Pai Caminhoneiro

Meu pai casou cedo e logo teve filhos. Hoje tem 51 anos, aparentando pouco menos. Sempre gostou de caça, pesca e outros esportes. Tem 1,85cm uns 80kg, moreno claro.
Quando separou de minha mãe, meu pai mudou de profissão e virou caminhoneiro, profissão que segue até hoje. Nas minhas férias geralmente passo metade com minha mulher e outra parte com ele, onde aproveito para ajudar em suas viagens. Há pouco menos de 1 mês, meu pai precisava ir para Cuiabá e topei ir junto, pois precisaria ajudar não só na descarga, mas também na direção.
Ao passar por SP, decidimos parar em um posto para diminuir a forte chuva, aproveitamos para comer algo, tomar um banho e dormir. Meu pai preparou a boléia enquanto eu via um pouco de TV no restaurante. Demorei e quando fui dormir, fui devagar para não acordar meu pai. Sem imaginar que eu estava entrando, meu pai batia uma punheta enquanto via um vídeo no celular. Fiquei um pouco enojado com a cena, meu pai se punhetando. Claro, já tive experiência com homens mas meu pai seria o último homem com quem eu transaria. Quando me viu, meu pai guarda seu pau e fica todo tímido.
– Relaxa pai! Imagino que se eu não estivesse aqui, você estaria essas horas com alguma puta.
– Que nada filho. Depois da sua mãe foram poucas as mulheres com quem sai, mas isso e uma escolha minha. Claro que o tesão não morreu.
– Te entendo pai, mas você precisa se desapegar da mãe. É duro, mas ela está em outra.
– Você tem razão, mas vamos dormir.
Enquanto a gente conversava, não saia da minha cabeça seu pau, uns 17cm, grosso, cabeça rosada e brilhosa devido o pré gozo. O cheiro de pau de macho exalava na boléia e aquilo me deu uma sensação estranha. Tentava pensar em outra coisa, mas não adiantava. Nos ajeitamos para dormir, mesmo com espaço, mas era inevitável que nossos corpos não se tocassem.
Durante a noite, acordei de costas pro meu pai, sentia seu peito em minhas costas e seu pau duro em minha bunda. O pior e que eu estava gostando, mas via aquilo como algo errado, como pecado. Então tentei virar, mas ele jogou um braço por cima de mim e resmungou algo dormindo. Dei uma leve empinadinha com a bunda e senti seu pau me pressionar, sua barba em minha nuca e sua respiração ofegante me arrwpiavam e me davam mais tesão. Podia sentir meu pau latejar e babar dentro da cueca. Eu não conseguia dormir pensando em tudo aquilo.
Com uma trovoada forte, meu pai acordou.
– o que foi isso?
– Calma pai, só uma trovoada, não precisa me sufocar dessa maneira.
– Desculpe filho, acho que estava com frio.
– Não tem problema pai, também estou com frio.
Meu pai continuou do mesmo jeito. Ficamos em silêncio e percebi que continuava forçando seu pau duro e grosso em minha bunda. Eu deixei e comecei a rebolar de leve. Queria ver onde isso iria parar. Sem falar nada, ele pega sua mão áspera e passa de leve em meu peito, eu sem querer solto um suspiro profundo de prazer. Meu pai com força, me junta mais al seu corpo e me da beijo na nuca.
Eu me viro pra ele e pergunto o que está acontecendo, meu pai responde me dando um demorado beijo com gosto de cigarro. Sem reação, sem pensar em mais nada, além do meu prazer, retribui e segurei seu pau que já estava pra fora da cueca. Seu pau estava quente, pulsando em minha mão, estava todo babado. Meu pai tirou a coberta e eu fui beijando seu pescoço, seu peito, beijava sua barriga, ia passando a ponta da língua em seu umbigo.
Meu pai gemia, se contorsia de prazer e tesão. E eu continuava lhe beijando, ia descendo devagar com minha língua pelos seus pentelhos curtos, quase grisalhos, depois lambendo sua virilha, seu saco e sugando suas bolas enormes. Seu saco estava grande, parecia que não gozava há muito tempo. Abocanhei seu pau, iniciando pela cabeça que já estava lubrificada com seu esmegma, e fui subindo e descendo. Que delícia! Pecado? Não sabia mais o que era pecado ou tesão.
Meu pai me virou de bruços e começou a beijar minhas costas, eu me arrepiava todo. Meu pai foi descendo, arregacou minha bunda e passou a lambeu meu rabinho. Ele fazia movimentos circulares com a língua e o que eu mais desejava naquele momento era ser penetrado. Ouvindo meus pensamentos, meu pai subiu em minhas costas e foi encaixando seu pau no meu cuzinho. Mesmo fazendo algum tempo que não saia com ninguém, não foi difícil devido ao tesão que estava sentindo.
O prazer do proibido, do pecado, falou mais alto e eu pude me entregar. Meu pai me penetrava e dizia o quanto me amava, ele me xingava, e socava cada vez mais forte. Ele me virou na posição de frango assado e continuou metendo, metendo com força, com vontade. Metia como macho que não trepava há tempos, e eu dava meu rabinho com gosto, com vontade. Ele anunciou o gozo e eu comecei a bater uma punheta pra mim.
Eu lhe pedi que gozasse na minha cara. Meu pai se preparou e começou a jorrar jatos de leite quente na minha boca e no meu rosto todo. Eu também parecia que gozava litros. Eu não queria que acabasse.
Meu pai ainda finalizou lambendo sua porta do meu rosto e me dando um beijo gostoso de boa noite.
No dia seguinte continuamos viagem sem tocar no assunto, mas já programando outras viagens de fim de semana quando não estiver mais de férias.


Autor:edicosta
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FONTE - Conto Encontrado na Internet