Sendo Iniciado na Pica do Contratador de Cortadores de Canas

Era inicio da década de 2000, nesta época eu estava saindo da adolecência é entrado na minha maior idade; minha familia era muito humilde, o dinheiro que entrava na minha casa era do trabalho do meu pai fazia como chapa na beira da Via Dutra na altura da Baixada Fluminense no Estado do Rio de Janeiro.
Eu sempre fui um rapaz delicado, não levava geito para ajudar meu pai nos seus afazeres; o que deixava o meu pai hororizado, com seus amigos a emplicar com ele: "Jorge, você vai morrer trabalhando para sua família, porque você tem em casa quatro meninas, Luciana de 10 anos, Barbara de 13, Marta de 17, Rita de 20 e seu filho mais velho Luciano de 24 que é mais mulher do que as meninas".
Como corria todos os anos, parou no posto de gasolina ao lado da nossa casa, um caminhão tipo pau de arrara, com destino a uma grande plantação de cana de açucar no ínterior do Estado de São Paulo que estava contratando trabalhadores para o colheita.
Dentro do caminhão já havia uns 20 trabalhadores, meu pai se aproximou e disse: está necessitando de mais algum trabalhador de alguma coisa seu Valdomiro?
Ele com um tom de voz de poucos amigos disse: não, já estou com 6 caminhões lotado de trabalhadores; só estou a procura da Vandeca para completar que é nosso cozinheira durante as nossas safras, [Vandeca era uma travesti, minha amiga e confidente que morava uma casa na minha mesma rua, que devido saber os desejos que tinha de ser iniciado como passívo, sempre detalhava as suas relações sexuais, "incluindo as realizadas com o seu Valdomiro da fazenda de cana de açucar].
Sendo para mim a minha fonte de aprendizado teorico de como satisfazer um macho; o que ela não sabia que eu estava alimentando um desejo pelo seu macho.
Meu pai com uma voz de compachão, disse: acho que o senhor não deve esperar pela Vandeca!
Ele: porque?
Ela foi assassinada tem uma semana por um suposto caminhoneiro; ela não perdeu o habito de fazer programa na margem da pista e acabou morrendo.
Foi neste momento que cheguei com a marmita do almoço do meu pai e ao ver aquele homem negro, lindo, enorme, fiquei tremulo e pensei: é ele, Valdomiro dos relatos da minha amiga, Vandeca me aproximei dos dois e disse: bença pai, mãe mandou o almoço para o senhor!
Na mesma hora os olhares da quele contratador pairou sobre meu corpo me fazendo sentir como se ele analise até as minha moleculas, me levando a corar ao cumprimenta-lo: bom dia senhor!
Ele com uma voz firme, mas, carinhosa disse: bom dia meu jovem!
Na mesma hora o meu pai que não é bobo, ao notar a forma que aquele homem me olhava e dava institivamente aqueles apertões no volume da sua pica sobe a sua veste; viu a portunidade de se livrar de mim e ainda ganhar um dinheiro, disse: é meu filho, mais é tropeço na minha vida, não me ajuda em nada é muito delicado, não aquenta o trabalho de chapa com esse corpinho franzino, delicado parece mais uma menina.
Ele olhou para o meu pai com os olhos e voz de repreenção e disse: cada um nascemos dotado do que necessitando para que o nossos destinos reserva!
Meu pai ao ouvir isso, teve certeza que eu agradei ao seu Valdomiro, podendo ocupar o lugar da Vandeca, disse: eu estou pensando seriamente em colocar ele na pista para ocupar o lugar da Vandeca nas cabines dos caminhões; só assim ele vai levar algum dinheiro para ajudar na casa!
O negão pensou por um tempo e indagou: "ele sabe cozinhar, lava e passar?"
Meu pai sorrindo disse: é uma verdadeira dona de casa, passa, lava e cozinha que é uma beleza!
O negão contratador: quantos anos ele tem?
