O Negão de Rua que me Fez Chorar e Gozar de Prazer

São 8 horas desta quinta-feira, (08.05.2025) o que vou narrar, aconteceu a poucas horas; [aaiiii, puta que pari, ainda estou com o cu ardendo como se aquele negão tivesse enterrado um tronco em brasa nas minhas entranhas].
Primeiro vou fazer a minha descrição: sou moreno, 24 anos; tenho 1.60 de altura, com 60 quilos; com quadris sinuoso, bundinha empinada, pernas grossas; devido as quantidades de hormônio feminino que eu utilizo com acompanhamento médico a cinco anos; adquirindo um peitinho do tamanho de dois limões.
Como o meus país foram visitar a minha avó, na cidade do Rio de Janeiro, Bairro Leblon; liguei o computado da minha mãe passando a visitar sites de fotos de homens de pica dura, grande e grossa que me deixou em desespero e com o cu piscando.
Por volta das 13 horas fui a porta da que dá para a varanda do sobradinho que fica sobre um escritório de advocacia; avistando um homem, em condições de rua em um terreno baldio; sem camisa, vestindo uma calça de moletom na cor cinza imunda e um par de sandália “havaiana” .
Passei a observá-lo, ele após colocar dois tijolos um ao lado do outro, colocou alguns gravetos entre eles; sobre uma lata de leite em pó. Passando a procurar algo nos bolsos, (me levando a supor, a procura de algo para colocar fogo)
Como eu vestia apenas um fio delta e uma camiseta que deixava maior parte da minha bundinha a mostra.
Foi quando avistei o regador de planta sobre um banco em um canto da varanda, cantarolando a música “Na hora de Amar” de Cleiton e Camargo subi sobre o banco empinando a bundinha para molhar as samambaias que estavam dependuras na parede; sabendo que ele tinha o visual completo lá de baixo; ele é um negro de aproximadamente 1.77 de altura, tórax peludo, com músculos bem desenvolvido sem demasia.
Ele atravessou a rua como o escritório fica sempre com a porta trancada, passou a grita: JOVEM, JOVEM!
Eu desci do banco caminhei em minha sua direção, fazendo leitura labial: “é um veadinho!”
Eu ao me aproximar disse: sou!
Ele: o que?
Eu: veadinho, ficou decepcionado?
Ele: nada disso, muito pelo contrário [metendo a mão no volume da sua pica dando vários apertões].
Eu: ótimo, então estou aqui, em que posso servi-lo!
Ele: não fala assim, olha que vou pedir!
Eu: sorrindo e com cara de safado, disse: pedi que eu dou!
Ele: quero algo para acender fogo e um cuzinho!
Eu: espera ai!
Fui a até a porta da sala, retirando a chave de entrada da sala, jogando para ele e disse: vai para quela portão de aço que vou destrancar!
Indo para o sofá de vários lugares em “L” localizado em um dos cantos da sala, tirando a camiseta, ficando só de fio dental, deitando com a bundinha para cima. ele abriu a porta e foi entrando.
Ao me avistar, tirou a calça surgindo uma pica de 24cm mais grossa que meu pulso, com uma chapeleta em forma de cogumelo (algo descomunal) com os pentelhos unidos por sujeiras; passando a exalar uma fedentina de podridão no ambiente.
Ajoelhou próxima a minha cara, eu com admirando aquela coisa que me encheu de tesão; eu empunhei com as duas mão passando a regaçar surgindo circulo de cebo, que eu passei a sugar e engolir; ele meteu a mão suja com as unhas preta de sujeira entre as minhas pernas.
Eu dei uma leve levantada na bundinha deixando seu dedo médio encontrar o meu cuzinho, ele passou a acariciar com movimento circulares fazendo o ele piscar até que implorei: hmmm deda o meu cu negão.
Nesta altura sua pica já estava limpa e brilhante; eu havia engolido todo o seu cebo como se fosse queijo importado, ele passou a enterra o dedo no meu cu: hmmm, hmmm, assim negão prepara o meu cu.
