Conto que vou narrar aconteceu no último jogo do meu Botafogo com o Flamengo que encerrou com o resultado de 0x0 no maracanã; eu me chamo Luciano, mais as pessoas mais intimas me chamam de Lu; sou filho único, tenho um 1.59 de altura (mignon) tenho 24 anos, pernas roliças e grossas, cintura sinuosa e bundinha arredondada e empinadinha.
Devido a minha criação eu sempre mantive os meus desejos homossexuais guardados a sete chaves até que aquele domingo (18.05.2025) quando meus pais viajaram me deixando sozinho em casa; vizinho a minha casa morava um casal amigos dos meus pais, senhor Pedrão e dona Marta um casal de negros amigos do meus pais ela uma mulher linda ele motorista de Uber um verdadeiro armário de quatro portas com mais de 1.90 de altura corpulento me comia com olhos desde a muitos anos, sempre que tinha uma oportunidade bulinava a minhas nádegas com tapas e apertões e com frases: um dia essa bundinha vai ser minha! Aquilo me deixava excitado.
Eu fui ao shopping do meu bairro, comprei uma camisa preta de manga do tamanho médio de arrastão transparente que eu sabia que ficaria com um vestidinho, deixando os biquinhos dos meus peitinhos excitados amostra, um micro shorts lycra “Spandex” com brilho brilho é a peça feito com material de alta qualidade, perfeito para compor looks ousados, ele se adaptou facilmente ao meu corpo, ficando todo enterradinho entre as minhas nádegas.
Ao chegar em casa comi apenas uma salada de folhas para se caso conseguisse realizar os meus desejos não sujaria a pica do meu homem. Para ter certeza, fiz uma xuca, deixando o meu cuzinho limpinho, tomei um banho, fiz uma depilação tirando os poucos pelos que tinha do meu corpo com creme depilatório Veet Pure & Fresh Pele Sensível 200ml que deixa a pele suave por até 24 horas; depois pliquei um óleo Depil Bella Óleo Vegetal deixando minha pele suave e sedosa.
Passei uma camada óleo para cabelos cheios e cacheados (os meus batendo um pouco abaixo dos meus ombros) pequei o cartão do seu Pedrão que ficava na gaveta da mesa do escritório do meu pai e liguei para o celular dele, seguindo o diálogo abaixo:
Ele com a sua voz de macho: Ele: alo, quem é!
Eu suavizando a voz: sou eu, Lu seu Pedrão; o senhor ao me entregar o seu cartão disse que se um dia eu necessitasse de uma viagem secreta para sair do armário, era para ligar para esse número!
Ele: claro meu rapaz; onde você quer que o busque?
Eu: em casa, meus pais estão viajando!
Ele: vou me banhar, chego ai em alguns minutos, deixa a garagem da aberta que entro com rapidez, sem que me vejam!
Quando ele estacionou a sua Toyota Corolla preta com vidros filmados, abriu a porta do carona ao seu lado; ele estava vestindo uma camisa branca de mangas longas e estava sem calça e com sapatos me deixando apreciar sua pica preta, grossa, dura, veiúda com uma chapeleta arredondada como um cogumelo.
Eu sorrindo disse: seu Pedrão que coisa enorme!
Ele segurando a pica disse: dá uma voltinha quero admirar esse corpinho, meu viadinho!
Eu: girei empinando a bundinha e indaguei: gostou!
Ele muito mona, entra, para onde nós vamos?
Eu sentando no banco do carona, com os olhos fixos naquela anaconda preta que pulsava entre as suas pernas, disse: para o maracanã quero, assistir o meu Botafogo surrar o seu Flamengo!
Ele: Lu, você está louco; com essa veste dentro de qualquer torcida se você não for estuprado ou pior poderá ser alvo de alguns torcedores homofônicos!
Eu: puta que pariu! (segurando aquele caralho que a minha mão não contornava) eu queria aproveitar a viagem dos meus pais para encontrar uma pica que pudesse me fazer uma verdadeira mona!
Ele: porque ir ao maracanã se estou aqui. Lu; a minha pica está boa para você; você sabe que a muito tempo desejo comer essa bundinha, (deitando a minha cabeça sobre a sua cocha grossa, apertando a minha nádega; me fazendo sentir o aroma de perfume Azzaro que exalava dos seus pentelhos) todo excitado passei a vistoria aquele caralho duro cheio de artérias com uma chapeleta arredondada, disse: seu Pedrão, essa pica é maravilhosa, olha isso, é mais grossa que meu pulso!