Meu pai 24!
O negão: é tão pequeno, parece ter uns 16 anos!
Meu pai: puchou a mãe que é pequenina!
Ele: será que ele não quer ocupar o lugar no cazarão da fazenda no lugar da Vandeca, é o que eu estou necessitando no momento!
Meu pai: quantos vocês pagam?
Ele: no caso dele, eu pago um sálario e meio para ele e meio para você!
Meu pai olhou para mim, eu sorri e sinalizando que sim, com movimentos de cabeça.
Meu pai se voltou para ele e disse; prepara um lugar para ele neste caminhão que ele já está chegando!
Para a surpresa do meu pai quando eu retornei seu Valdomiro, disse: devido os trabalhadores queno são escolhidos para trabalhar no casarão da fazenda serem delicados; sempre viajam na minha pick up comigo que está no lava-jato recebendo uma limpeza!
Meu pai sorrindo e cheio de malícia, disse: se ele virar sua mulher o preço dobla!
Eu disse: para pai, assim o senhor me deixa envergonhado!
Meu pai retrucou: todo mundo sabe que está na hora de você encontrar um macho para fazer de você um verdadeiro viadinho, tirando essas prequinhas do seu cuzinho!
Neste momento nós três gargalhamos: kkkkkk
Neste momento minha mãe aos plantos chegou chorando com minhas irmãs me abraçaram, ao olhar para contratador, minha irmã mais velha, murmurou baixinho no meu ouvido: mano, ele é enorme!
Eu: pelo que Vandeca comentou ele é todo grande sorrimos discretamente; minha mãe se virou para o ele e disse: senhor, trata bem do meu menino por favor!
Ele: pode deixar dona, prometo fazer de tudo para felicidade do seu filho!
Logo depois, eu estava com a minha malinha com algumas peças de roupas (na maioria das minhas irmãs) a caminho do meu novo destino; após um silêncio de uns 30 minutos ele indagou: qual o seu nome?
Eu; Luciano!
Ele: tem apelido?
Eu: Lu!
Ele: seu pai falou que no trabalho domestico você é ótimo!
Eu: segundo minha mãe, eu sou capaz de fazer tudo que mulher faz com perfeição!
Ele: sorrindo e quebrando o gelo, disse: tudo, tudo mesmo!
Eu: respondendo seu sorriso, disse: tudo, tudo ainda não tenho certeza, só experimentando!
Ele: você vai dizer que você nunca experimentou?
Eu: nunca, minha amiga Vandeca dizia que aquando eu experimentasse, não ai querer outra coisa!
Ele: você conheceu a Vandeca?
Eu: ela era minha amiga e confidente, ela sempre falava do senhor!
Ele: falava bem o mau!
Eu: se falar do tamanho e a grossura da sua pica, que entrava no cu dela arrombado é ser bom; ela falava muito bem, passamos a gargalhar: Kkkkkkkk!
Ele me olhou e disse: Luizinho, vamos nos dar muito bem!
Eu olhei para o volume da sua pica pica sob a sua bermuda, disse: eu tenho certeza que sim!
Ele: o que você sabe a meu respeito!
Eu: Quase tudo, que o senhor é viuvo tem uns 10 anos devido um acidente de carro e nunca mais teve outra mulher; tem 48 anos, mais 1,90 de altura, bem dotado, viriu, tarado por um gay passívo e sabe comer um cu como ninguém; Vandeca chegou a comentar que o senhor seria um ótimo macho para me mim iniciar.
Ele: o destino é engraçado, agora você vai ocupando o lugar dela; será que você vai conseguir me fazer feliz como ela sempre fez; porque aquela traveca me levava a loucura?
Eu colocando a mão sobre sua perna próximo ao volume da sua pica, disse: bem, não foi só o destino; como eu sabia que o senhor viria para a nossa cidade neste mês; eu me guardei e me preparei para senhor, estou disposto a fazer de tudo para que o senhor não sinta falta da Vandeca, eu passei aperta aquele volume de pica.
