurou minha mão e disse:
– Lambe. Macho que é macho não tem nojo da própria porra.
Fiquei sem graça mas passei a minha língua no seu rosto, parando bem próximo da sua boca.
Ele riu e olhou pro pau dele, latejando e todo melado com o meu jato de porra e com o melado dele.
Dai segurou minha cabeça e me colocou de cara com o seu pau. Tive um pouco de nojo, mas na hora me deu um tesão e eu cai de boca no caralho do titio.
Chupava gostoso, passava minha língua na cabeça deliciosa daquela pica. Limpei tudo e quando fui levantar ele me segurou dizendo que o serviço não estava completo.
Deu uma suspirada e enchei minha boca de porra.
Porra quente e grossa. Delícia.
Mandou eu engolir. E disse que eu era a puta dele.
Depois disso fodemos gostoso. Mas isso fica para o próximo relato.
Sou de Rio Claro, mas estou morando em Campinas-SP, estudando. Adoro caras maduros, que adorem chupar um belo caralho e levar vara na bunda.


Autor:JR
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FONTE - Conto Encontrado na Internet