Quando ele chegou ao fundo das minhas entranhas, passou a fazer movimento de vai e vem me fazendo sentir seu dedo áspero: huuuu, huuuuu que dedo gostoso!
Eu passei a rebolar com sua pica em minha boca, quando para minha surpresa ele enterrou o dedo indicador e com o vai e vem passou a fazer um semicírculo ao chegar ao fundo.
Eu desesperado passei a chorar há-há, há-há! Ficando de quatro voltando a minha bundinha para ele e pedindo: vem negão, soca essa pica no meu cu!
Ele abriu as minhas nádegas passando a chupa meu cu: hmmmm, hmmmm, que isso meu negro, assim você me leva a loucura: hmmmmm, hmmmmm, hmmmmm!
Ele acumulou escaro em sua boca e escarrou no meu cu, pegou a sua calça suja e fedida, jogou na minha cara e disse: morde! Eu enfiei na boca, sentido aquele gosto de podridão, com as duas mãos abri as nádega, ele apontou a chapeleta no buraco do meu cu; passou as duas mãos por baixo das minhas axilas, trançados os dedos na minha nuca me deixando imobilizado.
Com uma estocada forte e funda enterrou uns oito centímetros de pica me fazendo gritar: AAAIII, MEU CU! E chorar: há-há, há-há, há-há! Tira, tira está doendo muito!
Ele com quem sabe comer um cu, disse: calma veadinho, calma, calma, vamos ficar paradinho que a dor já vai passar!
Eu sentido como se ele estivesse enterrado um brasa em chamas na minhas entranhas passei a gemer de dor e prazer: uhhhhhh, uhhhhhh! Quando o prazer era maior que as dores passei a rebolar, em cada rebolada entrava mais alguns centímetros: uhhhhh, uhhhhh, vou engolir essa pica todo com o meu cu: aaaiiii, aaaiiiiii, uhhhhh, uhhhhhh!
Eu chorando perguntei: meu negão que pica gostosa, aaaiiiii, aaaiiiii uhhhhhh está entrando, está, está?
Ele: está meu veadinho, assim, rebola, assim, assim huuuuu, huuuuu, que cuzinho apertado!
Eu sentido aquela trozoba entrando parecia um braço me invadindo todo, aaaiiiii, huuuuuu, que pica maravilha meu negro! Passando a sentir aquele tronco todo dentro de mim e seus pentelhos roçando na minha bunda.
Ele ao ver um filete de sangue escorrer do meu cu, ele girou o meu corpo sobre o sofá, colocando as minha pernas sobre o seus ombros na posição de ‘frango assado’ com os olhos arregalados, me dobrou todo; passando a socar rápido, forte e fundo como um cavalo soca em uma égua, me fazendo gritar: AAAIIIII, AAAIIIIIII, NEGÃO, ISSO AROMBA O SEU VEADINHO, AAAIIIIII, AAAIIIIII, ISSO, ISSO!
Passando a chorar com a ardência das estocadas no meu cu, forçando seu corpo, com sua pica contra o meu cu no ritmo das estocadas: huuuuu, huuuuu! Após alguns minutos, disse: enche o meu cu porá, meu gostoso, seu filho de uma puta que sentir sua porá nas minhas entranhas, goza, goza meu macho!
Chorando de dor e tesão: há-há, há-há, há-há! Eu estou gozando negão, huuuuuu, huuuuu, huuuu! Jorrando porá entre os nossos corpos da minha piquinha de oito centímetros, huuuuuu, huuuuu!
Ele socou por mais alguns minutos até que grito: ESTOU GOZANDO MINHA BIXA, HUUUUUU, HUUUUUU, HUUUUUU!
Em seguida tomamos um banho junta e ele ficou o dia e a noite toda me fudedo todo, em todos os locais da casa, só indo embora hoje pela manha me deixando todo arrombado.


Autor: Luizinho Lu
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.