Ele sorrindo disse: meu rapaz e melhor você não mecher com que está queto!
Eu: tem certeza que quer que pare (passando abrir o sua bermuda e colocando para fora uma pica descomunal: grossa, cheia de arteria que parecia querer saltar daquele tronco preto; com uma chapeleta arrendondada tipo cogumelo do diametro do meu pulso feichado)
Eu sorrindo, disse: bem que Vandeca falava que você e era um cavalo, que pica é essa seu Valdomiro!
Ele: para, se não eu vou ficar com o saco dolorido de tanto tesão, hmmm, hmmm, a sua pica já expelia o seme pré-gozo; eu olhei para o retrovisor do nosso veículo, para ter certeza que não vunha nem outro que podece ter a visão do interior da nossa pick up; arregacei aquela chapeleta e comessei a linguar e sugar o liquido que saia do canal da sua trazoba, hmmm, azedinho como eu sempre imaginei!
Ele: hmmm, hmmm, chupa, chupa!
Eu: não, espera quero deixar você doidinho!
Ele: Lu, assim é maudade meu viadinho!
Como eu vestia um shortinho, calcinha fio dental e uma camiseta Hering sem manga curtinha, tudo na côr preta que pertência a Barbara (minha irmã de 14 anos) deixando a mostra a popinha da minha bunda, meu umbigo e a minha cinturinha; sentei no seu colo com os biquinhos dos meus peitinho pontiagudos pelas dozes de antesconticoncepcional que eu tomava desde os meus 14 anos que provocou o aparecimento de características femininas, levando aos crescimento das minhas mamas, as gorduras do meu corpo se acumularam na minha região dos quadris, (me deixou com cintura sinuosa e as pernas rolisas e a bunda durinha e empinada; afinou e diminuiu os crescimentos dos meus pelos e atrofiando os meus testículos e a minha piquinha que sempre foi micro de 5 centímetros parecia um grelinho de mulher).
Em quanto e dirigia, eu punhetava sua pica, beijava a sua boca, chupava a sua língua; ele com umas das sua mãos passou a tirar tirar meu shortinho junto com a minha calcinha (me deixando nu da cintura para baixo) passando a abertar as minha nádegas, me fazendo gemer e murmurar: Hmmm, hmmm, hmmmm; isso Valdomiro aberta essa bundinha; que eu guardei para você, hmmm, hmmm; eu muitas vezes dormi pensando neste momento, assim meu homem!
Ele com a voz de puto, disse tira a minha bermuda!
Assim eu fiz, tendo uma melhor visão de uns 26 cm de comprimento e uns 16 cm e um saco grande com dois bagos graudos e pesado, olhar para ele e dizer homem você com esse carralho, tem que ser estudado, porque você não é humano. olha o peso e o tamanho, disso (passando a segurar seu saco e sua pica com as palmas das minhas mão, como se estivesse pesando)
Ele gargalhou ao ver os meu olhos arregalados e meu minha cara de receio, disse: calma meu rapaz, vai ficar tudo bem; meu homem vai preparar esse cuzinho para receber a minha pica, você vai aguentar essa pica e querer mais!
Ele colocou o seu dedo indicador na minha boca e ordenou chupa deixa ele molhado, chupa, chupa, (eu obedeci) ele passou a acariciar a entrada do burraco do meu cu com movimento circulares, me fazendo murmurar e gemer: assim meu negão, hmmm, hmmm, quero que você prepara o meu cu, hmmm, hmmn; assim, assim; vem mete esse dedo no meu cu; huuuu, assim que dedão gostoso, hmmm, hmmm, (enterrando todo nas minha entranha; depois outro dedo) aaaiiii meu negão gostoso; puta que pariu que dedos gostosos, hmmm, hmmm; ele passou a faz movimentos vai, vem e semi-giratório me levando a gemer: aaaiiiii meu cu meu negão; você sabe prepara uma bixa)
Ele: vem chupar, quero encher sua boca de leite quente da minha pica!
