Os Peões da Fazenda de meu Tio me Destruiram

Como narrei no conto anterior (Meu Tio Terminou o Arrombamento na Madrugada), meu tio invadiu meu quarto na madrugada e acabou de arrombar meu cuzinho, arrancando definitivamente meu cabacinho e me dando a certeza de que daquele dia em diante eu aguentaria muita rola no cu.
Passei dois dias recluso em casa, disfarçava um pouco mas estava me recuperando do estrago feito em meu cuzinho. Meu tio percebia tudo e, de vez em quando, me lançava um sorrisinho bem sacana.
No terceiro dia, já bem recuperado e ainda com a imagem dos peões tomando banho atrás do celeiro no final da tarde, eu vesti uma calça jeans surrada, uma camiseta branca, um chapéu na cabeça, saí de fininho pra minha mãe e minha tia não perceberem e fui em direção ao celeiro para me esconder e tentar ver a chegada dos peões. Sabia que eles tinham me visto sendo fodido por meu tio, mas estava muito excitado e com muito fogo no rabo pra pensar em qualquer coisa.
Me escondi bem no fundo do celeiro atrás de uns montes de feno e fiquei aguardando a chegada deles, pois sabia que eles tomavam banho no quintal da casa e eu poderia ver tudo pelas frestas da parede de tábua.
Pouco tempo depois eu ouvi um barulho na parte de trás da casa e vi a portinha se abrir e dois peões entraram no quintal já abrindo as camisas, percebi que o negão não estava, estavam somente o moreno atlético que eu já tinha visto e que me viu dando pro tio Otávio e um mais velho, tipo uns 35 anos e mais forte.
Me posicionei e fiquei olhando pela fresta na expectativa de vê-los tirarem as roupas e começarem o banho. O mais novo, que se chamava Oscar arrancou a camisa e, pra minha surpresa, abriu a braguilha e veio bem na direção da fresta onde eu estava e começou a mijar, quase respingando em mim, ele balançou o pau e ao erguer o rosto eu quase gelei de medo. Tive a impressão de que ele me viu e me preparei pra siar correndo do celeiro, ele então se virou, se dirigiu ao outro mais forte e falou alguma coisa que eu não pude escutar. De repente ouvi ele falar mais claro e alto:
- Carlão, eu vou pegar o sabonete lá dentro e já volto pra gente tomar banho. – Fiquei excitado com a perspectiva de ver o banho deles e já fui abrindo a calça e pondo o pau pra fora pra bater uma bela punheta vendo eles. Estava assim absorto, aguardando o Oscar voltar com o sabonete enquanto via o Carlão tirar a camisa e mostrar aquele corpão forte, malhado pelo esforço do trabalho braçal.
- Tá querendo ver rola de macho veadinho? – Ouvi essa frase bem atrás de mim e me virei assustado. O Oscar estava em pé atrás de mim, sem camisa, me olhando com um sorriso na cara.
- Vim só pegar umas coisas. – Disse gaguejando.
- E tá com a calça aberta e o pauzinho duro por que? – Me dei conta de que estava com a braguilha aberta e a calça meio abaixada. Tentei me arrumar e sair, mas ele rapidamente se pôs na minha frente e me segurou pelo braço falando firme:
- Vai onde veadinho? Você veio ver rola de macho e é isso que você vai ver.
- Me solta, vou chamar meu tio. – Disse tentando escapar das mãos dele.
- Vai chamar teu tio pra ele foder teu cuzinho novamente, como ele fodeu outro dia? Relaxa! Teu tio foi na cidade buscar uns peões pra fazerem a cerca amanhã. Só está a gente aqui agora.
- Me larga. – Fiz força e ele soltou meu braço mas não saiu da minha frente e chamou o outro:
- Carlão! Chega aí cara. Já peguei ele. – Fiquei morrendo de medo sem saber o que eles fariam comigo. Achei que me levariam pra casa e me entregariam a minha mãe. O Carlão entrou e me olhou na cara, vendo o meu medo comentou com o Oscar:
- Então é esse o veadinho que gosta de levar rola no cu? Ele é muito gostosinho, mas está com cara de medo. Deixa ele ir embora.
