O Pai da minha Amiga me Pegou de Jeito

Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Depois da primeira vez que rolou algo entre eu e o pai da minha amiga, (que eu relatei em: Dos tempos do colegial - O pai da minha amiga), eu fiquei com um sentimento de culpa e de traição.
Ainda durante as férias eu já tinha adiantado boa parte do trabalho e no meu tempo livre ficava sem nada para fazer. E quando eu menos percebia estava com o pensamento voltado para o que havia acontecido.
Eu evitava ao máximo pensar nele e no que havia rolado. Mas era inevitável, e as vezes me batia aquela vontade de ir procura lo e de fazer tudo de novo. Porém me batia novamente aquele sentimento de culpa e traição.
Uns três dias depois daquela tarde eu fui a padaria e quando estava saindo me esbarrei com ele, até fiquei nervoso quando ele sorriu para mim com aquela cara de ''quero te fuder de novo''.
Ele - Eu tava pensando em você. E você sumiu seu safadinho.
Eu - Não. É que eu não queria mais que acontecesse.
Ele - Porquê se foi tão gostoso?
O safado apertou o cacete dele com uma mão e me abraçou com a outra deslizando pelas minhas costas e apertando o meu bumbum. Como eu estava com um pouco de pressa tentei me desvencilhar dele e ele logo me chamou para ir para sua casa.
Eu disse que talvez iria. E quando ele se distanciou de mim notei um volume no calção que ele usava. Ele estava excitado e eu acabei ficando também, menos evidente por ser mais jovem e por ter menos volume.
Deixei os pães em casa e disse a minha mãe que ia na casa de uma amiga e que iria demorar por lá. Saí andando apressado em direção a casa dele que fica à poucos quarteirões da minha casa.
Acho que nunca havia andado tão rápido assim, cheguei em poucos minutos e bati na porta, quando ele abriu a porta estava com aquele mesmo calção e sem camisa.
Ele deu aquele sorriso bem safado, me puxou pelo braço, fechou à porta me colocando contra ela e me deu um beijo bem quente. Eu já sentia o cacete dele aumentando de tamanho e pulsando enquanto ficava completamente duro.
E ele foi descendo com seus beijos pelo meu queixo e pescoço. Já foi logo arrancando minha camiseta e lambendo e chupando os meus mamilos. Parecia que ele ia me devorar de tanta força que ele colocava enquanto me beijava e me apertava.
Nem gemer eu podia porque o safado tampou a minha boca e continuou descendo lambendo todo o meu corpo, indo pelas laterais e mordendo e finalizando no meu umbigo.
Ele se levantou e foi me abaixando e esfregando seu cacete completamente duro no meu rosto, ainda dentro do calção. Eu lambia e mordia bem devagar para não machucar e ele se alisava e beliscava os próprios mamilos.
Não demorei muito para arrancar aquele calção que ele usava e para cair de boca engolindo aquele cacete babão com muita vontade. O safado foi trancando a porta e em seguida me levantou e me levou para o quarto.
Antes de se deitar na cama ele tirou o resto das minhas roupas e deu um tapa bem forte no meu bumbum, e me deu outro beijo.
Em seguida ele se deitou, quando eu subi na cama ele me fez virar ao contrário e ficar com o meu cuzinho bem empinado na frente do rosto dele. Assim que eu segurei o cacete dele, ele mordeu o meu bumbum com muita força e logo foi enfiando à língua no meu cuzinho e no meu rego.
Eu soltei um gemido alto e ele me fez empinar ainda mais e enfiou seu cacete na minha boca. Me entreguei por completo e deixei ele fazer tudo o que ele queria comigo.
Tomei um susto enorme quando ele me segurou forte pela minha cintura, e começou à se levantar. Ele ficou em pé me segurando de ponta cabeça (de cabeça para baixo), e continuou chupando e babando muito no meu cuzinho.
Eu me senti seguro nessa posição que achei um tanto ousada quanto estranha e voltei à chupar o cacete dele com mais vontade do que antes. Depois de um tempo nessa posição ele foi me colocando deitado na cama e subindo em cima de mim.
Continuamos um pouco no 69, mas logo ele me largou e foi me virando. Tratou de me deixar bem empinado, e colocou alguns travesseiros para deixar meu quadril mais levantado para ele se satisfazer.
De cara levei dois tapas, um em cada lado do meu bumbum. E ele me perguntou :
Ele - De quem é esse rabo gostoso?
Eu - É meu.
Ele me deu outro tapa. E perguntou mais autoritário:
Ele - De quem é esse rabinho?
Eu - É seu. É seu. Aaaaiiii.
Ele - Quem é o seu macho que vai estourar esse cuzinho bem gostoso?
Eu - É você. Só você.
Ele voltou à me linguar um pouco e em seguida já foi colocando o seu cacete no meu cuzinho. Ele nem esperou e já foi colocando todo para dentro sem se importar se eu ia sentir alguma dor.
Doeu muito, mais como ele havia me preparado bem anteriormente, entrou sem dificuldades. Mesmo assim doeu e ele não esperou eu me acostumar para começar à socar com muita pressão.
Eu vi estrelas no começo, mais com as manhas que ele tem eu fui relaxando bem rápido. Ele mordia e beijava meu pescoço, alisava e apertava quase beliscando os meus mamilos e alternativa nas metidas as vezes ia rápido e as vezes ia devagar.
Não mudamos de posição e ele montou em cima de mim e realmente nessa posição mais encaixado ele judiou do meu cuzinho. Socava com tanta força e numa velocidade tão acelerada que em minutos eu gozei no travesseiro que ele pôs embaixo de mim.
E com o meu cuzinho piscando e contraindo da minha gozada, ele anunciou que também ia gozar. Socou mais um pouco e acabou gozando no meu cuzinho e no meu bumbum.
Assim que ele tirou o cacete de dentro de mim eu senti queimando e um filete da gozada dele ficou escorrendo para o travesseiro. Ele se jogou na cama exausto e eu continuei do mesmo jeito. Não tinha forças para me levantar. Só sentia meu cuzinho agora totalmente arrombado queimando.
Ele me puxou e eu desabei do lado dele. Ele voltou à me beijar e me pôs de ladinho e ficou me encoxando e me alisando enquanto beijava o meu pescoço.
Depois disso só lembro de quando me acordei ao lado dele. O acordei também subindo em cima dele e sentando em seu cacete. Assim que ele se acordou fomos nos lavar, estávamos todos grudentos com o gozo ressecado em nossos corpos.
Ele me lavou e me limpou por completo, foi um dos melhores banhos que já me deram. Depois ele me levou para uma lanchonete onde comemos um sanduíche e ele me deixou em casa. Ainda no portão da minha casa deixamos marcada uma outra vez que vou relatar aqui em breve.
Espero que tenham gostado.
Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos.
Beijos e Boa punheta.


Autor:Cícero Alves
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FONTE - Conto Encontrado na Internet