O Inesquecível Coroa Caminhoneiro

Certa vez, eu trabalhei uma temporada numa usina termelétrica na região nordeste. E, diante do corte de verbas do governo, ficamos num grupo muito pequeno, principalmente nós que operávamos, de fato, a usina.
Nossa escala era de apenas um funcionário por turno, independente do horário, contudo, excluindo-se a equipe administrativa, que só trabalhava até as 17 horas.
O horário da noite, apesar de não ser muito agradável, era o mais tranquilo. O serviço era executado em no máximo 30 minutos e o tempo restante ficávamos sem uma ocupação definida. Pra ser mais claro, não fazíamos nada. Ou ficava de bate-papo com os dois seguranças que faziam a ronda na empresa ou ficava navegando na internet, com muita cautela e sem acessos a sites ponográficos.
Num determinado dia em que assumi o turno da noite, após ter cumprido as obrigações, fui passar o tempo de sobra estudando para um prova que iria fazer na faculdade. Por volta das 23:30h, fui interrompido quando um dos seguranças veio me avisar que tinha chegado um caminhão de uma transportadora para levar um determinado equipamento para conserto. Segundo a norma, não era efetuado carga nem descarga durante a noite. Somente no horário comercial, e isso já era especificado no momento da contratação do serviço.
Então, fui conversar conversar com o motorista e dar a infeliz notícia que ele teria que esperar o dia amanhecer para poder fazer o carregamento, até mesmo porque precisaria de um guindaste para o locomover o equipamento.
Ao chegar na portaria, me deparei com um coroa gostosíssimo. Nos apresentamos e fiquei sabendo que Batista era o seu nome. Um médio grisalho de 1,65m aproximadamente, branco, braços e pernas bem peludos dando a perceber que o resto também seria. O bigode lhe dava uma pitada de homem sério, mas a simpatia também se fazia presente. Barrigudinho, troncudo, voz grossa, aparência de gente comum, nada de superlativos em questão de beleza. Contudo, como disse anteriormente, muito gostoso, e pra quem curte um coroa, o tesão fluía na hora.
Enquanto ele me explicava que sabia sobre os horários do carregamento, alegou que estava por perto e para ganhar tempo resolveu vir a noite para descansar de uma viagem que acabara de fazer e carregar nas primeiras horas do dia. Ao mesmo tempo que eu o ouvia, contemplava aquele macho gostoso, na minha cabeça passava um filme imaginando as aventuras que ele deveria fazer nas estradas.
Mostrando um pouco de gentileza e tentando me aproximar dele, agradeci por ele ter vindo e ofereci-lhe água ou café, já que a usina ficava afastada da cidade e não tinha como comprar nada por ali. Batista aceitou ambos e me acompanhou até a cantina.
Ligeiramente conversamos sobre alguns pontos de nossas vidas e trabalho. Fiquei sabendo que ele era casado e que nem sempre sua esposa o acompanhava nas viagens. O que pra mim soou como falta de comida caseira.
Antes de tomar o cafezinho, Batista me perguntou se ele poderia tomar um banho, além de passar o dia todo dirigindo, o calor da região o fazia transpirar muito, principalmente ele que era gordinho. De imediato respondi que sim, que ele poderia ficar à vontade, inclusive no banho, pois na usina, naquele horário, só havia nós quatro (eu, ele e dois seguranças).
Da guarita, fiquei observando quando ele foi no caminhão e voltou com uma toalha sobre o ombro e uma pequena bolsa na mão. Conduzi Batista até a minha sala, onde tinha um dos banheiros da usina. Disse-lhe que só tinha banho frio e poderia ficar mais frio ainda devido ao ar condicionado da sala, que era ligado 24 horas por dia. Pra ele não foi problema, tomar banho frio era comum nos postos onde ele tomava banho. E antes mesmo dele fechar a porta do banheiro, fui me retirando da sala avisando que estaria na cantina, dando ele entender que teria total privacidade no banho.
Infelizmente eu estava mal intencionado. A porta do banheiro era uma porta sanfonada de PVC, e desde que assentaram a porta, ficou um espaço sobrando no ferrolho e bastava suspender levemente a porta pelo lado de fora que ela abria facilmente. Volta e meia quando alguém estava usando o banheiro, era surpreendido com outra pessoa do lado de fora que, sem bater ou perguntar, abria sem querer a porta.
