Meu Tio me Jogou nas Mãos do Negão, Peão da Fazenda

Como relatei no conto anterior ( 189953 ), fui fodido ferozmente por 3 peões e meu tio no rancho onde eles fariam os consertos de uma cercas.
Devo confessar que foi muito gostoso o sexo forte e intenso que tive com eles, mas o fato de meu tio ter praticamente me usado para divertir os peões me deixou um pouco incomodado e eu não consegui dormir muito bem. É claro que eu sabia que não podia namorar ou ter algo mais sério com meu tio, mas um pouco de afeto e carinho talvez estivesse me fazendo falta, embora o sexo e as lições que ele me deu foram boas demais e me fizeram um outro rapaz. Era bom ser iniciado em tantas aventuras por um cara mais velho e tão especial.
A verdade é que não dormir direito a noite toda, fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo comigo desde o dia em que cheguei e, com a proximidade do amanhecer, fiquei envergonhado e apreensivo com o que diria ou como me comportaria ao dar de cara com os peões.
Assim que meu tio despertou eu expus o que estava sentindo e lhe disse que gostaria de voltar para casa, não queria ter de encarar os caras, estava me sentindo deslocado e desconfortável.
Meu tio me chamou de bobo e me abraçou com carinho. Disse que não podia me levar, pois iria trabalhar com os peões e tentou me convencer a levar tudo na boa. Me disse pra ficar em casa descansando e arrumando as coisas e que depois pensasse direito se não estava exagerando, afinal a noite tinha sido muito divertida e eu poderia ter mais se quisesse.
Ao ouvir isso eu tive certeza de que não queria ficar ali, ele estava realmente tentando manter o brinquedinho para divertir os peões depois do trabalho. Reforcei a ideia de que queria ir embora pra casa da fazenda e ele, meio irritado, disse que não era possível, mas veria o que poderia fazer.
As cercas onde eles fariam os reparos não ficavam muito longe do rancho e um pouco depois do meio dia, eu estava nos fundos da casa comendo umas frutas quando ouvi um barulho vindo da frente do rancho, ao entrar na sala eu me deparei com meu tio e o Pedrão, o peão negro que trabalhava na fazenda e que já tinha me fodido junto com os outros dois peões.
- Aí moleque ainda tá querendo ir pra casa? Ou quer ficar com a gente aqui e ir só amanhã? – Perguntou meu tio me olhando com um olhar interrogativo e voz firme.
- Quero ir sim tio. Tem como eu ir ainda hoje? – Perguntei ansioso.
- Eu preferia que você ficasse aqui comigo pra conhecer melhor a vida no campo, mas como você faz questão de ir o Pedrão aqui vai te levar. Ele me trouxe uma bola de arame que eu esqueci lá na fazenda e, como está com o jipe, ele vai dar uma carona pra você até em casa. Pega suas coisas e pode ir, pois ele tem de chegar logo na fazenda pra fazer umas coisas pra mim. – Ele disse isso e saiu me deixando com o Pedrão que me olhava com aqueles olhos imensos e cara de safado.
- E aí moleque não quis ficar com os caras aqui por que? Não gostou do local ou ficou com medo deles arrombarem esse teu cuzinho gostoso? – O negão era muito safado e essa conduta dele me agradava, embora eu tivesse que manter a linha.
- Não quero mais ficar por aqui cara, só isso. Me deu vontade de voltar e é bom a gente ir rápido, assim a gente chega logo. – Peguei minha mochila, botei uma frutas dentro, fechei as portas da casa e me preparei pra entrar no jipinho que ia nos levar pra fazenda. Ao passar na frente do Pedrão, ele me apalpou a bunda com aquela mão forte e calejada e falou sorrindo:
- Bunda gostosa moleque! Só de tocar já fico de pau duro. – Eu virei meu rosto pra trás, dei um tapa na mão dele e dei uma bronca nele. Claro que ele não levou a sério e me respondeu sorrindo:
- Deixa de charme moleque. Você já gemeu muito na rola aqui do negão lembra? – Entramos no carro, eu sentei na frente, no banco do passageiro e seguimos rumo à fazenda.
Agora que estávamos viajando durante o dia, eu pude ver como o caminho era bonito. Uma vegetação muito diversa e uma estradinha estreita, o que nos deixava respirar o cheiro da mata e ver de perto toda a beleza dos caminhos rurais.
Enquanto dirigia o carro, Pedrão não tirava os olhos de mim e puxava uns assuntos meio sem pé nem cabeça só pra manter um papo. Também notei que vira e mexe ele apertava o pauzão por cima da calça, que já estava formando um volume grande. Tentava não olhar, afinal ainda sentia o cu meio dolorido devido a foda da noite anterior, mas era impossível não perceber os gestos dele. Ele vendo os meus olhares ficou com um volume ainda maior, devia ter endurecido de vez o pau e falou comigo meio meloso:
- Dá uma pegadinha no pauzão do negão, dá branquinho! – Eu olhei pra cara de safado que ele fazia e respondi sorrindo:
- Presta atenção na estrada cara! Você está dirigindo, não é hora de putaria.
- Sempre é hora de putaria moleque. Se eu pudesse eu passava o dia todo fodendo. Pega aí vai! Só um pouquinho. – Ele disse isso e abriu o zíper da calça colocando aquela tora negra, imensa para fora. O cacete estava duro feito pedra e apontava para cima me chamando a atenção. Eu peguei o caralho dele e dei um leve aperto sentindo o calor daquela tora de carne e nervos. O pau do negão pulsava em minha mão como se tivesse vida própria. Logo comecei a bater uma punhetinha de leve, enquanto ele gemia e dirigia ao mesmo tempo.
