Comido pelo Amigo, o Irmão e o Pai

Apesar de ser considerado por muitos como cdf sempre me dei muito bem com toda a turma da escola, talvez por ser também bom em esportes.
Dava bem com todos, mas não tinha grande intimidade com ninguém. Não era machão como os carinhas do fundo que só sabiam falar de pegar essa ou aquela, mas também não era da turma dos certinhos da frente.
Outra pessoa também que não se encaixava em nenhuma turma era o Leandro. Ele passava um jeito de experiente, de alguém que já tinha visto e feito muito mais coisas que todos ali na sala. Não se encaixava com os baderneiros do fundo que mais falavam do que faziam e ao mesmo tempo não passava a imagem de cdf. Sempre na dele, com um jeito de homem que sabe o que faz. O porte físico dele também ajudava a passar essa imagem: moreno claro, bem mais encorpado que os garotos da mesma idade e uma cara de poucos amigos.
Vez ou outra sobrávamos para fazer trabalho um com o outro, mas não passávamos muito disso. Tudo que sabia dele nas poucas vezes que puxei assunto foi que morava apenas com um irmão mais velho e o pai.
A história começa mesmo na época que o pessoal da turma resolveu organizar uma festa junina na casa de uma das meninas da classe para fechar o semestre. Curti a idéia no início, mas quando fiquei sabendo onde ela morava sabia que meus pais não deixariam eu voltar a noite sozinho daquela distância.
Leandro perguntou se eu ia a festa e eu contei que não e o motivo. Ele na mesma hora ofereceu para eu dormir na casa dele, pois ele morava próximo do local e assim no outro dia o pai dele me levava em casa de carro.
Achei estranho visto que não éramos tão íntimos assim e argumentei que não queria dar trabalho o pai dele. Mas ele me cortou falando que o pai dele não se importaria...podia até gostar... – ele falou aquilo rindo e voltou a atenção pro trabalho como dando o assunto por encerrado.
A semana transcorreu normal e no sábado a tarde estava chegando na casa da minha colega para a festa. Leandro já estava lá e assim que me viu veio puxando assunto.
Ficamos por ali pouco mais de uma hora quando Leandro chamou pra irmos embora.
- Mas acabamos de chegar? – falei não entendendo.
- Mas tá chato pra caralho isso aqui...não curto essa galera...vamos lá pra casa...a gente fica jogando game, vÊ filme...
Bem, na verdade a festa estava bem parada mesmo. E naquela uma hora que fiquei ali conversei basicamente só com o Leandro mesmo, então concordei em ir embora.
Chegamos na casa dele e apenas o irmão estava lá. O nome dele era Caio e parecia uma versão maior do Leandro: moreno, alto, malhado de academia e pela regata dava para ver uma tatuagem linda que cobria todo o ombro direito dele. Tinha 23 anos.
Nos apresentamos rapidamente e Leandro me chamou para deixar minhas coisas no quarto dele e trocar de roupa para ficarmos mais a vontade.
Fomos entrando e ele já foi tirando a roupa ficando apenas de cueca. Deu até um pouco de vergonha tirar a roupa vendo aquele garoto praticamente da minha idade com aquele corpão todo. Ele se abaixou pra pegar uma bermuda na gaveta e eu fui acompanhando os movimentos vendo aquelas coxas grossas.
- Então, vai ficar assistindo ou trocar também – ele falou sorrindo deixando o clima mais leve.
Tirei minha roupa e me abaixei para pegar minha roupa na mochila e observei agora Leandro me olhando enquanto vestia a bermuda.
Voltamos para sala e ficamos jogando vídeo game um bom tempo. Caio se juntou a nós e foi nos ajudando a avançar as fases. Ele tinha tirado a camisa reclamando do calor e agora ele e Leandro se sentavam um de cada lado apenas de bermuda. Era inevitável não olhar de relance para Caio. Ele tinha um peitoral muito bonito e vez ou outra ele me pegava olhando ao que eu desviava o olhar.
- Gostou da tatuagem? – ele falou enquanto Leandro jogava – to vendo que olha toda hora...pode olhar direito – Ele falou se virando e me mostrando a tatuagem direito. Era realmente linda e dava um ar de mais gostoso ainda nele.
