Putaria no Poder Judiciário: O Juiz

Esse é o meu primeiro conto. Sou fã do site há muito tempo e hoje decidi contar essa história que aconteceu comigo há alguns anos. O relato é real e os nomes foram modificados. A história deve ficar longa, já adianto.
Vou me chamar de Nicolas [1.63 m, branco, cabelos pretos, magro-definido e liso (não sou trincado de academia)].
À época, eu tinha 22 anos e havia recentemente me formado na faculdade de Direito. Logo depois, fui aprovado em um concurso público para o Tribunal de Justiça do meu estado. Ingressei como servidor e fui lotado no gabinete do Dr. Rômulo, o juiz – um coroa de 44 anos, alto (por volta de 1,80-1,85), branco, parrudo, peito largo (aparentava ser peludo), nariz grande, coxão, enfim, um homem muito bem distribuído, frequentemente mantinha uma barba por fazer e usava o cabelo preto, liso, penteado pra trás.
O Rômulo era bem gostoso, um macho que chamava atenção pelo porte. Não tinha o rosto super bonito, mas, com aquele corpo, ele nem precisava.
Por ser bem mais novo do que o resto da equipe, eu não tinha muito assunto em comum com meus colegas ou com o Dr. Rômulo, todas pessoas mais velhas, casadas e com filhos. Ainda assim, todos me tratavam muito bem e, em alguns momentos, dependendo da conversa, eu indicava que era gay (isso nunca foi um problema). Então, quando estávamos na copa, por exemplo, o juiz já havia escutado eu falando com as estagiárias ou com as servidoras sobre algum cara bonito, etc., nada super sexual, mas qualquer um perceberia que um hétero não falaria aquilo.
Com o passar do tempo, eu já estava totalmente integrado à equipe e me dava muito bem com o Dr. Rômulo, que, além de um grande gostoso, era bem divertido.
Um acontecimento, então, me deixou desconfiado.
Existia o hábito de comemorarmos o aniversário de alguém do grupo, rolava uma festinha na equipe. Em uma dessas ocasiões, no momento da foto do grupo, acabei ficando perto do Dr. Rômulo. Senti ele colocando sua mão no meu ombro e depois me deu um aperto forte. Em seguida, já para a segunda foto, ele colocou a mão, disfarçadamente, na minha cintura e também deu um aperto firme. Ali, eu já fiquei todo arrepiado, a mão enorme daquele macho em mim deixou o meu corpo pegando fogo.
Assim que terminamos as fotos, olhei para ele meio desconcertado, mas ele me olhou bem sério, no fundo dos olhos, por alguns segundos. Isso foi o suficiente para eu criar toda uma novela na minha cabeça com aquele homem, claro.
Alguns meses se passaram sem que acontecesse nada para alimentar minha fantasia. Eu ficava sempre revivendo aqueles apertos e imaginando aquele macho me arregaçando.
Em um determinado dia, fiquei até mais tarde no Tribunal para ajudar o Rômulo na elaboração de uma sentença. Estávamos na sala dele, sozinhos, e, enquanto trabalhávamos, ele passou a me perguntar várias coisas. Ele já sem o paletó, só com a camisa social e a gravata, o que deixava bem marcado aquele peitoral peludo.
— Não tem namorada, Nicolas? Tá novo, rapaz. E você é bonito. – disse o doutor Rômulo.
Eu, rindo de nervoso:
— Não tenho, Doutor.
— Hum, então tem namorado?
Ele falou isso e ficou sério, me encarando nos olhos.
— Ah, já tive, mas hoje to solteiro.
— Tá certo, tem que aproveitar.
Depois disso, ele levantou e pediu para que eu usasse o computador dele para digitar parte da fundamentação. Trocamos de lugar e eu ia digitando o que ele falava. Nisso, ele se aproximou da poltrona em que eu estava sentado, para olhar a tela do computador e eu senti ele esbarrando o pau duro no meu braço. Fiquei petrificado.
Ele ficou ali lendo o que estava na tela (ou fingindo ler), segurando a poltrona, como se para eu não me mover, e sarrando, bem sutilmente, o pau em mim, que estava estourando na calça social que ele usava. Em seguida, ele pediu para eu levantar porque ele iria terminar o que faltava. Quando levantei, só olhei para o volume enorme na calça dele, tava muito evidente. Ele não deu espaço para eu passar, me segurou pela cintura com as duas mãos, me colocou de costas pra ele e me encoxou.
Eu não conseguia falar nada. Ao mesmo tempo em que estava assustado, eu estava achando tudo aquilo uma delícia.
Então, pressionando o corpo dele contra o meu, quase me fazendo curvar em cima da mesa, Dr. Rômulo disse:
— Não se mexe.
