Brotheragem na Quarentena

E aí, pessoal, tudo certo? Desculpem o sumiço, é que rolou muita coisa louca por aqui, e eu mal tive tempo de bater punheta, imagina trepar e trazer aqui pra vocês, mas vamos lá.
Uma das coisas loucas que aconteceram e ainda está acontecendo, na verdade, é que agora eu divido o apartamento com um amigo. O Renan tava morando fora do país, e conseguiu um emprego no Brasil, mas a empresa não ia pagar em dólar, então ele voltou. Como estava sem lugar pra ficar ele me mandou mensagem perguntando se poderia ficar um tempo aqui comigo, até que se organizasse. Claro que eu disse que sim, somos amigos há muito tempo, na adolescência rolavam até uns pornôs com bronha, mas cada uma na sua rola. Sempre mantivemos o contato, ele é muito gente boa, e também seria legal ter uma companhia.
Renan tem 1.85 m, é loiro e tem um sorriso muito bonito. Branquinho, o corpo normal, é definido, mas não muito. Resumindo: simpático, bonito e gostoso. A barba loiro escuro dá um charme.
Instalei ele no quarto extra e deixei ele à vontade. Apresentei o apartamento, e disse que ele podia se sentir em casa, até porque estava. Também avisei sobre meu costume de ficar só de cueca em casa. Ultimamente nem tanto porque tem feito muito frio, mas em fevereiro não estava não. Renan disse que tudo bem, que não precisava se preocupar, somos homens, etc e tal, aquela coisa. Os dias foram passando e ele foi ficando mais à vontade dentro de casa. Já andava sem camisa, já aparecia só de camiseta e cueca, enfim, com o turbilhão de coisas acontecendo, eu só reparava nele, mas nada mais.
Um certo dia cheguei da praia (enquanto não estávamos em isolamento) e vi Renan dormindo no sofá, a TV ligada. Fui devagar, desliguei a TV e observei ele. Sem camisa, o short curto, totalmente relaxado. Porra, ele era gato e gostoso, e meu pau subiu na hora. Fui pro quarto, coloquei a rola pra fora e bati uma bem gostosa e demorada, como não fazia há uns meses. Acabei dormindo e acordando de noite já, não era muito tarde. Renan estava assistindo TV na sala, e eu fui arrumar algo para comer. Fiz companhia pra ele, conversamos, e o papo acabou estendendo, até que começamos a falar de sexo. Ele disse que desde que volto pro Brasil só tinha trepado duas vezes, e as duas foram ruins.
Eu falei que fazia muito tempo que não transava, e depois de meses, tinha batido uma punheta quando voltei da praia. Ele riu e falou que às vezes uma punheta é bem melhor que uma foda, e eu concordei. Fui escovar os dentes, e quando voltei pra sala, ele tinha jogado um site pornô na TV.
— Bora bater uma juntos que nem quando a gente era moleque?
Ele tava com um sorriso muito safado, todo lindo sem camisa, super garotão. Eu fiquei desconfiado na hora, sorri sem graça, mas tirei a bermuda, a cueca da praia, dei uma cheirada e sentei do lado dele. Olhei bem fundo pra ele e disse:
— Bora.
Renan me secou descaradamente, tirou o short, a cueca azul, e lá estava ele, peladão na minha frente, o saco pentelhudo, a rola meia bomba com a cabeça metade coberta pela pele. Sequel ele descaradamente também, enquanto ele escolhia um vídeo pra gente assistir. Meu pau foi subindo e logo ficou duro feito pedra. Renan olhava pra TV e pro meu pau. Escolheu um vídeo da categoria bissexual. Eu mal olhava pra TV, ficava secando o corpo lisinho dele, a axila peluda, o saco peludo, a rola dura com a pele da cabeça toda puxada. Renan olhava pra mim, pro meu pau, e eu sentia a ansiedade em pegar e me punhetar, então fiz o inesperado por ele e segurei firme na rola dele. Quente, dura, firme. Renan soltou um gemido e falou:
— Caralho. – bem baixinho me olhando.
Apertei de leve a rola dele e comecei a punhetar bem devagar olhando nos olhos dele. Gemendo baixinho, ele deslizou a mão pela minha coxa e segurou meu pau. Alisou tudo, apertou de leve e falou:
— Caralho Pedrinho, tua rola tá muito dura.
Balancei a cabeça e aumentei o ritmo da punheta nele. Renan gostou e começou a me punhetar devagar. A gente gemia baixinho, se olhando, ignorando o filme. Aos poucos a punheta foi acelerando, a gente suava, os corpos se encostando, os rostos bem próximos. Ele ia pedindo mais rápido, mais forte, e eu socava pra ele enquanto ele socava uma bem gostosa no meu pau. Até que não resisti: abaixei e abocanhei a rola dele. Renan se assustou, soltou:
— Caralho!!! – bem alto e até me segurou, mas não me tirou. – Porra Pedrinho, que porra é essa!