E foi usando essa falha da porta que entrei de supetão no banheiro, deixando Batista envergonhado por estar ensaboando delicadamente sua pica, o prelúdio de uma deliciosa punheta que eu acabara de interromper.
Havia entrado com a desculpa de escovar os dentes, tanto que já entrei com a escova na boca, e, em poucos segundos terminei a escovação e me desculpei por ter interrompido a punheta dele.
Em momento algum, apesar de notar que ele ficou envergonhado, ele virou as costas pra mim. E disse que passava tanto tempo sem meter que bastava acariciar a pica que ela ficava animada e que, na maioria das vezes, era o jeito bater uma punheta pra acalmar. Dizia isso com simplicidade, talvez orgulho por ter uma pica de bom tamanho, bem desenhada. Uma ação típica de quem gosta de exibir uma bela ferramenta.
Na bucha, elogiei sua pica e descaradamente disse que era uma delícia e deveria ser saboroso dar uma chupada nesse cabeção. Batista não pensou duas vezes, nesse curto espaço de tempo sacou a minha e perguntou se eu chupava. Minha resposta foi pedir para ele enxaguar a pica e enquanto ele tirava o sabonete eu enxugava o excesso de água do vaso sanitário para eu não sair dali com a roupa molhada.
Sentei no vaso e Batista veio em minha direção, com a pica duríssima, reta, cabeçuda, recém depilada. Sem nenhum tipo de ritual, abocanhei com gula a pica dele, engolindo o máximo que podia. Não sou muito de perguntar medidas, mas calculei ter 18cm. O misto de tá fazendo aquilo no ambiente de trabalho e com um caminhoneiro gostoso, deixava minha chupeta exclusiva, como se fosse a única e última vez que estava mamando um caralho.
Não demorou pra Batista elogiar minha chupada e confirmando que homem sempre chupa melhor que mulher. Pediu para eu ir devagar, senão ele gozaria rápido. Sem querer tirar aquela pica boca perguntei onde ele gostaria de gozar, deixando claro que meu cu estava à disposição dele.
Demonstrando virilidade, ele pediu para a primeira gozada ser na minha boca, mas eu teria que engolir tudo. Fiquei em dúvida, com receio dele não querer dá a segunda gozada e eu perder a chance de levar vara no rabo, coisa que eu estava muito afim.
Confiei nele e caprichei ainda mais na mamada, enquanto Batista me fazia algumas carícias na minha cabeça, passava a mão na minha garganta conferindo sua pica alojada nela, até que, com as duas mãos, segurou na minha nuca e começou a fuder minha boca. Tentava me desvincilhar das estocadas pra respirar e não se engasgar tanto, mas Batista me pedia pra continuar, pois ele queria gozar.
Fiz esse pequeno sacrifício e logo sinto quando ele contrai minha cabeça contra sua virilha e despeja sua gala até a última gota na minha goela. Quase sufocado, termino a chupeta enxugando seu pau, sorvendo as últimas gotas que merejavam da sua pica. Após gozar, saio do banheiro para ele terminar o banho e digo que ficarei esperando ele na cantina pra tomar o café.
Passado alguns minutos, Batista sai do banho e vai guardar seus pertences no caminhão e volta em seguida para tomar o café comigo. Como se nada tivesse acontecido, ofereço, além do café, algo para ele comer. E durante um bate-papo, ele pede para ver os motores da usina, pedido comum de todos os curiosos em ver como funciona os sofisticados motores da Caterpillar.
Dei um toque no segurança que estava na guarita, avisando que iria mostrar a usina ao caminhoneiro e qualquer coisa poderia manter contato pelo rádio. O segurança era tranquilo, dificilmente incomodaria a gente, além de estar sempre atento, tinha o necessário para ele na guarita.
Assim, entramos no galpão onde ficavam os 22 motores, um longo corredor com as máquinas dispostas paralelamente. Enquanto explicava o funcionamento e respondia as perguntas a que ele me fazia, caminhávamos em direção ao último motor, estrategicamente.
E foi lá que Batista disse que estava querendo sentir o calor do meu cu. E foi logo abaixando a bermuda e me pedindo outra chupada faminta. Encostei Batista numa base de concreto do motor e me ajoelhei entre as pernas dele. E dessa vez degustei pica e ovos, e ainda esfreguei minha língua diversas vezes em direção do cu dele.
Batista me fez levantar e ficar de costas pra ele. Baixei minha calça e fiquei inclinado com as pernas bem abertas e com a bunda empinada. Levei alguns tapas na bunda respondendo a Batista ao me perguntar se eu queria levar pica no cu.
