Mamando o Cafuçu Mijão no Bloco de Rua

Com a chegada do carnaval, decidi me jogar na gandaia mesmo que os amigos viajassem e eu ficasse sozinho na minha cidade, que foi o que acabou acontecendo.
Por sorte, nasci no Rio, uma lugar onde as pessoas costumam tirar férias. Tem seus problemas, é claro, mas de qualquer forma, pra nossa história, isso só convém.
Pois bem, acordei cedo ainda na sexta-feira de folia e fui pra Zona Sul desfrutar dos primeiros blocos de rua que já estavam rolando. Passei pelo Carmelitas em Santa Tereza, desci no Sargento Pimenta e depois fiquei perambulando a esmo, com uma galera que conheci no meio da curtição toda. Já estávamos bem altos e interagindo, sendo que tinha um moreno gostoso que foi quem me chamou atenção desde que cheguei ali, por isso talvez tenha me aproximado. Eu tava muito de olho nele, principalmente nas horas em que o bloco parava e alguns caras saíam pra mijar. Numa dessas oportunidades fui junto e manjei a rola preta na cara de pau, mas acabou sendo a pior coisa que fiz, porque fiquei ainda mais galudo naquele macho e com a boca cheia d’água. Pra finalizar a derrota, não sentia o retorno da parte dele e achava que não ia dar certo, mas mesmo assim estava na tentativa porque era carnaval.
Acabou que, nessa secura de pegar o tal mulato, fui parar na Zona Norte com parte dessa gangue, num baile de favela que começou a rolar depois da meia noite de sexta pra sábado. O que um macho gostoso não consegue fazer na mente da gente, não é mesmo? No meio do caminho, quando ainda estávamos no ônibus, observei dois cafuçus deliciosos que pareciam ser amigos.
Um estava com uma dessas bermudas de algodão da Hollister, com a tarja de uma cueca da Calvin Klein de fora. Não era exatamente magro, tinha o corpo no ponto, negro e esculpido em mármore, que nem homem de periferia. Usava um cordão no pescoço, a blusa tava jogada pelo ombro e um boné na cabeça, chinelos de dedo no enorme pezão negro. O outro também era até atraente, vestido basicamente do mesmo modo só que com um chapéu de estampa militar e um pouco mais rústico de rosto, de forma que seu amigo me interessou bem mais, porque ficava me olhando de baixo à cima, como se me analisasse. Mesmo com todo o fogo, não saímos disso, porém descemos no mesmo ponto.
Chegamos ao furdunço e, de cara, já tava tocando um funk muito animado. Por mais que tivesse ficado nervoso num primeiro momento, o pessoal não tava nem aí pros caras armados que se faziam presente no baile. Não estava acostumado com aquele cotidiano, mas fui me soltando lentamente, até porque estava ali por um objetivo maior que era o de, no mínimo, dar uma boa de uma mamada no moreno, cuja imagem mijando não saia da minha mente. Finalmente entendi porque o pessoal preferiu vir pro baile na periferia quando acenderam um baseado e começaram a compartilhar entre si. Ali existia a liberdade necessária pra se fazer o que bem entendiam sem serem julgados ou hostilizados, que é o que provavelmente aconteceria se o tivessem feito no bloco, à luz do dia e com os outros foliões. O mulato que tanto observei ao longo do dia era o que mais fumava, ficando alegre a cada tragada que dava no baseado. Na hora que o puto saiu pra mijar, eu o segui.
Ele saiu pelo lado e eu fui atrás um pouco depois, no tempo exato de não deixar que alguém percebesse que ia atrás dele, mas também ligeiro pra não perdê-lo de vista. Fomos numa distância segura até à área onde a galera tava mijando fora da quadra, mas o safado continuou andando, sem nem suspeitar de estar sendo seguido. Andou por algumas ruelas e eu continuei na espreita, tomando bastante cuidado pra não ser ouvido ou visto nas poucas olhadas que ele dava pros lados. Em pouco tempo o som do baile funk parecia longe e nada do gostosinho parar pra mijar. Eu já tava ficando meio cansado e não sabia dizer se talvez ele tivesse percebido que estava sendo seguido e, de propósito, fazia aquilo. Até que o boy parou e, escondido atrás da esquina, percebi que estávamos numa boca de fumo.
– Três pó de vinte.