Ele me segurava pela cintura, enquanto eu sentia aquele pau duro pressionado contras as minhas costas, um pouco acima da minha bunda, ele era bem mais alto do que eu. Eu já apoiava as mãos na mesa e estava arfando, não conseguia dizer nada. Então, ele se abaixou um pouco, deixou o pau na altura da minha bunda e ficou sarrando em mim, degavar, mas forte, enquanto deu um fungada forte no meu pescoço, roçando a barba na minha pele. Eu sentia a respiração acelerada dele no meu ouvido. Nessa hora, eu já gemia baixinho.
Ele me virou de frente pra ele e me colocou sentado na mesa. Abriu minhas pernas, se encaixou no meio e me puxou contra ele. Com uma mão me segurava pela cintura e com a outra deu um puxão no meu cabelo, levando minha cabeça pra trás e, na sequência, lambeu minha orelha. Naquela posição, eu envolvi minhas pernas nele, puxando-o ainda mais contra mim, gemendo gostoso. Passei meus braços pelo pescoço dele.
Lambendo minha orelha, o Dr. Rômulo disse:
— Eu gosto assim, quando o viadinho fica todo mole na minha mão. Você é do jeito que eu gosto.
Além dos gemidos, a única coisa que eu consegui dizer foi:
— Me come gostoso, doutor.
Nessa altura eu já estava totalmente agarrado nele, quase fazendo ele entrar em mim e apertava o pau dele por cima da calça. Ele riu, segurou meu rosto com a mão, sempre me encarando nos olhos. Passou os dedos pela minha boca, eu entreabri os lábios e ele forçou o polegar pra dentro. Chupei o dedo dele, sustentando o olho no olho. Ele respirava forte.
Parei de chupar me curvei pra cima dele pra tentar beijá-lo. Ele desviou a cabeça, mordeu minha orelha e falou:
— Aqui não.
Em seguida, Dr. Rômulo se desvinculou de mim, o pau ainda estourando na calça e se sentou na cadeira dele. Deu um tapinha na minha perna, como se fosse para eu descer da mesa. Eu fui me recompondo, até que ele falou:
— Não preciso reforçar que isso fica entre nós, certo? Nada de mensagens, nada de comentários, nem de insinuações, a não ser quando eu for até você ou quando eu te procurar. Gosto de você, é um moleque gente boa demais, mas isso não pode sair daqui, você sabe.
Eu, já completamente brochado e super sem graça:
— Claro, Doutor, eu sei. Desculpa. (ainda fui otário de me desculpar por algo)
Dr. Rômulo já completamente sério, sentado em sua cadeira como se estivéssemos tratando de assunto normal de trabalho, me falou:
— Sábado eu vou te mandar mensagem pra gente se encontrar. Vou te levar a um motel e a gente vai meter gostoso. Quero sentir essa tua boca no meu pau.
Confesso que eu tive vontade de rir, estava achando tudo aquilo muito surreal, mas concordei e fui embora. Aquilo parecia ter durado horas, mas acho que não se passaram nem quinze minutos. A sensação foi muito boa.
De fato, no sábado ele realmente me mandou mensagem no WhatsApp. Encontrei com ele no estacionamento de um shopping e de lá fomos a um motel. Durante o trajeto, só o cumprimentei. Não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.
Ele percebeu meu nervosismo e não quis puxar assunto, só colou a mão na minha perna e ficou o caminho todo passando a mão na minha coxa. Aquilo já foi me acalmando e me despertando um tesão fudido. Reparei que o pau dele já estava duro, marcava na calça e ele ficava apertando.
O Dr. Rômulo usava uma blusa polo que não era muito apertada, mas marcava perfeitamente o contorno do seu tronco de macho. e deixava de fora aqueles braços peludos, fortes, com as veias aparecendo. Tesão. Ainda estava de óculos escuros, o que deixou ele mais charmoso.
Chegando ao motel, descemos do carro e ele segurou minha mão e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que só estava um pouco nervoso. Ele, então, me deu um beijo na testa e disse no meu ouvido:
— Não fica nervoso, delícia. Não se preocupa com nada, deixa tudo comigo.
Entremos no quarto e Rômulo já foi logo me levantando. Enrolei minhas pernas em torno dele e nos beijamos bem gostoso. Sentir a língua daquele macho me invadindo enquanto ele segurava e apertava minha bunda foi inesquecível.
Estávamos num amasso forte, gemendo alto e falando um bando de putarias. Ficamos pelados, ele deitado em cima de mim na cama, prendendo minhas duas mãos por cima da minha cabeça e me beijando. Ele tinha um peitudo peludo bem gostoso, até os pelos eram bem distribuídos.
E tinha uma barriguinha que deixava ele ainda melhor, bem viril. Eu estava amando sentir o peso dele sobre mim. A diferença de altura e de peso era muito excitante.
— Tesão do caralho, Nicolas. Já quero te pegar faz tempo. Toda vez que te vejo no gabinete só penso em meter a vara nessa bunda gostosa. Essa tua carinha de viadinho safado me deixa doido, moleque. Essa cintura fina, então, porra...