- Embora é o cacete! Ele vive aqui olhando a gente tomar banho. Se ele deu pro patrão vai ter que dar pra gente também. Eu quero comer o cuzinho dele. – Ouvi aquilo e fiquei mais tranquilo, pelo menos eles não queriam me entregar pra minha mãe. Mesmo com medo eu senti um certo grau de excitação tomar conta de mim.
- Calma putinho. Você não gosta de rola? Tem muita rola aqui pra você. – Ele disse isso e pôs o pau pra fora, vi que era um pau grande grosso e já estava duro. Fiquei parado olhando sem sair do lugar.
- Chupa aqui veadinho. Engole a pica do peão igual você chupou a do patrão. – Olhei aquele pau duro apontando pra mim e, com um pouco de medo, levei minha mão até o pau e segurei meio timidamente. Ele deu uma gemida baixinho e falou:
- Tenha medo não putinho. Eu vou te dar o que você gosta. – Ele me puxou pra perto dele e me empurrou pra baixo me deixando de joelho. Pude sentir o cheiro forte que emanava do corpo daquele cara. Era um cheiro de suor e capim, um cheiro de cavalo, que entrava por meu nariz e me excitava. Ele puxou minha cabeça com força e empurrou o pau em minha boca. Eu apenas abri bem os lábios e deixei aquele caralho entrar goela abaixo.
- Isso minha putinha, eu sabia que você queria. Chupa o pau do peão, veadinho puto. Adoro comer cuzinho de boiola. Olha aí Carlão. Não te falei que ele curtia?
- É hoje que a gente tira o atraso cara. – Disse o Carlão se aproximando com a calça abaixada e um caralho grosso e duro, puxando minha cabeça e enfiando a rola em minha boca.
- Calma Carlão, nem deixou o carinha chupar meu pau direito.
- Tô com muito tesão cara. Tô no maior atraso, faz tempo que não meto em ninguém. – Ele disse isso enquanto socava o pau em minha boca como se fosse uma boceta. Engasguei um pouco, mas consegui chupar aquela pica suada e sentir o cheiro daquele macho que era tão forte quanto o do outro. Oscar rapidamente arrancou a calça ficando pelado, só de botas. Os dois se revezaram um pouco em minha boca e eu já estava completamente entregue aquele jogo sexual. Percebi que eles estavam muito famintos por sexo, gemiam e fungavam como cavalos enquanto eu chupava os paus dos dois.
- Eu quero meter cara. Quero foder o cu desse puto. – Disse o Oscar me puxando e empurrando de encontro à parede de tábuas. Já sabendo o que ocorreria, eu apenas me apoiei na parede com as pernas abertas e empinei o rabo pra trás.
- Que rabo gostoso cara. Parece bunda de mulher. Vou arrombar esse cuzinho. – Disse Oscar passando os dedos com cuspe em meu buraquinho e encostando a cabeça quente daquele caralhão na portinha de meu cu.
- Abre o cuzinho dele cara. Depois eu vou meter também. Vamos arrombar esse putinho. – Falou o Carlão me deixando um pouco com medo.
- Devagar cara, não vai me machucar, não estou acostumado com isso. – Falei receoso.
- Calma putinha. Eu sei que você sabe dar bem gostoso. Eu vi o patrão te arrombando aqui mesmo. Empina o cu e relaxa. A gente não vai te machucar. – Ele disse isso e deu um tranco, eu senti a cabeça do caralho romper minhas pregas e se alojar dentro de meu cuzinho.
- Ai meu cu! – Gemi alto.
- Empina o rabo, veadinho. A cabeça já passou, agora é só festa. – Ele começou a empurrar o pau, eu me senti sendo aberto e estufado, até que senti os pentelhos dele encostarem em minha bunda.
- Pronto putinha, entrou tudo até o talo, agora aguenta e aproveita que vou te dar o que você gosta. - Ele deu um tranco forte estocando meu cu e começou um vai e vem rápido e bruto. Meu cu ardia muito e em poucos minutos eu me senti totalmente aberto. O pau dele estava muito duro e me arrombava muito.
- Deixa eu meter agora cara. – Oscar arrancou o pau de meu cu e Carlão já encostou o pau metendo com tudo, me fazendo gemer novamente. Era um pau muito mais grosso e eu senti minhas preguinhas se alargando, não doeu tanto, eu já estava aberto, mas sentia as estocadas fundas e fortes destruindo meu rabo.