- Deita aqui no meu colo e põe ele na boca moleque. Vai ser uma delícia dirigir sentindo sua boquinha quente engolindo meu pau. – Aquele pedido me encheu de tesão, era uma experiência nova o que faria. Meu pau ficou duro e logo eu estava deitado no colo dele, mamando e engolindo aquela geba imensa. Às vezes o carro dava uns balanços e o pau dele entrava contudo em minha boca indo até minha garganta. Ele gemia forte e às vezes apertava minha cabeça de encontro ao pauzão me fazendo engasgar.
Senti o carro fazer uma curva e percebi que ele estava saindo da estrada que seguíamos, ele logo me disse que tinha um lugar que queria me mostrar e que tinha certeza que eu iria gostar. Ele entrou num atalho no meio do mato, parou o carro embaixo de umas árvores e de uma clareira muito bonita e me mandou descer.
Desci e fiquei maravilhado com o lugar e logo ouvi um barulho forte de água caindo. Ele me puxou pela mão entre as árvores e me levou até um barranco próximo e eu pude ver, um pouco abaixo, uma cachoeira linda, com águas cristalinas caindo em cima de várias pedras e formando um pequeno lago.
- Que lugar bonito cara! Não sabia desse lugar. – Falei admirado com a beleza do local.
- Pois é moleque e nem fica tão longe da casa da fazenda, dá pra vir andando. É uma caminhada longa mas dá pra vir andando. – Ele disse isso e se colocou atrás de mim e, enquanto eu admirava a paisagem, começou a roçar o pauzão que ainda estava duro em minha bunda.
A paisagem bonita e o roçar do pau dele em meu rabo, me encheram de tesão e eu empinei a bunda deixando ele me encoxar gostoso.
- Chupa meu pau aqui moleque. Estamos sozinhos, dá uma mamada gostosa. – Ele me pediu já colocando o pauzão pra fora.
- Vamos embora cara! Você vai acabar se atrasando. – Respondi meio sem convicção na voz.
- Relaxa moleque! Estamos perto, logo a gente chega. Vem cá mamar o pau do negão! – Eu me abaixei ali embaixo das árvores e abocanhei aquele pauzão como um bezerro faminto. Engoli o pau inteiro e mamei gostoso, arrancando fortes gemidos do negão. Ali a gente podia até gritar e gemer forte, ninguém nos ouviria. Ele logo arrancou minha camiseta e começou a alisar meus peitos enquanto eu, ajoelhado, mamava seu cacetão.
- Deixa eu ver o rabinho moleque? – Tô louco pra ver esse teu cuzinho. – Eu pensei na foda do dia anterior e, mesmo sentindo um pouco de dor no cuzinho, resolvi ceder. Logo ele estava arrancando meu bermudão me deixando pelado ali no meio do mato. Eu me curvei em um tronco de árvore e ele meteu a boca em meu cuzinho me arrancando fortes gemidos.
- Lambe meu cuzinho Pedrão. Mete a língua em meu buraquinho. Tá muito gostoso cara! – Eu falava isso alto, sem medo de ser ouvido.
- Eu te falei naquela noite que ia te pegar no meio do mato e arrombar teu cuzinho moleque. É isso que eu vou fazer. – Ele levantou minha perna e colocou no tronco da árvore, eu fiquei curvado e totalmente aberto para ele que logo começou a pincelar meu cuzinho com o caralhão.
Meu cuzinho estava muito molhadinho com a saliva dele e logo eu senti a cabeça sendo forçada pra dentro do meu rabo. Minhas preguinhas foram alargadas e eu senti um forte ardor enquanto aquela estaca entrava em meu buraquinho dolorido pela foda da noite anterior. Aquele caralho monstro foi entrando, logo eu me senti totalmente arrombado e ele começou a me estocar forte.
- Ai meu cu cara! Você está me arrombando. – Falava alto sentindo as estocadas fundas.
- Vou arrombar mesmo putinha! Eu sei que você gosta de levar rola nesse rabinho. Abre o cu moleque! Sente o caralho do negão te arrebentando. Quero deixar você marcado pra nunca mais esquecer meu pau.
- Fode Pedrão! Fode teu branquinho! Estoura meu cuzinho meu macho gostoso! Eu vou embora mas eu volto pra levar tua rolona no cu. – Ele estocava cada vez mais forte e eu comecei a sentir um incômodo forte no reto. Parecia que meu cu ia abrir ao meio. Ele acelerou as bombadas e logo começou a urrar muito alto.
- Ai caralho, vou gozar moleque! Vou gozar no teu cuzinho, minha putinha. – Rapidamente dei um passo pra frente e me ajoelhei na frente dele batendo uma punheta em meu pau.
- Goza na minha cara e boca cara. Quero sentir o gosto do seu leite. – Ele mirou o pau na minha cara e eu senti jatos fortes de porra quente, que caíram dentro de minha boca enquanto eu gozava gostoso também.
Descemos um pouco no barranco e nos lavamos na água da cachoeira. Depois de meia hora de viagem nós estávamos estacionando em frente à casa da fazenda. Me despedi dele e ao entrar em casa minha mãe e minha tia estranharam a minha volta tão rápida. Contei uma história qualquer e logo em seguida fui apresentado a um rapaz forte, um pouco mais velho que eu e muito bonito, além de extremamente gostoso.
Era o filho de meu tio, que tinha chegado naquela manhã pra ficar uns dois dias antes de voltar para campinas onde morava e estudava.


Autor:anonimo66
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FONTE - Conto Encontrado na Internet