Eu sempre mantive em segredo, o meu desejo de ser possuído por homem que tirasse as pregas do meu cu; como vários pessoas eu lutei contra isso até que a minha esposa faleceu devido um acidente de carro onde só eu sobrevivi; com os meus 24 anos de idade, morando longe dos meus familiares sem ter satisfação a dar a ninguém eu resolvi que era o momento de sair do armário e colocar para fora o viado que habitava em mim.
Como eu exerço a profissão em um grande hospital na Região dos Lagos no Rio de Janeiro, porém sou de poucos amigos; até que durante o jantar de um plantão no refeitório, como a minha mesa era a única que havia uma cadeira, vazia; uma morena (porra louca) de uns 29 anos segurando sua bandeija se apróximou sorridente e sentando, disse: posso!
Eu sorrindo disse: já sentou!
Ela estendeu a mão e disse: Lucia!
Eu: Luciano, passamos a conversar como se já nos conhecemos a muito tempo e questão de minutos eu já sabia que ela morava em um apartamento no meu mesmo prêdio a uns cinco dias, estava fazendo uma segunda graduação de psicologa, estando no último período; e eu contado toda os infortunos social da minha vida, até que Akin um nigeriano que trabalhava de vigilante, se aproximou da nossa mesa é disse: com licença o senhor deixou a porta do seu setor de trabalho aberta com sua carteira, relogio e outros objetos de valor sobre a sua mesa; eu achei melhor trancar a porta e trazer a chave para o senhor, [Akin é um negro, com uns 30 anos de mais de 1.90 de com o corpo bem distribuido, que já notou que sempre que o vejo não resisto a tentação de dar uma manjada no volume enorme da sua calça, levando ele dá aquele apertões dos machos que gosta de se exibir].
Lucia como se já me conhecesse a anos, disse: seu cu deve ter piscado com o olhar que você deu para a mala do vigilante; caimos os dois na gargalhada: Kkkkkkkk!
Eu e Lucia nos tornamos inseparáveis; ela sabias dos meus secredos e desejos; eu frequentava sua casa e ela a minha; até que um dia ela perguntou, fala para mim amigo, quando vai dá esse cuzinho e sair do armário; Akin quando te vê, a pica dele só falta rasgar a calça de tão dura que fica!
Eu sei amiga, mas, falta oportunidade e ele é casado e tem três filhos!
Ela: isso não é seu problema, é problema dele; se tem pica para você e a mulher dele tudo bem; olha se eu não fosse sua amiga, aquele negão gostoso seria meu!
Eu: amiga, você é bem putinha, kkkkkkkk!
Foi quando ela disse: que tal amanhã a noite, logo que nós dois estamos de folga, ir ao bloco das piranhas no centro da cidade, [bloco das piranha da nosso cidade é o mais famoso da região]
Eu: não sei, eu nunca fui!
Sempre tem uma primeira vez para tudo bixa; amanhã vamos comprar uma roupinha de putinha para você!
As 10 horas da manhã estava eu e ela caminhando no calçadão do Centro da cidade, ela parecia saber a onde me levar; até que subimos uma escada de um pequeno shopping, assim que chemos ao fundo do corredor dei de cara com uma porta uma loja de produtos eroticos; eu parei e perguntei, isso é uma loja de produtos sexuais!
Ela: calma, deixa comico sua fantásia vai ser o meu presente, logo que entramos veio um linda mulher a nos atender e disse: esse que é o seu amigo, prima?
Ela: ele mesmo, Luciano, essa é minha prima Marta!
Lucia: a fantasia dele está pronta?
Marta: sim, está do geito que você recomendou; vai fica linda nele!
Lucia: pega lá que quero que ele experimente!
Eu: que isso amiga, você é doida!
Lucia: cala a boca viadinho e vai experimenta no provador, volta aqui que eu quero vê!
Me entregando uma bolsa com uma fantasia; ao abrir a sacola eu encontrei; uma fantasia de "mulher gato" composta por um corselet feito em um material semelhante ao cirrê que modelou a minha cintura deixando afinada; acompanha também uma calcinha modelo fio dental que sumiu no rego da minha bundinha e acompanhada um par de luvas longas e uma máscara de renda com pedras douradas, tudo na cor preta.
Me vesti e fui para a sala da gerência após me analisar dos pés a cabeça, Lucia disse: bixa, você vai arrasar, da uma voltinha, [eu atendi ao seu pedido empinando a bunda]
Marcamos de eu ir para o apartamento dela às 22 horas para sairmos juntos para a concentração do bloco; quando eu cheguei ela me atendeu com sua roupa do dia, a dia e disse: Lu, derepente me deu uma dor de cabeça terrível que infelismente eu não vou poder ir com você no seu primeiro bloco das piranhas;, mas, você não vai sozinha!