Eu: assim!
Ele: assim chupa minha mona, chupa, chupa; estou gozando minha puta: huuuuu, huuuuuu, engole minha porra, assim, assim!
Eu chupei, deixando a pica dele limpinha; a noite chegou e nós paramos em um hotel na beira da pista, já no estado de São Paulo; ele estacionou a pick up, eu desci e procurei os caminhões que estavam a nossa traseira e perguntei: cade os caminhões?
Ele sorrindo, disse: ele irão viajar direto até a fazenda; só eu e você e que vamos parar para um descanso!
Quando chegamos na recepção do hotel, o recpicionista disse: boa noite seu Valdomiro seja bem vindo, e esse jovem quem é?
Ele; é o Lu, que vai ocupar o lugar da Vandoca que faleceu!
O recepcionsita disse: meus sentimentos, eu sei que o senhor gostava muito dela!
Eu: nada que eu não possa fazer ele esquecer, certo!
O recpicionista: claro meu jovem; nada melhor que novo amor para fazer esquecer o outro; seu Valdomiro vai querrer algo especial?
Valdão: claro, você me conhece melhor que ninguém; hoje tem o baile de Sodoma no salão de festa do hotel??
O recpcionista: sim senhor, vai querer algumas fantasias especial?
Ele: sim, fantasia sexual de Cleopata para ele e de gradiador para mim!
Nos jantamos no nosso suíte, alguns momentos depois entragaram as suas fantasias de carnaval ; a dele era uma tanga de fitas de couro de uns vinte centimetros que deixava mesmo assim a sua pica em estado de repouso transparecer a chapelta abaixo da fitas; um capacete, braceletes, sandalia de couro e espada de aço de com bainha. A minha Cleopata com uma tiara com uma cabeça de naja a frente, um minusculo sutiã tampando os biquinhos dos meus peitinhos; uma tunica com três; um atraz tambando o rego da minha bunda; outros dois, um em cada lado das minhas ancas e um afrente tambado o meu piruzinho sem calcinha.
Saimos por um corredor que nos levou até uma salão com várias pessoas; de diveros generos: gays travesti, sapatão hetero, (maioria já estava praticamente nuas); praticando sexus oral, anal e grupal; era uma verdeira Sodoma e Gomora.
Ao chegar no nosso camarote o Valdão, disse: sua primeira participação vai ser no pote de porra!
Eu: como assim!
Ele: você vai vê; vez sinal para um homem enorme que usava um terno preto e disse: ela vai inaugurar o pote de porra!
Ele: sim senhor, virou para mim e ordenou: me acompanha!
Me conduziu até um salão; onde duas jovens tiram a minha tunica e os demais apetrechos, me pós deitado sobre um diva com quatro rodas com a bunda para cima prenderam as minhas mãos e meus pés; colocoram uma almofada sob o meu corpo deixando minha bunda empinada; me conduzindo pelo salão onde eu fui ovacionado; recebendo palmas e algumas tapas na minhas nadegas, gostosa; vamos encher esssa bunda de porra; estou com saco cheio de leite e vai ser tudo seu!
Me colocaram embaixo de uma moudura tipo um pote, com dois metros de cicunferências onde a minha bunda foi encaichada em um circurencia menor; virando o fundo sobresaindo a cima como se fosse algo para filtrar a porra que seria expelido no pote pelos homens presente.
Quando o lucutor do evento, disse: meninos, encham o pote de porra, vários machos circularam o pote, com suas pica duras passando se mastubar; outros a espera da sua vez e minha bunda deve ter levado umas 300 gozadas de picas de diversos tamanho, grossura e cores; eu cheio de tesão, forçava come se quisece defecar, arreganhando o cu sintindo a porra escorrer para dentro da minha entranhas chegando a borbulhar; foi quando a comentarista ordenou, façam silêncio, ( reinar um silêncio insurdercedor) encontou o microfone próximo a minha bunda e disse ouçam: Blugc, blugc, blugc! O cu da bixa está borbulhando e engolindo a porra dos nosso machos meninas; Valdão o cu da sua bixa é guloso!
