A Carona

O conto de hoje aconteceu no ano passado, foi marcado uma reunião da empresa,representantes de varias filiais do estado estavam la, em um hotel na barra da tijuca,quem e do rio sabe q fica longe de tudo.
Esse evento começou as 9h e ia até as 17h. O lado bom desses eventos é que reencontramos vários amigos que não vemos a muito tempo e conhecemos pessoas novas,claro q sentei perto das pessoas que tinha mais afinidades.
Terminado a primeira parte ao meio dia teve a pausa para o almoço durante o almoço, como tinha muita gente as mesas se ocuparam todas rápido, até que em dado momento um rapaz (branco, 1,75m, bombadinho), perguntou se podia se sentar junto conosco. como tinha uma cadeira vaga claro que dissemos que sim.
Durante o almoço claro que conversamos bastante acabei descobrindo que ele morava na mesma cidade que eu. Em outro bairro mas na mesma cidade. E como ele estava de carro já até mesmo aproveitei e perguntei se ele me daria carona. E ele respondeu que sim. Descobri também que ele tinha 40 anos. Logo acabou o almoço e voltamos para a sala do evento.
No fim do evento me despedi de todos e como combinado peguei carona com Adriano (seu carro um logan, vidros escuros). O trajeto era longo fora que o transito de final de tarde era horroroso, fomos conversando o tempo todo, o assunto claro sempre da empresa, cada um falando de suas lojas e as ações tomadas, foi uma boa troca de ideias, até que na ponte pegamos um engarrafamento muito longo praticamente não andava, Adriano me fala que está apertado doido pra mijar, disse a ele: "eita ,e agora? Aqui e meio complicado no meio da ponte né? Se fosse na estrada dava pra parar", ele disse: "pois é, mas não vou aguentar", então ele falou: "acho que debaixo do seu banco tem uma garrafa de óleo vazia pega pra mim", e realmente tinha, dei pra ele, sem demora ele botou o pau pra fora, (mesmo mole tinha um tamanho considerável grande) e começou a mijar na garrafa.
De inicio tentei não olhar mas ter um cara com a piroca pra fora do meu lado ,era demais pra mim, não tinha como me controlar e não olhar, então olhei aquela cena, ele estava concentrado, na garrafa, até quando estava terminando olhou pra mim e viu que eu estava olhando, fiquei sem graça, ai ele disse: "desculpa estava muito apertado mesmo", eu disse tudo bem, ele terminou fechou a garrafa e como o carro da frente tinha andado um pouco ele ainda não tinha guardado o pau, e andou um pouco com o carro, voltei a olhar aquela piroca ai ele, chacoalhou e fiquei olhando, nisso ele falou: "Que foi? gostou?", parou de chacoalhar e punhetou, como eu tinha conhecido naquele dia mesmo, e não pretendia velo de novo, não tive medo de falar que sim, seu pau foi endurecendo (grande roliço, branco, cabeça rosada), enquanto punhetava, ele pegou a minha mão e botou sobre seu pau, fiquei punhetando, atá que eu cai de boca no pau dele, tentando engolir tudo, sem sucesso , acabei me engasgando pelo seu tamanho, ele mesmo segurou minha cabeça pressionado sobre seu pau, e deu umas estocadas fodendo um pouco minha boca, logo parou, fiquei naquele movimento de vai e vem, e punhetando aquela rola ao mesmo tempo, a pica dela já tinha começado a babar, sentia o gosto salgado na minha boca, tirava da boca e botava o máximo que cabia, passava a língua envolta da cabecinha, passava a língua por toda a extremidade do pau, subia e descia, ele arriou mais a calca e a cueca e comecei a chupar seu saco, ele dava tapas na minha cara, e dava uns gemidos de prazer perguntando se eu queria leite, e ficou punhetando, voltei a chupar seu pau , e punhetando ele ao mesmo, passou um tempo e ele falou que iria gozar, e logo veio o jato de porra quentinha na minha boca, tomei tudo, ele me chamou de safada ,falou que gostou muito e que não tinha tido uma experiência dessa antes, (nos ainda estávamos na ponte) e ele perguntou se eu daria pra também, eu disse que claro, então perguntou se eu iria pra um motel com ele agora, concordei.