Meteram muito, revezando-se em meu cu. O Oscar me puxou e me jogou em cima de um monte de feno e, abrindo bem as minhas pernas, continuou bombando forte, me arrebentando o rabo. Já estava sentindo minhas pernas bambas quando ouvi o Carlão dizer:
- Quero gozar cara. Quero emprenhar essa putinha. – Oscar saiu de dentro de meu cu e falou pro amigo:
- Pode gozar cara. O buraco está aberto. Mete e enche o cu dele de porra. – Ele socou o pau fundo em meu cuzinho esfolado e gozou urrando feito um cavalo.
- Toma putinha! Toma porra de macho no cuzão. Ele dizia isso tremendo em cima de minha bunda. Eu estava exausto de tanto levar rola no cu. Estava gostando daquilo mas estava sentindo o corpo cansar.
- Sai cara, eu quero gozar também. - Carlão saiu de meu cu e Oscar entrou socando fundo e bombando com força. Estava assim, levando a rola do Oscar quando ouvi uma voz bem perto da gente.
- Porra seus putos nem esperaram por mim. Não sabia que tinha carne fresca aqui pra gente.
- Pois é Pedrão, o veadinho voltou pra ver nosso banho e tá aqui levando rola. – Disse Oscar sem para de meter em meu rabo. Virei o rosto enquanto era socado e vi o negão, o peão que eu tinha sentido a falta.
- Eu também vou querer seus putos. – Fiquei desesperado com a possibilidade de mais uma rola me foder. Enquanto o Oscar metia eu vi o negão tirando a roupa e pôr um pau descomunal pra fora.
- Estou quase gozando cara. Depois você mete no puto. – Disse Oscar acelerando as estocadas e ofegando enquanto metia. Não aguentava mais as minhas pernas, mas me mantive firme enquanto era arrombado.
- Estou gozando putinho. Sente minha porra na bunda. – Senti aquele pau enorme pulsando e os jatos quentes de porra me invadindo. Ele arrancou o pau de minha bunda e, antes que eu pudesse falar alguma coisa, o negão me puxou e me levou pra fora do celeiro, sentou num tronco de madeira e me encaixou em seu cacetão como se eu fosse um boneco. Fui empalado por aquele caralhão que me abria de baixo pra cima. Ele então começou a estocar, me levantando e abaixando em seu pau. Eu sentia aquele caralho preto e enorme no meu estômago e comecei a gemer, mais de dor que de prazer.
- Geme putinha! Geme no cacete do negão. Eu vou te engravidar também. – Eu quicava naquele cacete preto e não via a hora dele gozar. Dos três, ele me pareceu ser o mais faminto pra foder. Quase que adivinhando meu desejo, após cinco minutos metendo ele anunciou o gozo.
- Vou gozar putinho! Vou gozar caralho! – Ele gemeu forte, me abraçou e me apertou em seu colo fazendo seu pau entrar bem fundo, pulsando e soltando jatos de porra que começaram a escorrer por minhas pernas.
Os três ficaram ao meu redor enquanto eu procurava minha calça pra vestir. O Oscar então falou:
- Veste a roupa não veadinho. Vamos tomar banho, depois a gente vai te foder novamente até deixar você bem arrombadinho.
- Não posso cara. Minha mãe vai sentir minha falta em casa. – Dei essa desculpa vestindo minha calça às pressas pra sair dali, não aguentaria mais rola. Antes de sair ainda ouvi a voz do negão: “Quando quiser é só voltar pra levar rola de macho, putinho gostoso”.
Entrei em casa apressado e corri para o banheiro sem ouvir o que minha mãe falou, estava com medo de alguém perceber toda a porra escorrendo de meu cu.
Liguei o chuveiro, me abaixei no chão do banheiro e vi um rio de porra saindo de meu cu. Me ensaboei, passei a mão em meu cuzinho e percebi o quanto estava aberto. Soquei três dedos em meu cu que ardia muito e bati uma punheta pensando na surra de rola que tinha levado. Gozei desesperadamente me tremendo todo e pensei no que mais me aconteceria naquela viagem cheia de surpresas e descobertas.


Autor:anonimo66
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FONTE - Conto Encotrado na Internet