Passando todos a gargalhar.
O locutor orientava: atenção, só não pode penetrar a mona do nosso diretor de eventos; foi umas duas horas de leitado de pica; após todos gozarem o segurança me retirou deixo da estrutura com a minha bunda toda cheia de porra que foi lambida por mulheres, travesti e gays me fazendo conterce de tesão: huuuu, huuuuu, Haaaaa!
Até eu chegar de volta salão onde eu fui a vestiario e me banhei recebendo uma camada de óleo aromatíco para tirar o cheior de porra do meu corpo.
Ao chegar no camarote Valda indagou: gostou!
Eu sorrindo disse: você é louco meu amor; mais de três centanas de homens gozaram na minha bunda!
Ele: não, foram 478 picas que leitaram a sua bunda, caimos na gargalhada: Kkkkkkkk!
Em seguida eu senti que a minha encenação foi a de menor incomodo daquela noite, eu vi mulheres, gays e travesti ser penatrados na buceta, na boca e no cu por centenas de homens até perder os sentidos.
Qundo chegamos na nossa suíte, tiramos a nossas roupas, eu me ajoelhei a sua frente; segurando aquela anaconda preta de uns 26cm de cumprimento, dura como um ferro, olhei para o Valdão nem que morra, mas, eu quero ela toda dentro de mim!
Ele deitou na cama de barriga para cima e disse: vem coloca seu cu e na minha boca!
Eu subiu sobre a sua cara, segurando na cabeceira de cama, me arreganahndo todo, ele segurou as minhas nádegas chupando o meu cu me levando a loucura: hmmm, hmmm, Vandão que boca gostosa hmmm, hmmm, chupa meu cu assim assim, hmmm, hmmm; vou cavalgar essa pica, não estou aguentando mais, quero ela dentro de mim meu macho!
Apontei aquela chapeleta na entrada dom meu cu e fui sentando: não quer entrar no meu cu, Vandão! Tem que entrar hmmm, hmmm ( beijando sua boca e chupando a sua língua) até que chapeleta pulou para dentro da minhas entranhas me fazendo gritar: AAAIIIIII MEU CU, QUE DOR; PUTA QUE PARIU!
Ele notando que ia sair da possíção que eu me encontrava com a chapeleta da sua pica dentro de mim; ele me segurou com força com os braços em torno da minha cintura e disse: calma Lu, calma, calma!
Eu chorando, implorei: aha, aha, aha; me solta está ardendo muito, parece que meu cu está pegando fogo, aha, aha, aha!
Ele passando a beijar e dar leves mordinhas nos biquinhos dos meus beitinhos, murmurando: calma meu viadinho, a dor já vai passar meu gostozinho, calma, fica paradinho e relecha!
Eu: hummm, hummm, assim!
Ele: hummm isso, você nasceu para isso, Lu [a dor foi dando lugar ao um prazer louco que me fez, mesmo sentindo arder muito eu continuei sentando e deixando aquela anaconda preta ir entrando centímetros por centimetros dentro de mim: aaaiiiiii está entrando meu negão, huuuuu, huuuuu, aha, aha, aha que pica maravilhosa; entrou tudo meu macho?
Ele: entrou, entrou, vai cavalga a pica do seu macho, isso, assim, assim que cu apertadinho meu amor!
Eu: fala meu negão, sou mais gostosa que a suas falecidas, sou, sou?
Ele claro minha bixinha, nada melhor que um cuzinho novinho minha puta!, huuuu, huuuu, assim está entrando e saindo os meu 26 centímetros de pica no seu cu, huuuuu, huuuuuu!