- Pronto, fase vencida – Leandro falou passando o controle pro Caio.
- Acho que já deu desse jogo né, vamos passar pra outro – Ele falou sorrindo e Leandro também sorriu.
- Que jogo – perguntei ansioso e inocente.
Caio se levantou e ligou o DVD, que para meu espanto se tratava de um pornô. Assustei mais ainda ao perceber que era um pornô gay de um branquinho dando para um cara moreno avantajado.
Ele veio e se sentou ao meu lado de novo já massageando a rola por cima do short e ao me virar para Leandro já identifiquei ele de pau para fora do short batendo punheta. O pau dele, assim como todo resto do corpo, era bem avantajado para idade... já devia ter uns 17cm e grossinho.
- Relaxa cara e curte – ele falou piscando para mim...mas meu pau continuava mole devido o susto.
Logo vi movimento do lado de Caio e vi que ele também tinha tirado o pau pra fora e estava batendo também. Fiquei hipnotizado olhando.
- E aí, gostou? – ele falou me vendo admirar sua rola.
- Cara, nunca vi um pau tão grande – falei admirado.
- Isso é porque vocÊ não viu o papai – ele falou rindo – mas são 20cm todo pra você.
- Como assim? – falei tentando raciocinar com aquela imagem.
- Ah pega vai..eu sei que você quer – ele falou puxando minha mão e já colocando na rola dele.
Sentir aquela rola grossa pulsando na minha mão foi fazendo meu medo passar e logo já estava masturbando ele, enquanto minha rola pulsava dura dentro do meu short denunciando meu tesão.
Logo senti Leandro puxando minha outra mão e colocando sobre a rola dele e fiquei ali entre os dois batendo punheta para eles.
Caio se levantou para tirar o short e Leandro aproveitou para me puxar para ele forçando minha cabeça em direção a sua rola.
Um clarão de razão me veio a cabeça e recusei.
- Mama vai...eu sei que você quer – ele falou sem soltar minha cabeça.
- Não...mas você.. não vai contar.
- É claro que não vou contar...sou macho, não moleque – ele falou aquilo de um jeito tão másculo apesar de ser quase da minha idade que não resisti mais e caí de boca na rola dele.
Engolia a rola quase toda e tirava da boca sugando com vontade Leandro até que senti Caio tirando minha roupa me deixando pelado da cintura pra baixo enquanto eu ainda de olhos fechados mamava Leandro.
Ele então me puxou forçando tirar a rola da boca e tirou minha camisa deixando completamente nu sentado no sofá.
A visão daquele macho todo pelado com a rola dura bem na minha frente me deixou cheio de tesão e agarrando o cacete dele fui enfiando na boca enquanto sua mão já me segurava de leve pelo cabelo.
Hora eu mamava ele hora ele me segurava pelo cabelo e comia minha boca até me fazer engasgar.
- Porra...delicia de boca... vem provar mano – ele falou se afastando um pouco pro lado dando espaço para Leandro.
Não me fiz de rogado e batendo punheta pro Caio comecei a mamar Leandro enfiando a rola dele até na garganta e tirando.
Um tempo depois Caio saiu da minha frente e foi para trás admirando minha bunda enquanto eu mamava Leandro.
Senti um tapinha na bunda e uma gemida grossa de tesão de caio apertando minha bunda e abrindo as bandas para ver meu cuzinho.
- Delícia de rabinho...quer dar pra gente, quer? – ele falou batendo com a rola dura na minha nádega.
- Quero – falei sem pensar no tamanho dos cacetes que iriam me comer.
Leandro, então, me levantou pela mão e foi me levando pro banheiro falando que ia preparar meu cuzinho para tomar rola.
Entramos debaixo do chuveiro e ele enfiou água no meu cuzinho e me mandou soltar no vaso para limpar. Repetimos isso quatro vezes até estar totalmente seguro enquanto Caio da porta do banheiro apenas batia punheta assistindo.
- Toma, abre o cuzinho dele com sua rola primeiro – Caio falou tacando um vidro de lubrificante pro irmão.
Logo senti um dedo de Leandro entrando no meu cuzinho e espalhando gel la dentro enquanto ele pedia para eu empinar mais a bunda.