Perdemos mais 30 min pra cruzar a ponte ate chegar ao motel, nesse trajeto conversando sobre sexo, e a vezes punhetando ele, chegamos ao motel fui tomar banho, e ele veio junto, nossa ver aquele cara bombado nu, me deu mais tesão ainda, ver seu pau, duro feito pedra, no chuveiro ainda passei a língua por seu peitoral descendo, passando por sua barriga, virilha e chegando no seu pau cai de boca, ele me chamava de putinha, mexia na minha orelha enquanto eu o mamava, abria a boca e ele batia com sua piroca na minha língua, na minha cara, depois fodeu a minha boca, logo apos pediu pra eu levantar virei pra parede ele abaixou, apertou minha bunda abriu ela expondo meu cuzinho e começou a linguar meu cuzinho, nossa q sensação maravilhosa, que língua que delícia, muito bom sentir aquela língua quente em meu cuzinho, sentir sua barbar rala por fazer tocando na minha bunda, eu rebolava esfregando minha bunda em sua cara, ele apertava ela dava tapa, e subiu passando a língua por toda minha costa passando por meu pescoço até chegar na minha orelha, colando seu corpo junto ao meu, esfregando seu pau na minha bunda, e disse: "Vamos pra cama", eu concordei, e assim fomos, chegando ela ele deitou me sugeriu um 69, fui passando a língua por todo seu corpo descendo e passando por seu peitoral, barriga, até chegar no seu pau comecei a chupado, eu por cima dele, ele chupando meu cuzinho e eu chupando seu pau, botava o pau na minha boca e mexia as bolas, ao mesmo tempo que ele linguava meu cuzinho, senti um grande tesão assim como ele também, seu pau pulsava em minha boca, deixei ele todo babado, me levantei e virado de costa pra ele sentei sobre seu pau, e fiquei esfregando, rebolava por cima, esfregando cada vez mais rápido.
Ele disse que queria meter antes de gozar, pegou a camisinha botou no pau, e eu devagarzinho fui sentando, rebolava um pouco e foi entrando, confesso que devido o tamanho de seu pau, doeu e custou um pouco pra entrar, entrou, fiquei um pouco parado, depois comecei a quicar em seu pau, comecei devagarzinho, para sentir cada centímetro de seu pau entrando e saindo, depois fui acelerando, ele segurava na minha cintura, me chamava de cachorra e as vezes apertava minha bunda, eu gemia em cima de seu pau enquanto quicava, depois ele me botou de quatro, e começou a socar no meu cuzinho forte segurando firme na minha cintura, me dava tapas na bunda, eu gemia e ele pedia pra eu gemer cada vez mais enquanto socava no meu cuzinho, muito gostoso sentir suas bolas batendo na minha bunda, ele sem tirar o pau de dentro da mim, foi se deitando por cima de mim encaixando seu corpo no meu, envolveu seus bracos pelo meu, me apertando forte e socando devagar na minha bundinha, botava e tirava perguntando se eu estava gostando, eu disse que claro, nossos corpos já suados, gotejando seu suor sobre mim, e começou a acelerar as estocadas, e nisso eu empinava pra ele mesmo ele socando cada vez mais forte, pressionava a minha bunda contra seu pau.
Dava umas socadas forte eu gemia pra ele até que ele botou 2 dedos na minha boca para eu chupar enquanto ele metia no meu cuzinho não demorou muito ele gozou, então saiu de cima de mim antes de tirar a camisinha passei a língua em seu saco no meio das bolas, tirei a camisinha e limpei seu pau com com minha língua, depois nos vestimos ele me levou até próximo da minha casa.


Autor:Pedro
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