O traficante começou a separar, mas nem fiquei até o final, me sentindo arrependido de ter ido até ali. Não tenho preconceito com usuários de drogas, até porque eu consumo várias, mas já imaginei o gostoso pancadão e me ignorando pelo resto da noite. Me senti meio pra baixo e comecei a retornar ao baile, na intenção de desfazer o percurso que fiz e retornar ao ponto de ônibus onde desci. Pra minha surpresa e por total ironia do destino, o mesmo cafuçu que tanto observei na condução, enquanto vinha pro baile, estava parado mijando na virada de um beco. Como última alternativa e me sentindo envolvo pela vibe da putaria, parei um pouco depois dele, de forma que o safado conseguisse me ver, e comecei a fazer xixi, como quem não quer nada.
O puto me encarou na cara de pau, sem nem fazer questão de disfarçar. Onde estávamos, ainda não tinha gente proveniente da muvuca que tava na quadra, mas ainda assim o tal cafuçu tava ali sozinho e mijando. Será que o puto tinha me seguido desde o começo? Pensava e ficava ainda mais excitado. O safado acabou e sacudiu a piroca preta, dando três balançadas e me olhando. Olhou prum lado, olhou pro outro e não tinha ninguém se aproximando. Me chamou com a mão, em silêncio, a cara de mal estampada no rosto. Só obedeci e fui me ajoelhando e pondo o caralho na boca. O gostoso pôs as mãos na parte de trás da minha cabeça pra poder me forçar contra o pau, mesmo que ainda não tivesse duro.
– Chupa essa porra, viado!
Eu sugava como podia, ainda sentindo o gosto salgado de urina misturado a piru de macho de rua. Isso dava ainda mais excitação pra caprichar na mamada, o que em pouco tempo resultou em suspiros e gemidas baixinhas daquele macho que me botava pra mamar.
– Isso, vem cá!
Até o jeito baixo que ele falava me animava. Tinha a sensação de que talvez o cara fosse desses “machos héteros” que foi pra algum evento e acabou sem transar com nenhuma das minas, rendendo-se ao lado viado da força. É sempre assim, mas o que importa é sair no lucro, não é mesmo? Em pouco tempo transformei aquele pau preto numa caralha envergada e lustrada pela minha própria baba. Ia facilmente até a garganta só pra mostrar aquele macho de rua que ele merecia exatamente aquele prazer e submissão que eu poderia oferecer, mesmo sem saber seu nome. É um lado sujo do sexo que não consigo evitar.
– Toma aqui, filha da puta!
Começou a bater com a rola na minha cara, entrando no ritmo que eu tanto desejava. Deu até uns tapas na minha cara, chegando a pegar na cabeça do próprio pau que forçava minhas bochechas pelo lado de dentro.
– Nasceu pra isso mesmo, viadinho! Boca quente do caralho!
Largava a pica até a garganta e eu quase engasgava, sentindo ainda mais o gosto salgado de macho.
– Vem aqui.
Puxou-me pelo braço e fomos andando por um beco. Não demorou muito e alcançamos uma casa meio que em construção, como se tivesse parado no meio do planejamento. Entramos por uma espécie de quarto inacabado e o safado ajoelhou no cimento mesmo.
– Fica de quatro aqui logo!
Obedeci e a piroca foi pedindo passagem no seco. Com muita dificuldade a cabeça passou, fazendo as pregas pegarem fogo. O cafuçu se tocou e deu umas cuspidas, facilitando a passagem do resto da rola. Quando finalmente alojou-se todo dentro, sem nem tirar a bermuda de algodão, o danado já começou a bombar. Foi aí que escutamos alguém chegar e fizemos silêncio.
– Que porra é essa aqui?
Um cara com uma blusa amarrada no rosto apareceu na porta do cômodo e nos interrompeu. Ele tinha uma pistola na mão.
– Dois viadinho trepando na minha área, cês tão maluco seus merda?
O boy ainda tava bombando devagar, e antes que eu pudesse sair, o próprio bandido que acabara de chegar se aproximou e colocou a rola grossa e curta pra fora.
– Vai caindo de boca nessa porra pra eu não te passar aqui, viadinho do caralho!
Eu não ia obedecer? Duvido!
Mamei um enquanto dava o cu pro outro. Um eu nem sabia o nome, o outro não tinha visto sequer o rosto, mas era justamente isso que dava o clímax à situação. Estava fodendo com dois estranhos que nem sabia de onde vinha, mas ali estavam ambos me mostrando o que sabiam, usando do meu corpo e me dando prazer, tirando proveito de tudo que poderia lhes oferecer. Me sentia usando e usado e isso era maravilhoso. Uma mistura de luxúria e vaidade se espalhou dentro de mim, somado ao cheiro de putaria e piru de cafuçu que tava no ar. O que me botava pra mamar parecia não saber o que era garganta e não tava nem aí pra mim, queria mais era gozar logo e meter o pé pra algo mais importante.