Depois de espalhar bastante ele espalhou na própria rola e foi posicionando na portinha e pressionando.
Ele ia me pressionando e dando orientações para eu relaxar, pra ficar mais empinado e senti depois de alguma insistência a cabeça entrando no meu anel.
Ele claramente tinha experiência no que fazia e a rola foi entrando sem me machucar bem devagar.
Quando vi já estava tudo dentro e Leandro já começava um vai e vém me arrancando gemidos. Olhei para porta e vi Caio ainda ali, os olhos brilhando de tesão e a rola babando.
Sorri pra ele que sorriu de volta e veio andando até a porta do box. Ele puxou-me pelo cabelo de leve conduzindo até sua rola e comecei a mamar cheio de vontade enquanto Leandro me segurando pela cintura bombava no meu cuzinho, fazendo barulho que ecoava pelo banheiro.
Ficamos nessa posição até que Caio me tirando da rola do irmão falou que agora era vez dele. Ele foi me levando de volta para sala e me colocou de quatro no sofá.
Ficou um tempo admirando meu cuzinho, pedindo para abrir pra ele enquanto batia punheta. Ele, então, espalhou gel pela rola e já foi posicionando atrás de mim forçando entrada.
Apesar das bombadas que Leandro já tinha dado a rola de Caio era mais grossa e foi entrando arrombando mais ainda meu cuzinho me fazendo gemer. Ele socou de uma vez, devagar e sem parar até que senti suas bolas na porta do meu cuzinho.
- Ahhh que delicia de cuzinho – Caio falou gemendo grosso e me segurando pela cintura começou a entrar e sair de mim cadenciado, saboreando meu cuzinho.
Logo o ritmo cadenciado foi aumentando e Caio já estava bombando meu cuzinho com tudo, fazendo meu corpo balançar todo e me arrancando gemidos.
Leandro batia punheta assistindo e, então, se sentou no encosto do sofá de frente pra mim me oferecendo a rola pra mamar.
Nunca imaginei ao sair de casa aquela tarde que estaria naquela situação pouco tempo depois. Uma rola grossa atolada no meu cuzinho enquanto eu mamava meu colega de escola. A situação só ficou mais surreal quando a porta da sala se abriu e o pai deles entrou .
Fiquei paralisado com o flagra. O pai, sr Marcos, era um quarentão com tudo em cima. Maior ainda que Caio, o corpo aparentemente com mais pelos mas sem exageros. Usava uma roupa social e estava tirando a gravata quando entrou e deu de cara com a cena dos dois filhos dele me pegando no sofá.
No tempo que fiquei paralisado sem saber o que fazer ele se aproximou sorrindo e falou.
- Oi...vocÊ deve ser o Daniel – ele falou com a maior naturalidade do mundo – vou tomar um banho e já volto para conversar. – ele falou e saiu pro quarto.
- O que é isso? – tirei a rola de Leandro da boca e falei sem entender.
- Ahh...o papai sabe das nossas aventuras... e participa também...vocÊ agüenta mais uma rola? – Leandro falou fazendo cafuné na minha cabeça.
- Participa? – caio falou rindo sem parar de me comer- ele é o mais safado dos trÊs isso sim.
- Agora tá na minha vez de comer né Caio – Leandro falou saindo de frente e vindo atrás de mim.
Caio veio para frente e agarrei a rola dele enfiando na boca sentindo o gosto de pau misturado com cu. Ele urrou de tesão com minha mamada enquanto Leandro começava a socar gostoso no meu cu.
Estava ali com duas rolas me satisfazendo, mas não conseguia parar de pensar no pai deles. Ele era um maduro muito gostoso, jeito de macho alfa e todo grandão. Meu cuzinho piscava na rola do Leandro e minha boca sugava com vontade a rola de Caio.
Pouco depois sr Marcos apareceu na sala só de cueca e quase tive um treco com a visão. Sem condição como aquela família só tinha machos gostosos.
- Então, posso participar da brincadeira também – ele falou me olhando quando tirei a rola de Caio da boca para encará-lo e eu só movimentei a cabeça assentindo.
Ele, então, tirou uma rola monstruosa da cueca que percebia-se ser grande até mole como estava. Vinha um cheiro delicioso da rola dele e sem esperar segurei ela na mão e comecei a mamar fazendo endurecer na minha boca.