Eu: como assim sua piranha, o que você está aprontando!
Ela aumento o tom da sua voz e disse: pode vim, para minha supresa Akin entrou na sala, lindo, gostoso; vestindo uma sunga junta ao corpo com ziper a frente cobrindo aquele volume enorme da sua pica; um quepe tipo policial; um par de óculos espelhado e par de potas, (tudo na côr preta combinado com a minha fantasia) e disse: é aqui chamaram um policial para conduzir uma gata até o bloco das piranhas!
Eu: olhei para Lucia e sorrindo me virei para ele e disse: Akin o que você está fazendo aqui, homem?
Ele perguntou gostou de me ver?
Lucia como sempre sem filtro, disse: Akin, claro que esse viadinho gostou, aposto que está com o cu piscando!
Eu: para piranha, assim você me mata de vergonha!
Ele sentou em uma cadeira de côro, enfrente o sofa do mesmo tecido sento de três lugares onde a Lucia estava sentada, batendo com umas das suas mão no colo, disse: vem Lu, senta aqui!
Eu: olhei para Lucia, ela disse: vai sua bixa, senta logo; eu com aquele fio dental sentia todo o contorno da sua pica dura em contato com a minha bundinha, encaichando no rego da minha bunda.
Foi quando ele disse: você não respondeu, gostou de ver?
Eu: muito!
Ele: não parece!
Eu: você deve saber que isso é tudo muito novo para mim, você tem que ter um pouco de calma comigo!
Ele: a Lucia me disse, fica tranquilo, eu vou ser paciênte e carinhoso com você!
Eu: promete; porque você, esse homezarrão de quase dois metros, se perder o controle, eu estou perdido!
Ele: que nada, não é tão grande assim!
Eu: e o que, é essa coisa enorme, dura e grossa que eu estou sentido em baixo de mim!
Ele: não se preocupa, seu cuzinho vai levar de boa!
Eu: hu! Já está falendo giria, (de boa) passamos a gargalhar Kkkkkk!
Quando eu fui me despedir da Lucia, ela me puchou de lado e murmurou no meu ouvido, se entrega meu amigo, tira o atraso de todo esse tempo que você ficou no armário; olha o seu homem, olha o volume da pica dele, com certeza no início vai doer um pouco, mais você se agostuma e vai adorar.
Eu: amiga, estou nervoso; será que vou aquenta amiga?
Ela: tenho certaza que sim; com o fogo e desejo que eu sei que você está por esse negão, ainda vai pedir mais, gargalhamos: Kkkkkkk!
Resolvemos ir no meu carro por ser o mais confortavel, que ele gentilmente pediu para dirigir, eu sentei ao seu lado; ele pegou uma das minhas mãos, colocou sobre o volume da sua pica e pediu: faz um carinho!
Eu olhei para aquela protuberância, passando a acariciar e dando uns apertões e disse: Akin seu safado, com esse ziber você já veio preparado, em!
Ele: claro meu amor, minha anaconda está doidinha para conhecer o ceu da sua boca, segurou na minha cabeça, puchando em direção ao seu colo e pediu: chupa, chupa a pica do seu macho, chupa!
Eu abrir o ziber, colocando para fora uma pica que eu pensei nunca existir, com uns 24cm de comprimento, mais grossa que da grossura de uma Coca Cola de 600ml; sendo coroada por uma chapeleta tipo cogumelo, arrendondada que me deixou empressionado: que isso Akim!
Meu deus, isso é enorme, fora do comum, homem você não é humano, caido na gargalhada: Kkkkkkk!
Após examinar a que la trazoba por alguns momentos, disse: Akin, posso te fazer uma pergunta?
- pode!
- Sua mulher aguenta essa piroca no cu?
- Porque você teve que lembrar dela; ela é a mãe do meus filhos; você tem tudo para ser o meu Adé, com quem eu vou fazer tudo que eu quero que ela não faz; tudo que ela não permite; tudo que ela não suporta!
- Você quer dizer que ela não suporta esse tronco no cu, estou certo (balançando aquela coisa enorme que a minha mão mau podia contornar)
- Ele sorrindo disse: é verdade, eu já tentei; mas, ela não aguenta nem a chapeleta!
- Eu olhei para ele e perguntei: será que vou aguentar?
- Ele segurando a minha cabeça e conduzindo até a sua pica, respondeu: espero que sim, agora chupa porque eu quero goza na sua boca!
Eu comecei a beija seus pentelhos, seu saco; deitei a cabeça no seu colo, colocando a minha boca perpendicular a minha boca, mau podendo abocanhando o tronco entre o saco e chapeleta e passando a punhetar com a boca, com movimento para cima e para baixo, sentido a sua pica pulçar e ouvindo ele gemer: hmmm, hmmm que boca gostosa; assim meu viadinho abocanha Lu, que eu quero encher a sua boca de porra meu jovem!
Eu abri a minha boca o máximo que pude, até que engoli aquele cogumelo vermelhado; ele segurou o meus cabelos, forçando contra a sua pica me deixando sem ar com aquela coisa tentando ultrapassar o musculo epiglote no fundo da minha garganta que selar a entrada laríngea, fazendo os meus olhos lacrimejar e engasgar: Uguk, uguk uguk!
Até que ele jorrou porra no fundo da minha garganta: Huuuu, huuuuu engole meu viadinho, engole, engole, assim huuuuuu!
Eu acumulei todos os jatos de porra na minha garganta, engolindo lentamente e saboreando o leite quente do meu primeiro homem!
Ele todo feliz, disse: caramba Lu, você não perdeu uma gota da minha porra, [parando o carro sobre a calçada e beijando a minha boca e chupando a minha lingua, sentido o gosto da sua porra; ele continuo a conduzir o carro e eu pensei, [se ele perdeu a cabeça com um boquete e quase me matou por falta de ar; imagina se ele perde a cabeça comendo o meu cu com essa coisa enorme, eu vou para na UTI todo arrombado]
O centro da cidade estava lotado, com vários trio eletrícos tocando musicas de todos os generos; eu me sentindo protegido por minha mascara e por aquele macho enorme fortes e musculosos caminhando com ele colado na minha bundinha, com os seus braços envolta da minha cintura, com o volume da sua pica sarrando e me deixando cheio de tezão. O meu suou passou a se mistura com o dele, fazendo a pele da quele deus negros brilhante, chamando a atenção; me orgulhoso em saber que o meu macho era cobiçado por várias mulheres, gay e enrrustidos, (ele se sobrasai sobre todos os homens pelo seu porte favanjado) era um gigante em terra de nanicos.
Quando o bloco que enchia a cada metro que evoluia pelas ruas, ao entrar em uma via mais estreita e com pouco luminosidade; ficando os passista com o corpo platicamente colado um ao outro; quando eu notei que os mais afoitos aproveitavam para acariciar os seu parceiros e parceiras; eu coloquei uma das minhas mãos para traz, acariciando o seu vulume da pica, abri os seu ziper colocando para sua fora aquela trozoba preta; ele puchou o meu fio dental de ladinho, eu apontei a sua chapeleta no buraco do meu cu realizando movimento circular na berola do meu cua e gemendo: hmmm, hmmm, hmmm!
Akin foi ficando louco ao sentir sua chapeleta na portinha do meu cu, ele agarrou a minha cintura passando a força a entrar, pedindo: Lu, relaxa deixa minha pica entrar, deixa, deixa!
Eu trancando o cu e sorrindo, respondi: não, a qui não; vamos para o meu apartamento, minha primeira vez tem que ser especial e em lugar confortável, vamos, vamos!
Passamos a caminhar entre os foliões de volta para o carro, eu com a minha de "mulher gato" com meu fio dental cravado no rego da minha da minha bunda, mascarado (passando por vários funcionários e paciêntes do hospital, sem ser reconhecido; ele com a sua fantasia de polícia com par de óculos espelhado, kepe, bota preta, sem camisa todo suado ressaltando mais os seus músculos, com um volume de pica, enorme, grossa deixando sobre sair o desenho do contorno da sua chapeleta, eu me sentia realizado.
Eu estranhei quando ele seguiu em direção contrária a nossa cidade, me levando a indagado: estamos indo para onde?
Ele sorrindo, respondeu: surpresa!
A uns 10km afrente, ele subiu uma rampa que dava acesso a motelzinho de beira de estrada, ao chegar na recepção, ele cumprimento a recpicionista: boa noite, reservada em nome de Akin Nassor!
Ela: aguarda um momento, Há, sim suíte número 03 do setor rosa, por favor!
Quando o Akin ia conduzindo até a caragem da suíte eu endaguei: Akin posso fazer uma pergunta?
Ele: claro meu lindinho!
Você sendo casado, não fica constragido em andar comigo e usar uma suíte especial que acaba nos rotulando de gay?
Meu lindinho, eu vim para o Brasil para ser eu mesmo, você não sabe o valor que dou em pode andar com um gay passivo assim como você, no meu país a platica do homosexualismo é ilegal podendo dar até 14 anos de prisão; vocês brasileiros, não dão o real valor que a liberdade sexual que vocês!
Eu: e a sua esposa, onde ela se enchaixa neste seus desejos em possuir homossexual passivos; nesta sua liberdade conquista no Brasil?
Ele: no inicio ela não aceitava nem conversa sobre o assunto; mas, eu já estou fazendo ela entender que se continuarmos levando essa vida de mentiras; não é bom para ela, nem para mim e nem para os nossos filhos; já estou sabendo que ela voltou a dá uma oportunidade ao Dume, (seu primo e um ex-namorado de infância) estou torcendo que eles sejam felizes; há! por acaso ele é o gerente deste motel!