– Engole essa porra, anda logo!
Me dava tapas na cara que chegavam a doer, mas eu amava. Sei que deveria não aceitar, mas o que ia fazer se era bem o que queria? Ao mesmo tempo que me batia, atolava caralho na goela, sem nem dar tempo de respiração. Eu me virava, adorando aquela submissão. Como se não bastasse, tinha a cintura imobilizada por outro cafuçu que detinha o total controle dos meus quadris e cu, investindo o próprio corpo pra dentro de mim a fim de se saciar com um cu. Detalhe: sem camisinha, pele na pele. Não recomendo, mas eu tava no paraíso!
– Vou gozar, viadinho!
– Calma aí, bora alargar esse viado junto. – o outro o interrompeu.
A ideia pareceu interessar a ambos e eu não me opus, mas sabia que lá vinha um desafio pela frente. O que eu mamava agora veio pra trás e foi deitando ao meu lado.
– Vem pra cá, filha da puta.
Puxou-me abruptamente, como se nada fosse, e me pôs em cima dele, com ajuda do que já estava atrás de mim. Me posicionaram de forma que estivesse disponível a ambos. Sentia as cabeças na porta do cuzinho latente, que a pouco recebia uma única pica. Eles forçaram em sincronia e as pregas foram cedendo lentamente, com bastante cuspe. Os dois caralhos se completavam, porque um era grande e fino enquanto o outro era pequeno e grosso, de forma que conseguiram se alojar em questão de minutos e eu não cheguei a sentir tanta dor, sendo preenchido pelo prazer em pouco tempo.
– Que apertado!
– Só um viadinho pra ter o cu assim!
– Caralho!
Ambos falavam nos meus ouvidos, entrando e saindo devagar pra não escapulir de vez do espaço apertado em que estavam.
– Empina esse rabo pra mim, cachorra!
Levei uma tapa na coxa.
– Desce aqui, caralho!
Outro na cara. Submissão era meu domínio perfeito. E dominação era o auge pra mim, bem do jeito que tava rolando ali, no chão de cimento de uma casa inacabada, fodendo na pele com dois esquisitos, porém deliciosos e que me puseram no meu lugar. Uma conexão que, pra ser estabelecida, era questão de segundos, e numa linguagem que estava à frente de muitas: o sexo.
O cafuçu que tava dentro de mim há mais tempo foi o primeiro a gozar.
– Vou te galar, viado!
O que chegou depois saiu de dentro e esperou o cafuçu terminar. Ele meteu sozinho durante um tempo e chegou ao orgasmo, me enchendo de leite quente e abundante, que escorreu pela beirola do rabo.
– Bem do jeito que tu gosta, né viadinho? Deixa esse leite aí!
Simplesmente botou o caralho meia bomba pra dentro da bermuda de algodão e saiu, como quem acaba de fazer qualquer coisa simples, mas todo suado. O que tava por baixo voltou a falar.
– Cospe essa porra, viado.
Forcei o cu e senti o leite escorrer, descendo lentamente.
– Abre.
Abri a bunda com as mãos e senti outra piroca entrando, dessa vez à do trafica tatuado que chegou depois, mas a tempo de comer bolo.
– Segura que eu quero gozar, boiola.
Sei linguajar me deixava ainda mais excitado. O safado apertou minhas bundas e acelerou o ritmo, fazendo questão de roçar a piroca contra meu reto todo, em cada canto do meu cu.
– Fode!
– Cala a boca!
Suamos bastante, até que ele anunciou o gozo.
– Vou gozar!
As pregas apertaram seu caralho quente e úmido pela porra do outro cafuçu que saiu. Outra vez a sensação de leite me invadindo, mas dessa vez gozei junto. As pregas pediam arrego por conta de tanta agitação em pouco tempo. Levei outro tapa na cara do trafica e logo ele saiu, como se tivesse jogado uma partida de qualquer coisa.
– Mete o pé daqui, viado! E nunca mais volta!
Vesti as calças meio que cambaleando, com o cu ainda cheio de porra e saí, andando pelas ruelas até alcançar o ponto de ônibus. Fui atrás da rola do mulato e encontrei foi dois bichos doido pra comer um cuzinho.
Fui o sortudo da noite. Mas ó, não recomendo ein! (Trepar sem camisinha, principalmente com desconhecido)


Autor:Pedro
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