Ele elogiava minha boca e ia acariciando minha cabeça me fazendo ter confiança e mamar cada vez mais até deixar ela totalmente dura. Atrás de mim, Leandro e Caio se revezavam me comendo enquanto Marcos tomava conta da minha boca.
- Delicia de boca, garoto... vamos nos divertir muito essa noite...você quer? – ele falou se abaixando e dando um selinho na minha boca.
- Quero.
- Ótimo – ele falou dando o sorriso mais charmoso do mundo e guardando a rola na cueca. – Vou tomar um banho e comer algo enquanto vocês terminam e depois ele é só meu, entenderam? – ele falou com Caio e Leandro que assentiram.
Marcio saiu da sala me deixando suspirando de tesão por ele e Caio me virou me colocando de frango no sofá.
Ele já revirava os olhos de tesão enquanto Leandro batia do seu lado até que começou a ficar mais ofegante e senti jatos de porra inundando meu cuzinho.
Ele saiu de mim e logo Leandro foi enfiando a rola, bombando com vontade até começar a gemer e encher meu cu de leite também. Bati punheta e logo enchi meu próprio peito de leite gemendo.
...
Tomamos banho juntos mas sem agarramento, na maior naturalidade. Já tinha gozado, mas não conseguia tirar sr Marcio da cabeça e o que viria a seguir.
Saímos do banho, vesti a roupa e fomos para a cozinha onde o sr Marcio estava sentado só de cueca comendo um misto.
- Quer que arrume um pra você? – ele falou todo solicito.
- Quero sim.
- Deixa que eu arrumo pai- Caio falou arrumando o lanche pra nós.
Ficamos conversando trivialidades depois e Marcio contou um pouco da vida dele. Ele era advogado e tinha separado da mulher quando os meninos eram bem novos ainda.
Logo Caio se levantou falando que ia se arrumar e passar a noite fora e pra minha surpresa Leandro também anunciou, me perguntando se eu importava.
- Não.. tudo bem – falei meio sem graça – é que não pensei que ia ficar sozinho aqui.
- e eu não conto? – Marcio falou dando novamente aquele sorriso sedutor que me fazia derreter.
- Ah sim...blz
Logo os meninos saíram e ficamos apenas nós dois na cozinha ainda conversando sobre diversos assuntos até que o assunto voltou para situação presente.
- Vocês já fizeram isso muitas vezes?
- Já...mas tinha tempo que não fazíamos.
- Então já estava tudo combinado pra eu vir pra cá?
- Sim... mas não vá pensar que somos más pessoas. Eu falei com os meninos que não era pra forçar nada se você não quisesse... não sabia se eu ia chegar e rolar mesmo algo.
- Não...eu gostei...eles foram bem de boa.
- Ainda bem senão eles iam se ver comigo – ele falou sorrindo e segurando minha mão sobre a mesa- vem aqui vem – ele falou me puxando para sentar no seu colo.
- Eu achei você uma gracinha sabia? – ele falou já alisando minha bunda com uma mão enquanto mordiscava meu mamilo, me fazendo gemer.
Estava totalmente entregue sentado nas coxas grossas daquele macho enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo e sua boca pelo meu peito.
Ele foi subindo beijando meu pescoço até minha boca e sua língua sugava a minha com vontade e carinho ao mesmo tempo enquanto suas mãos me alisavam.
Não agüentei a ansiedade e logo minha mão deslizou pelas coxas dele indo agarrar o pau duro que estufava a cueca. Dei uma apertadinha fazendo ele suspirar enquanto me beijava.
Ele me virou me fazendo sentar de frente bem encaixado na sua rola com nossos peitos colados e continuou a me beijar ávido enquanto suas mãos já iam abaixando minha cueca até metade das nádegas e me apalpando.
Marcio se levantou comigo no colo andando até seu quarto me beijando. Ele me colocou na cama e veio se deitando sobre mim, o corpo grande dele pressionando o meu contra a cama enquanto sua língua sugava a minha me deixando sem ar.
Ele desceu lambendo meu pescoço, peito e se demorou nos meus mamilos, lambendo e dando mordidinhas. Eu até segurava o lençol de tesão enquanto a língua dele me levava a loucura.