Eu: saltitava com o cu no seu colo, sentindo um filete de sangue escorrer de dentro das minhas entranhas que ele ao avistar o sangue escorrer sobre os seu pentelhos ficou como se estivesse possuido passou a gritar: LU, SEU CU ESTÁ SENGRANDO MEU VIADO, ISSO, QUERO TE ARROMBAR TODO!
Eu: agora quero se enrrabado de quatro pelo meu macandho, [saido de cima dele e ficando de quatro com o cu voltado para ele, implorando: anda vem, soca esse choriço no meu cu, vem, vem!] Ele apontou aquela chapeleta enorme no burraco do meu cu; passou os braços por baixo das minhas axicilas; transando os dedos das suas mãos enormes na minha nuca, me deixando imovél e foi empurrando a sua trozoba no meu cu me fazendo gritar como: AAAIIIIIIIII, QUE PICA GOSTOSA!
Quando sua pica chegou ao fundo do meu cu, ele ficou parado com ela toda dentro de mim, movimentando o meu corpo para frente e para traz, fazendo o meu cu percorrer os seus 26cm de pica da chapeleta até os pentelhos me esfolando todinho: aha, aha, aha isso tira todas as minhas pregas; deixa meu cu com formato do seu caralho, huuuuu, huuuuu, assim, gostoso estou cozando, huuuuu, huuuuu, huuuuuu!
Alguns segundos depois foi a sua vez: huuuuu, meu vidinho, eu também estou gosando, huuuuu, huuuuu, huuuuuu, enchendo as entranhas de porra quente.
Logo após meu me aconchegar de conchinha o meu corpinho, sendo acolido por aquele homem, me fazendo me sentir seguro, protegido e feliz, disse: Valdão, você é realmente tudo de bom; me fez um viadinho super feliz!
No dia seguinte continuamos a nossa trajetória até a fazendo, uma propriedade enorme, com uma uzina com uma plantação de 25,08 mil hectares de cana de açucar plantada; um casarão enorme cercado por uma varandão com uns 20 comodos, com a frente toda ajardinada. Logo veio até o nosso carro um senhor baixinho com uns 60 anos com um chapeu de vaqueiro, cumprimentando e abrindo a porta do Valdão: bom dia patrão, fez boa viajem?
Ele: boa seu Luis!
O capataz olhou pra mim e perguntou: que é essa ai patrão!
Ele: infelizmente a Vadeca faleceu, essa é amiga dela!
Luis olhou para mim e com uma voz autoritária, disse: então pega as suas coisa e vai direto para o alojamento feminino das empregadas e procura a Rosa que ela vai te orienta sobre os seus afazeres!
Quando eu ia descer do carro, Vandão segurou nas minhas pernas e disse: calma Lu!
Olhando para o seu Luis, disse: meu amigo essa vai receber um tratamento diferênciado, leva ela para o casarão e mostra o quarto de hospede que fica ao lado da minha suíte!
Ele boqueaberta, disse: sim senhor, o senhor que manda; saiu levando a minha malinha.
Eu sorrindo indaguei: você é dono de tudo isso aqui, (monstrando a imença plamtação).
Ele: estou vendo que nem tudo a Vandeca falou para você!
Eu: porque será nos eramos tão amigas!
Ele: talvez para não dispertar mais o seu interesse, ou por vergonha!
Eu: por vergonha!
Ele: sim, ela era muito gostosa; mas, tinha um defeito não conseguia ser fiel a um mesmo homem. Ela quando chegou aqui, assim como você, recebeu toda a minha atenção. Porém não me foi fiel de o cu para quase todos os piões da fazenda, perdendo toda a regaliar; vamos fazer um trato se você tiver desejo por outro macho, me fala que terei o maior prazer em permitir que como esse cuzinho (batendo com uma das mão na minha bunda) só não aceito ser feito de bobo!
Eu: temos um trato!


Autor: Alvaro
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.