Batista cuspiu na mão e esfregou no meu cu, dizia que era o melhor que lubrificante que havia. Estava difícil entrar só no cuspe, quando eu reclamava de dor, recebia outra cusparada, inclusive as minhas. E com paciência e jeito, vou sentindo a cabeça rasgando meu cu. Mantenho a posição inclinada, e com a ajuda de ambas as mãos, vou abrindo minha bunda pra engolir cada centímetro da rola do caminhoneiro.
Após entrar tudo, Batista me agarra por trás, beija meu pescoço e diz que meu cuzinho é gostoso. Pergunta se eu tô pronto pra levar pica e bem manhoso respondo pra ele me fuder gostoso.
Me apoio com firmeza e começo a sentir as leves estocadas de Batista. Ele me pede para rebolar no seu pau enquanto mete suavemente. E sentindo que eu já estava mais acostumado com a invasão, tira tudo e dá mais uma cuspida na pica. E faz uma sequência gostosa tirando e enfiando tudo, tanto servia para lubrificar como para alargar.
Com muito tesão, e com voz bem manhosa, pedi para Batista me comer bem gostoso. Logo fui atendido. Cada bombada que ele dava em mim, suspendia meu corpo, fazendo eu sentir a cabeça da pica dele perfurando meu esfíncter. Dominado pelo tesão, Batista me dava umas boas palmadas na bunda, me xingava de cadela, de puta e queria a todo instante ouvir de mim se o pau dele era gostoso.
Me transformei na puta que ele queria que eu fosse, e o acompanhei falando palavrões. Batista era experiente, dava estocadas com precisão, a todo momento me fazia levantar uma perna, abrir ou arrebitar mais a bunda, para ele ir mostrando como se comia um cu.
Para aliviar um pouco a minha coluna que estava inclinada, levantei e suspendi uma das pernas apoiando-a enquanto com a outra perna eu me equilibrava. Deixei meu cu completamente vulnerável para Batista. E foi aí que levei fortíssimas estocadas, ele não teve dó, parecia enfurecido, enquanto eu parecia uma puta, gemendo e pedindo mais.
Depois dessa sequência acelerada de estocadas, Batista volta a fungar no meu pescoço, apertando meus mamilos por baixo da minha camisa, dizendo nova enxurrada de palavrões. Avisa que tá gostoso demais e pergunta se eu já quero o leitinho. Digo que sim, bem meloso e dócil.
Batista me faz inclinar novamente e segurando minha cintura, me fode gosto, enfiando até o último centímetro da sua deliciosa rola. E na mesma cadência, prossegue até anunciar que vai gozar. Mesmo cansado e sem ter muito controle, começo a morder, com meu cu, a pica do caminhoneiro, como se fosse uma boca faminta.
Ouço um berro de Batista enquanto ele me aperta contra sua virilha, despejando em meu reto seu esperma. Continuo mordiscando o cacete dele, como quem ordenha uma vaca. Batista desgruda de mim, deixando meu cu assado e inundado de esperma, mesmo sendo a segunda vez que goza. Agradece a comida e nos ajeitamos para sair dali.
Antes de chegarmos na portaria, informo-lhe que meu turno termina às 6 da manhã, se teria como dá uma mamada antes dele ir embora. Ele ri, disse-me que não era pra gamar pois ele era casado. Me despeço dele com um boa noite e Batista segue para dormir na boleia do caminhão, que, de acordo com o modelo, era muito confortável.
Às 5 da manhã, meio sonolento, estava na minha sala, com a cabeça deitada sobre a mesa quando Batista bate na porta, me dá bom dia e pede para escovar os dentes e usar o banheiro. Digo que sim, e ao passar por mim para ir ao banheiro, questiona se eu vou embora sem tomar leite.
Entrei no banheiro e chupei gostosamente o pau de Batista até ele gozar. Trocamos de telefone e ele me deixou na expectativa de quando estiver na área me ligaria para fuder de novo, quem sabe dormir com ele na boleia.
Meu substituo chega, me despeço de Batista e vou pra casa, feliz, com o cuzinho arregaçado e ainda cheio de esperma de um caminhoneiro gostoso, que fez a minha madrugada ser uma das melhores que já tive em toda minha vida. Dada as circunstâncias, esse caminhoneiro será inesquecível.


Autor:edicosta
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FONTE - Conto Encontrado na Internet