Ele foi descendo e levantou minhas pernas alcançando meu cuzinho e enfiando a língua com tudo fundo. A umidade, o calor e a textura no meu cuzinho já sensível da foda anterior fez eu gemer alto de um jeito que nunca tinha gemido. Meu pau chegou a pular de tesão enquanto a língua dele passeava por dentro de mim.
Ele veio subindo e se deitou ao meu lado e entendi o recado, passando por cima dele e beijando sua boca, descendo pelo seu peitoral. Demorei bastante naquele peito com pelos bem distribuídos e ele levantou os braços colocando atrás da cabeça.
Subi lambendo os braços, axilas dele que gemeu de tesão e não resisti e beijei sua boca novamente. Ele me pegou firme pela bunda e falou no meu ouvido pra eu lamber mais.
Voltei e lambi bastante seu braço e axilas de novo, descendo pelo peito, barriga até chegar na cueca que já estava com uma mancha de baba.
Dei uma mordida de leve por cima fazendo ele gemer e puxei a cueca libertando aquela rola grossa.
Lambi a barriga e vim rodeando pela virilha até chegar as bolas que suguei com vontade fazendo Marcio gemer.
Passei a língua da base até a cabeça e engoli a rola saboreando cm a cm, mas só consegui enfiar até pouco mais da metade.
Comecei a mamar com vontade a rola dele que com as mãos ainda atrás da cabeça me observava com os olhos brilhando de tesão.
- Pai, já estamos indo – ouvi Leandro falando da porta e eu levantei pra olhar.
- Não precisa parar delicia...continua – Marcio falou puxando minha boca pra sua rola de novo – Ta bom filho...você volta hoje? –putz era muito sacana aquela situação eu de quatro mamando a rola gigante do pai do meu amigo com ele ali olhando.
- Não sei... talvez não, então não preocupe – Ele falou e se despediu de mim.
Dei um tchau e voltei a trabalhar na rola do Marcio que me segurou pelo cabelo e forçou a rola fundo na minha boca me fazendo engasgar.
Tirei da boca e ele sem dar descanso se posicionou mais sentado e voltou a enfiar a rola comendo minha boca e forçando até na garganta me sufocando e prendendo minha cabeça com a pica entalada na minha garganta.
Consegui me soltar deixando a rola bem babada e um fio que ia da minha boca até ela. Olhei bem aquela pica enorme e caí de boa novamente louco de tesão. Ele segurava minha boca e comia e eu mamava com mais vontade ainda.
Ele então falou para eu deitar na cama e se deitou por cima em um 69 socando a pica na minha boca e atolando fundo na minha garganta me sufocando.
Senti ele levantando minhas pernas e a língua alcançando meu cuzinho de novo. Comecei a gemer com a pica atolada na garganta enquanto sentia o corpão todo daquele macho me prendendo contra a cama.
Minha boca já estava até doendo de tanto mamar quando ele tirou a rola e se virou deitando por cima de mim, abrindo minhas pernas e me beijando.
Senti a rola dele cutucando meu cuzinho enquanto ele me beijava e logo senti meu cu se abrindo um pouco ardido com a pica grossa me arrombando. Ele não parava de me beijar, enquanto eu gemia em sua boca e sua pica ia deslizando pra dentro de mim.
Marcio parou de me beijar e se apoiou com os braços na cama enquanto ia atolando mais pica dentro de mim. Parecia que não ia acabar nunca e eu gemia sem desviar os olhos dos dele.
Senti o saco dele na entrada do meu cuzinho e nem acreditei que tinha agüentado aquela pica toda. Ele ficou parado assim um pouco me deixando acostumar e saboreando meu cuzinho até que começou a se movimentar devagar entrando e saindo de mim.
Aquela rola parecia ir fundo dentro de mim e a cada cravada eu gemia segurando com força os braços forte dele.
- Ahhh tesãoo.... geme na rola do seu macho, geme delicia que eu adoro – ele falou entre dentres cheio de tesão.
Eu gemia cada vez mais a medida que ele ia aumentando o ritmo. Meu cuzinho parecia estar no limite e eu já apertava o peito dele com força tentando segurar as suas investidas. Ele parecia não ligar só metia cada vez mais forte e logo o som de corpos chocando ecoava pelo quarto sendo acompanhado pelos meus gemidos de prazer e dor sentindo aquela rola me arrombando.
Ele se abaixou e começou a lamber e beijar meu pescoço sem parar de meter e não agüentei de tesão gemendo mais ainda.
- Ahh delicia...mete – pedi louco de tesão passando as mãos pelas costas dele.
- É delicia? Quer rola? Então toma – ele falou se apoiando com as mãos na cama e socando com força me fazendo soltar um gemido até choroso.
- Ahhh geme assim – ele falou se abaixando, dando uma mordida no meu ombro de leve e voltando a socar com força enquanto eu gemia choroso.
O homem era um touro, já estávamo a uns dez minutos naquela posição até que ele saiu de mim e se deitou com as costas na cabeceira me mandando sentar nele.
Sentei de frente e fui devagar até atolar tudo dentro. Apoiei no peitoral dele e comecei a subir e descer na rola bem devagar até deixar só a cabecinha e voltando de novo. Ele então me segurou pela cintura e passou a conduzir os movimentos me fazendo cavalgar com vontade até minha bunda se chocar contra suas bolas.
Eu gemia feito louco cavalgando nele os braços apoiados no peito dele que me olhava cheio de tesão. Olhei para trás e vi que tinha um espelho bem na parede oposta e dali eu via toda aquela cena tesuda. As coxas grossas dele meio arquedas enquanto minha bunda subia e descia entre elas engolindo toda rola.
Ele me percebeu olhando pra trás e eu comentei.
- Delicia ver minha bunda entre suas coxas grossas no espelho– falei explicando.
- Safado - ele falou rindo e foi me tirando de cima me colocando de quatro de frente pro espelho – Olha lá no espelho agora o macho te comendo de quatro, olha – ele falou e já foi socando a pica em mim com tudo.
Gemi de dor e prazer, mas não conseguia tirar os olhos daquela cena tesuda. Aquele coroa tesudo todo grandão montando em mim de quatro. Ele socava com força e eu gemia enquanto nos olhávamos nos olhos.
- Tá gostando, tá – ele falou passando as mãos pelas minhas costas até chegar a minha cabeça me segurando pelo cabelo.
- Muitoo...mete gostoso – falei gemendo.
Marcio bombava feito louco gemendo grosso e eu sentia o gozo se aproximando cada vez mais.
- Ahh...acho que vou gozar- falei me controlando para não punhetar e gozar.
- Eu também tesão...vem cá – ele falou me virando e deitando de frango.
Ele retomou o mesmo ritmo metendo com força e falou para eu bater punheta. Comecei a bater e logo explodi num gozo tomando pirocada forte do sr Marcio.
Ele louco de tesão tirou a rola do meu cuzinho e chegou ela bem no meu rosto me puxando pra mamar. O cheiro de cu com rola me deixou louco e mamei com vontade fazendo ele dar gemidos grossos. Foram vários jatos de porra farta. Os dois primeiros na minha garganta e os 4 seguintes ele tirou da minha boca batendo punheta e lambuzando todo meu rosto.
- Delicia de gozada, garoto...gostou do leite?
- Muito...é uma delicia.
- Então toma- ele falou recolhendo do meu rosto e me dando na boca. Chupei tudo nos dedos dele e ainda peguei a rola dele e terminei de limpar os resquícios – não faz assim que eu fico duro de novo – ele falou vendo meu tesão no seu leite.
- Você é muito gostoso – falei rindo.
Tomamos banho juntos com direito a muito sarro e beijos. Márcio era o macho perfeito, me fazendo sentir protegido e desejado.
Dormimos juntinhos na cama com ele passando um braço e uma perna por cima de mim me puxando pra si. Nunca me senti tão abrigado na vida.
Acordei de madrugada com a rola dura dele procurando meu cuzinho. Foram mais duas vezes até ele me levar embora na manhã seguinte. Os meninos ainda não tinham voltado.
Ele me levou de carro até em casa e o safado ainda teve a cara de entrar pra cumprimentar meus pais e na hora pedir se eu podia viajar com eles no fim de semana seguinte pra um acampamento.


Autor:Desconhecido
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