— Tô louco pra dar pra você, me come, porra... quero ser seu.
— Você é meu, bebê, a partir de agora você é só meu.
Dr. Rômulo enfiou um dedo no meu cu e eu gritei de tesão. Ele me botou de ladinho, ficou me dedando e chupando meus peitos. Eu perdi a noção de tudo.
— Que cu apertado, caralho. Morde meu dedo, vai, cadela. Treina pro que te aguarda.
— Quero mastigar tua rola todinha.
— Sua piranha, tá com tesão nesse cu? Quer levar rola do chefe? Pede, viado, quero te ver implorando!!!!
— Me dá rola, doutor, por favor, eu quero sua piroca toda na minha boca e no meu cu.
Eu já estava pronto pra chupar aquela piroca. Devia ter uns 17 ou 18 cm. Branca, grossa, cabeça larga e rosa. Pau bem pentelhudo. Ele ficou na beirada da cama e eu ajoelhei, mantendo o rabo empinado.
Dr. Rômulo olhou pra mim, sempre no fundo dos olhos, como se fosse me engolir, e falou:
— Pressiona bem esses lábios no meu pau. Tava doido pra ver essa boca carnuda nele.
Deixei o pau dele bem molhado, lambi da base até a cabeça, sugava fazendo bastante pressão. Lambia o saco, engolia as bolas. O Rômulo gemia muito. Às vezes puxava meu cabelo e batia com o pau na minha cara, me chamando de viado safado. Mandava eu colocar a língua pra fora e cuspia nela, daí eu engolia e depois mamava só a cabeça, passando a língua em torno dela. Ele tentou fuder minha boca, mas eu não aguentei muito.
Passados uns 20 minutos, Dr. Rômulo me puxou pra cama. Ele me colocou de frango assado, dizendo que queria olhar minha cara de viadinho levando rola. Ele começou a forçar a cabeça e eu sofri. Tinha tempo que eu não dava, então eu tava bem apertado. Com esforço, a cabeça da rola entrou, eu fiquei fraco, pedi pra esperar.
— Não, bebê, vou me meter, tudo, tá? Tem que ser assim.
Então, aquele homem enorme se deitou sobre mim e foi enfiando o pau todinho no meu rabo. Ele tapou minha boca com a mão e sussurrava no meu ouvido:
— Aguenta, meu viadinho, aguenta... quero você assim.
Quando entrou tudo, ele ficou parado para eu me acostumar, com a testa colada na minha, me olhando nos olhos. Ele tirou a mão da minha boca, eu gemia – de dor e de tesão – e começou a me beijar, a chupar minha língua. Passou a meter devagarzinho, fazendo aqueles gemidos de macho, fortes e intensos.
— Que cu quente e apertado, Nicolas. Do jeito que eu imaginava, do jeito que eu queria.
Ele passou a bombar forte no meu cu, cuspia e me dava tapas na cara. Eu só gemia e gritava, chamando ele de cachorro, de safado. Depois ele alternava com amorzinho, indo devagar, me chamando de bebê no pé do ouvido e falando que daquele jeito ele ia se apaixonar.
Na sequência, o Dr. Rômulo deitou na cama, me colocou em cima dele, de costas, e bombou muito no meu rabo. Ele me segurava pela cintura e metia fundo, o homem parecia um bicho, inclusive mordeu minhas costas. Após judiar, ele vinha mansinho. Me botou de lado, chupando o meu peito e batendo uma pra mim, momento em que acabei gozando.
Eu já não aguentava mais, meu cu tava pegando fogo. Rômulo ainda me fudeu de bruços, me enforcando, até que anunciou que iria gozar:
— Vou gozar, Nicolas, vou gozar, caralho... abre a boca que eu vou te dar leite, porra...
Ele ficou em pé na cama, eu mal abri a boca e ele me deu um banho de porra. Gala grossa, espessa. De macho mesmo. Engoli tudo e limpei o pau dele. Estávamos exaustos, eu fiquei deitado em cima dele, a gente se beijava gostoso. Mais tarde, ainda no motel, metemos de novo.
Essa foi a nossa primeira transa. Fiquei nesse envolvimento com o Dr. Rômulo por quase quatro anos. Com ele descobri muita coisa boa no sexo e ele me apresentou para um mundo de putarias, inclusive com outras pessoas lá do Tribunal, colegas dele, advogados, outros servidores, mas essa é outra história.
Acabei me apaixonando e me fudi, claro (bicha burra). Ele acabou mudando de área lá no Tribunal e diminuímos o contato. Tempos depois, eu passei pra outro concurso e saí de lá.
Ainda tenho o contato dele no WhatsApp, confesso que fico acompanhando pra ver as mudanças de foto. Anos depois, ele ainda tá bem gostoso...


Autor:Nicolaskelsen
E-mail - Não Divulgado
SKYPE - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp