Sendo Iniciado Pelo Marido de Aluguel

O fato que vou narrar, aconteceu no último sábado, 04 de abriu de 2025, sou filho único, de mãe solteira, 39 anos, empodera, formada em psicologia leva a vida de boa sem dar satisfação a ninguém; sendo minha amiga e confidente.
Dona de uma ONG que acolhe pessoas menos favorecidos: refugiados, gays e lesbícas. Desde a minha juventude, sempre apoiava a minha homossexualidade, me orientando com relação como me comportar na sociedade e com relação aos homens que segunda ela, na grande maioria maltratam gay para não assumir seus desejos que eles possuem dentro de sí, mas não tem coragem de assumir perante a sociedade.
Quando eu expressei desejo de fazer a minha transição hormonal aos 14 anos, após uma longa conversa para saber se eu realmente sabia o que desejava. Procurou um dos melhores especialistas da nossa cidade e me acompanhava em todas as sessões.
Sessões essas que me deixaram com: a pele sedosa, rosto tipo diamante, queixo pontiagudo, lábios carnudos; ornamentado por mechas de cabelos cheios e cacheados;
Peitinhos durinhos, médios, tipo pera; cintura sinuosa, quadril Triângulo, [esse tipo e o mais comum entre as mulheres e monas brasileiras. Os quadris são um pouco mais largos que os ombros e a cintura são mais finas. Além disso, normalmente quem têm esse tipo de quadril, costumam ter a parte inferior mais larga e os seios pequenos ou médios.] e uma bundinha tipo coração invertido durinha e empinada esculpidas por um bom bisturi em doses hormônio.
Mais vamos aos ocorridos, como todas as sexta-feira, minha mãe sai com um grupo de amigos e amigas para sextar e claro fazer sexo porque ninguém é de ferro, ela está viva. Na última sexta ela chegou mais sedo por volta das 22 horas, tomou um banho, jantamos juntas e durante a refeição aconteceu o diálogo abaixo:
Lu, meu filho amanhã vou visitar sua avó que não está bem de saúde, devo ficar o fim de semana com ela e sua tia; eu contratei o trabalho do Jorgão para fazer uns reparos em nosso apartamento: trocar algumas lâmpadas que estão queimadas, carrapetas das bicas e o chuveiro da minha suíte.
Vou deixar o cartão com você, quando ele terminar você paga; procura atender as necessidades dele, como eu sempre te ensinei, gargalhando: Kkkkkkkk!
Eu: sorrindo, disse: para mãe, o que a senhora que dizer com isso?
Você vai ver, ele é gostoso pra caralho!
Mãe a senhora é louca, [ficamos em silencio por alguns minutos] até que ela, disse: não vai me perguntar nada não, sua bixa?
Como que ele é!
Lu, um homem maravilhoso, uns 30 anos, 1.90 de altura, moreno, olhos verdes, cabelo curtinho tipo militar, pernas e braços grossos e musculosos e uns 100 quilos de músculos e pelos com um volume de pica que faz aguente perde o folego só de admirar!
A senhora já saiu com ele?
No sábado pela manhã mamãe entrou no meu quarto e disse: acorda Lu, o cartão está aqui sobre a mesa do seu computador, espero que você e Jorgão se entendam;
Nada, o negócio dele é uma mona assim como você!
Coma a senhora sabe?
Lembra Da travesti Kelé que morreu de Covid 19?
Lembro!
Ele era marido dela, o coitado sofre até hoje; eu acho que você com esse corpo vai tirar ele do luto, é filho, acho que desta vez você vai perder essas pregas do cu; passamos as duas a gargalhar: kkkkkkk!
Na manhã seguinte minha foi ao meu quarto e disse: Lu acorda, o cartão de débito está sobre a mesa ao lado do seu computador; me deu dois beijos e disse: tenho certeza que hoje será um dia especial para você, hoje você vai se transforma em minha filhinha; mãe esqueça dos meus ensinamentos o prazer tem que ser mútuo; faça ele gozar, mas goze também e seja feliz!
Quando ela saiu a minha euforia e o meu tesão era tanto que não consegui voltar a dormir; me levantei dei uma lavada nos meus cabelos apliquei uma quantidade de shampoo para dar brilho nos meus cabelos; coloquei uma toca térmica; dei um retoque na depilação do meu corpo, com maior cuidado nas minhas nádegas; fiz uma xuca deixando o meu cu limpinho; tomei um banho aplicando uma camada de óleo com aroma floral.
Vesti um fio dental que ficou todo enterrado no rego da minha bundinha; uma camiseta sem manga que deixava os meus peitinhos avista entre as o vau dos braços e as minhas popinhas da bundinha abaixo da camiseta.
As 10 horas, o seu Alfredo (porteiro do prédio) interfonou: “trim-trim”, “trim-trim”, seguindo a conversa a baixo:
Eu: alo!
Ele: senho Luiz, o senhor que a sua avisou que ai subir está aqui!
Eu: muito obrigado seu Alfredo, pode mandá-lo subir!
Uns cinco minutos tocou a campainha da porta da entrada de serviço: “din-don”, din-don” ao abrir a porta dei de cara com a reencarnação do Apolo deus da beleza; comecei a analisa-lo dos pés a cabeça.
Ele calçava uma meia bota de couro preto, certamente com uma numeração superior a 46 (só podia ser feito de encomenda) uma calça Jens justa ao corpo que arrochava um par de pernas grossas; um volume que certamente contia um caralho grande e grosso, mesmo estando em repouso; um cinto de couro largo com duas fivelas afrente uma sobre a outra, contendo algumas ferramentas dependuradas: martelo, chave de venda, alicate etc. uma camisa de xadrez aberta até abaixo do umbigo, me deixando admirar sua floresta de pelos negros.
Ao fixar os meus olhos ao dele, disse: homem, ‘puta que pariu’, você não existe!
Ele sorrindo: rsrsrs, disse: claro que existo seu Lu, existo tanto que estou aqui!
Eu: perdão Jorgão, cabei perdendo a linha, entre por favor!
Ele: quando ele entrou ficando atrás de mim para que eu fechasse a porta; ele me mediu de cima para baixo, me fazendo sentir o calor do seu olhar na minha bundinha e disse: Lu, você também é fazer qualquer homem perde a linha, Lu!
Você deve falar isso para todas as Monas que você conhece!
Posso ser sincero?
Não só pode como deve!
Poucas vezes eu vi, uma Mona tão bonita como você, parece uma menina com o corpinho em formação!
E você parece ser destes machos que faz qualquer veadinho, feliz e gozar como louco!
Ele neste momento, colocou as mãos enorme e calejadas por baixo da minha camiseta; segura o meu quadril, com seus dedos sobre as minhas nádegas [me deixando todo arrepiado] apertou me fazendo gemer e murmurar: hmmm, que pegada gostosa, Jorgão!
Ele me ergueu do chão, me fazendo dependurar em seu pescoço; passou a beijar a minha boca e chupar a minha língua ao mesmo tempo que apertava as minhas nádegas.
Eu trancei as minhas pernas em sua cintura me encaixando a minha bunda entre as ferramentas do cinto me arreganhando todinho; ele achou o buraquinho do meu cu com o dedo médio passando a acariciar, fazendo picar como eu nunca pensei que seria capaz de piscar, me fazendo implorar: me deda e vamos para cama, vamos, vamos!
Ele foi enterrando o dedo no meu cu me fazendo gemer: hmmm, assim Jorgão, prepara o meu cu que vai ser todo seu; quero que sua pica tire todas as minhas pregas, hmmm, hmmm!
Eu fui mostrando para ele onde ficava meu quarto, até ele chagar e me por sobre a cama; eu passei a tirar seu cinto deixando cair no chão, em eu fiquei em pé sobre a cama tirando sua camisa em quanto mordia seu tórax musculoso e cabeludo.
Em seguida, tirei sua calça, [como ele estava sem calça surgiu um caralho de uns 22cm grosso, ornamentado de artéria que deixava ele mais imponente; com uma chapeleta arredondada como um cogumelo avermelhada.
Eu passei a esfregar a minha cara naquela trozoba e em seus pentelhos sentido aquele cheiro de macho; ele segurou os meus cabelos, forçando sua pica na minha boca; abri e ele sem pena e sem dó enfiou até o fundo da minha garganta, passando a socar, forte e fundo; me fazendo engasgar: gulp-gulp, fazendo os meus olhos lagrimejar e ficando sem ar.
Quando eu passei a murmurar ummm, ummmm, estou sem ar, Jorgão!
Bota no meu cu, bota, bota! Me desvencilhando dele e ficando de quatro com a bunda voltada para ele, disse: vem arrebentar as minhas pregas, vem, vem!
Ele abriu as minhas nádegas passando a linguar meu cu, hmmm, que língua gostosa! Jorgão não estou aguentando meu macho; quero esse caralhão todo dentro de mim, há-há, há-há, vem logo, me faz uma buta, vem, vem!
Ele ajoelhou atrás de mim, passou as duas mãos por baixo das minhas axilas, trançando os dedos da mão nos meu pescoço, abaixo da minha nuca, forçou a minha cabeça para baixo, colocando sobre o travesseiro com a cara voltada para o espelho do meu guarda-roupa, que refletia os nossos corpos sobre a cama.
Ele como um macho experiente em fuder cu, encostou a chapeleta na portinha do meu cu e disse: agora relaxa minha Mona, força como se fosse defecar abrir esse cuzinho; para facilitar, que a minha pica vai adentra esse cuzinho, minha putinha!
Eu: assim!
Ele: isso, toma! Deu uma estocada que entrou a chapeleta e uns cinco dedos de pica, me fazendo gritar, xingar e chorar: AI MEU CU, JORGÃO! TIRA! TIRA! SEU FILHO DA PUTA! HÁ-HÁ, HÁ-HÁ, ESTÁ ARDENDO MUITO JORGÃO! TIRA! TIRA!
Ele como um experiente comedor de cu, disse: calma, Lu!
Vamos ficar paradinho que a dor já vai passar; calma, calma eu e ele com o olhar fixo no espelho, vendo aquele macho maravilhoso montado sobre o mim; aquela visão foi me deixando louco; a dor foi dando lugar ao tesão; eu comecei a rebolar fazendo o meu cu engolir a cada rebolada uns dois ou três dedos pica, aaaiiiii, aaaiiii Jorgão, que pica gostosa.
Ele: assim minha Mona, está entrando, huuuuu, que cu apertadinho, huuuuu, huuuu. Foi quando eu notei que passou a escorrer um filete de sangue do meu cu, fazendo uma poça sobre o lençol branco, chorando e gemendo, diz: aaaiiii Jorgão, estou sangrando meu homem aaaiiiii! Há-há, há-há...
Ele: calma, é assim mesmo minha bixa!
É porque é a sua primeira vez; é as suas pregas se rompendo meu amor, você tem um muito gosto, Lu!
Assim Lu, entrou tudo dentro de você meu amor, vou socar meu viado!
Soca, soca meu homem que sentir seu leite quente dentro de mim, assim, huuuuu, aaaiiiiii, mete, mete estou gozando meu macho, ele eu também minha Mona!
Caímos os dois satisfeitos e realizado, foi um fim de semana de muita foda e muita gozada na cara, na boca e no cu.


Autor: Encubadinho Lu
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.