Eu: e você não tem medo que ele fique sabendo que nós estivemos aqui?
Ele: mas, ele sabe; foi ele que fez as nossas reservas; tem mais, ele me conhecendo deste infância e sabendo dos meu desejos sexuais; trouxe eu e minha família para o Brasil nos deixou morar em uma das suas casas de sua prpriedade; está envestindo pesado para reconquista o seu único e grande amor, minha esposa!
Eu: essa história de vocês dá para escrever uma novela!
Ao chegarmos na porta da suíte, ele abriu, entrando comigo no colo, no interior da suíte, ele disse: Lu, em fim sóis!
Eu: em fim sóis meu gostoso; passando a beijar sua boca e chupar a sua lígua!
Ele me colocou em pé sobre a cama redonda com espelho no teto, passou a retirar a minha fantasia, me deixando nuzinho; passando a beijar meu corpo dos pés a cabeça com aquela boca com lábios grandes, grossos com tom avermelhado que me encheu de tezão; passando a apertar as minhas nádegas, até que chegou com a boca na minha piquinha passando a chupar, me levando a murmurar: hummm, hummm, isso chupa o grelinho do seu viado, hummm, hummmm!
Peguei uma das suas mãos, colocando o seu dedo médio na boca; passando a chupar deixando ele molhadinho, direcionei ao buraquinho do meu cu e disse: deda o meu cu meu negão; prepara para ele para receber essa choriço preto, [ele passou a acariciar com movimento circulares, me fazendo me arreganhar todinho] em seguida passou a força a entrada, me fazendo gemer: hummm, assim meu professor, meu mestre, meu homem me ensina ser seu viadinho!
Ele fica de quatro. minha mona!
Ele: abriu minhas nádegas passando a descrever meu cuzinho, Lu, seu cu é lindo, redondinho com pelinhos finos e lourinhos, eu vou depilar ele todinho com a minha pica!
Eu: vem meu negão não quento mais esperar; foi uma vida inteira a espera deste momento, vem enterra, vem, vem tira as minhas pregas!
Ele agarrou a minhas ancas, me puchou para a beira da cama, com a minha bunda ficando próximo dele, com ele em pé, encostou a chapeleta (aquela coisa arrendondada) e deu uma estocada forte e fundo; me fazendo gritar: AAAIIII MEU CU, AKIN! Tira, tira, que dor meu homem; está ardendo muito, tira, tira!
Ele: calma meu viadinho, já, já você acustuma; vamos ficar paradinho!
Eu passei a gemer e chorar: huuuuu, huuuuu, aha, aha, aha; meu deus, você estorou o meu esfíncter interno, (um anel de músculo de movimento involuntário que só deve abrir para no momento em que vamos defegar) huuuu, huuuu; passando alguns segundos a dor foi dando lugar a tezão e eu comecei a rebolar lentamente e implorei: vai meu macho coloca lentamente, aaaiiiii, huuuuu, assim meu gostoso, está ardendo aaaiiiii, aaaiiiiii, huuuuu!
Ele: relacha Lu, força o cu como se você fosse defecar para facilitar; isso, assim está penetração, huuuuu, que cu gostoso meu vidinho, huuuuuu, está entrando!
Eu: aaaiiii, vai, começa com o movimento de vai e vai; aaaiiiii que pica gostosa, estou sentindo ela abrir caminho dentro mim, aaaiiiiii, estou ficando com as minhas entranhas toda preenchida; está sendo como eu sempre sonhei meu homem. Agora soca fundo, rapido e forte, me arromba todo, AAAIIIIII, AAAIIIIII, ASSIM!
Ele passou a socar como um cavalo socando em uma égua, fazendo escorrer um filete de sangue do meu cu, passando pelo meu saco e empoçando no lençol, ele ao ver o sangue, disse: meu viadinho estou arrombando seu cuzinho, não vai ficar nem uma prega, (socando cada vez mais rapido, mais forte e mais fundo)
Eu passei a gritar de dor e prazer: AAAIIIIIIII, ASSIM MEU MACHO, SOCA NO CU DA SUA BIXA, AHA, AHA, AHA!
Ele vou gozar meu viadinho, huuuu, huiuu!
Eu passei a noite toda chupando pica e dando o cu para macho maravilhoso; no dia seguinte Lucia ai ir ao meu apartamento me encontrando deitado com a bunda para cima e cu aberto, disse: viado a berrola do seu cu está para fora; pelo geito Akin te arrrombou todinho!
Eu: olha sua puta, estou todo arrobado; mas, realizado, caimos em uma gargalhada: Kkkkkkkkk!
Autor: Luciano
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Conto Enviado pelo internauta.
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