É ai vai deixar eu meter neste cuzinho, (passou a segurar os meus cabelos e passando a chapeleta nos meus lábios!
Eu: vai doer muito seu Pedrão, passando a beijar os seus pentelhos; chupando o seu saco (um bago por vez, fazendo ele gemer de tesão: Hmmm, hmmm, que boca gostoso minha mona para o seu quarto, vamos, vamos!
Saindo do carro, deu uma volta pela frente, me pegou no colo me levando para o meu quarto, me jogando sobre cama; passamos a despi um ao outro. (realmente ele é um negro como diria a cantora Alcione: “um negro de tirar o chapéu!”.
Ele me virou de costa, me colocando de quatro; agarrou os meu cabelos; girou o meu corpo, me colocando de cara para seu caralho me fazendo abocanhar sua chapeleta. Ele abriu as minhas nádegas passando a acariciar a entrada do meu cu com o dedo médio com movimentos circulares; me enlouquecendo de tesão, me levando a forçar como se fosse defecar, me arreganhar todo, passando a implorar: deda meu cu seu Pedrão!
Ele colocou o dedo na minha boca, eu passei a chupar e a escarrar; deixando ele encharcado de saliva; levou a portinha do meu cu e foi enterrando: aaaiiii, seu Pedrão, assim, hmmm que dedo gostoso; aaaiiii que dedo gostoso!
Após chegar ao fundo das minhas entranhas, iniciou um movimento de vai e vem; me fazendo dizer: hmmm, hmmm, assim prepara o cu do seu viadinho para essa anaconda, meu negão: Hmmm passando a rebolar com uma puta.
Ele juntou os meus cabelos que batem abaixo do ombro; agarrando fortemente e colocou o indicador: aaaiiii seu Alfredo, tem dois dedões dentro de mim meu negro: aaaiiiii, estou sentido um incomodo, aaaiiiii, vai enterra, hmmm. Assim, aaaiiii, entrou os dois dentro de mim; aaiiiii, assim, assim; agora eu quero essa pica dentro de mim! Agarrando e puxando ele para cima da cama encostando a chapeleta na portinha do meu cu, suplicando mete, mete; me sua mona meu negão!
Ele me imobilizou, sem tirar a chapeleta, passando os braços sobe as minhas axilas; trançando os dedos das suas duas mãos enorme atrás da minha nuca; abaixando a minha cara sobre colcha que cobria a minha de cama e com uma estocada forte e firme, enterrou a chapeleta me fazendo gritar: AAAIIII, TIRA, TITA; passando a chorar: há-há-há! Esta ardendo muito seu Pedrão há-há-há!
Ele: fica calmo, vamos ficar paradinho que as dores já vão passar! Após uns cinco minutos, a dor foi passando dando lugar a um tesão. Me fazendo rebolar e implorar mais uma vez: enterra lentamente seu Pedrão, isso, assim estou sentindo sua pica abrir caminha nas minhas entranhas; me arrombar todo, aaaiiii, huuuu; estou sentido como se você estivesse enterrando toco em brasa aaaiiiii, há-há-há!
Depois de alguns segundos eu senti os pentelhos encosta no rego da minha bunda ele disse: lu, você está de parabéns; minha mulher nunca consegui realizar esse feito, meu viadinnho!
Eu cheio orgulho, disse: então soca, soca fundo e soca forte! Ele passou a socar como um cavalo soca em uma égua!
Ele: é, então toma viado, (grunhindo como se estivesse com uma entidade: "roarrr", "rawrr", roarrr, rawrr!) me fazendo sentir um filete de sangue e escorrendo pela minha cocha da perna e gritar e chorar: AAAIIII SEU FILHO DA PUTA! VOCE ESTÁ ME RASGANDO HÁ-HÁ-HÁ!
Ele tirou a pica do meu cu, girou meu corpo; me colocando na posição de frango assado, com as minhas pernas sobre os seus ombros; eu trancei as minhas pernas atras do seu pescoço, acompanhando com as pernas os ritmos da sua estocada.
Com os olhos fixo nos olhos arregalado e vermelho dele; comecei a implorar homem, goza, goza; quero receber seu leite quente dentro de mim, goza, goza!
Até que ele gritou: ESTOU GOSANDO MEU VIADINHO HUUUUUU, HUUUUUU QUE CU GOSTO, MINHA MONA!
Me fazendo morde seu caralho com cu e gozando sujando os nossos corpos de cu.
Espero que tenham gostado, até um próximo.
Autor: Luciano Lu
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FONTE -
Conto Enviado pelo Internauta.
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