E eu respondi mamando com vontade, sem parar, gemendo grosso na piroca do meu amigo. Ele se entregou rápido ao boquete e eu me diverti. Esfreguei a cara na pentelhada, no saco, suguei as bolas, bati a rola dele na cara, ajoelhei entre as pernas dele e engoli tudo, babei, cheirei, lambi, apertei, admirei. Renan ficava louco a cada momento.
Fui subindo, beijando o abdome, o peito, e quase sentei no colo dele. Olhei nos olhos dele e dei um beijo na boca. Renan retribuiu, me puxando, me alisando, apertando, e o beijo foi demorado, babado e gostoso pra caralho. Puxei ele pro quarto, sentei de perna aberta na beirada da cama e falei:
— Mama aqui, Renan.
Ele me olhou assustado e falou que não ia, que não curtia, e eu falei:
— Renan, eu vi o jeito que você olhou pro meu pau, eu senti que você pegou com vontade nele. Mama meu pau, Renan, vai.
Ele veio na minha direção e eu falei pra ele:
— Mas antes, pega a sua cueca lá na sala, por favor.
Sem entender nada ele foi lá e voltou com ela na mão. Pedi pra jogar pra mim, ele jogou e eu dei uma cheirada gostosa naquela cueca, bem na parte da rola. Aquilo deixou ele doido. Renan veio com vontade, ajoelhou e caiu de boca no meu pau, me mamando com muita experiência, o que me chocou, porque além das punhetas, ele nunca demonstrou interesse em homem ou em brotheragem, etc. Me mamou gostoso, arrancou gemidos de mim, deitei na cama ,abri bem as pernas e deixei ele se divertindo com a minha rola. Que mamada gostosa do caralho. Ele engasgava no meu pau, sugava meu saco, gemia, me alisava, me cheirava, e eu delirando. Depois de um bom tempo mamando, Renan subiu na cama e ficou de quatro na ponta.
— Vem Pedrinho, me come vai.
Aquilo me deixou doido. Quase gozei sem encostar no pau. O Renan, pegador, zero pinta de gay ou bi, pegou no meu pau, deixou eu mamar, me mamou, me beijou, e agora tava ali de quatro pedindo rola no cu. Levantei, abri a bunda peludinha dele e lá estava: o cu rosa com pelos claros piscando pra mim. Piscava muito, fazia barulhinho a cada piscada. Cheirei aquele cu, lambi, alisei, dedei gostoso, cuspi nele, esfreguei a minha cara, suguei, lambi de novo, enfiei a língua, e Renan ficava cada vez mais doido, implorando pela minha rola. Falei que ia pegar a camisinha e ele implorou pra que eu metesse no pelo.
Coloquei uma perna em cima da cama, abri bem o rabo dele, posicionei a rola e comecei a empurrar. Renan ia piscando pra ajudar a entrar, e eu ia entrando devagar pra ele não assustar e pra não doer. A cada pedaço da rola que entrava, o cu dele piscava mais forte, e eu fui conseguindo entrar mais rápido, até que cheguei no talo. Alisei a bunda dele, as costas dele, e comecei a fazer um vai e vem bem devagar, pulsando a rola dentro dele. Renan rebolava no meu pau, gemendo putaria, e eu tava ficando doido porque ele parecia acostumado a tomar rola. Aumentei o ritmo aos poucos, sempre pulsando, e acelerei.
Renan gemia gostoso nas estocadas fortes que eu dava no cuzão dele, tirava até a cabeça e enterrava tudo, e ele enterrava a cara na cama pra gemer. Meti com vontade, dando vários tapas no rabo dele, socando rola gostoso, e ele pedia mais, implorava, me olhava com cara de safado e eu ficava doido. Coloquei ele de frango e entrei com tudo sem pena. Renan gemia, me xingava, dizia que tava gostoso, mandava eu fuder, e eu fudia. Beijei ele enquanto fudia o cuzão, e ele começou a se punhetar. Acelerei a foda pra fazer ele gozar, e logo ele estava gemendo alto jorrando muita porra grossa no pescoço, peito e barriga. Acabei gozando fartamente no cuzão dele, gemendo alto. Ele gemeu sentindo os jatos no cu. Fiquei abraçado a ele beijando na boca até meu pau sair sozinho de dentro do cu.
Renan disse que desde que veio pra cá não conseguiu um ativo que fizesse um sexo bom, e que achou que comigo seria bom por sermos amigos e por eu já ter contado algumas fodas pra ele. Ele disse que se descobriu bi faz uns dois anos, e desde então tem vivido bem assim, antes se reprimia, mas depois que descobriu que podia gostar dos dois sem neuras, ficou de boas. Eu disse que, se ele quisesse, a gente podia fazer mais que só punhetar, e ele pegou no meu pau, riu e disse que esperava que a gente fizesse mais do que só punheta. Com o isolamento ele segue morando aqui, e a gente não namora nem nada, mas rola muito sexo, punheta e sacanagem ainda.
Falou, galera!


Autor:José
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