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Eu sempre soube que era gay. Mas eu não era do tipo afeminado, me vestia normal agia normal e etc mas eu demorei para me assumir. Esse meu primo que chamarei de X ele tinha 18 anos na época e eu 15. Ele sempre foi aquele exemplo de filho que não dava trabalho.
Ele também tinha uma namorada eles já estavam juntos a anos, o que me incomodava pq sempre tive uma queda por ele. Até que um dia eles terminaram, meu primo ficou tão triste que mal saiu da quarto.
Em um dia que eu o visitei ele já estava melhor, minha tia saiu e me deixou sozinho com o X. Ao decorrer do dia nada aconteceu, fizemos tudo normal, quando eram umas 19 entrei no quarto dele para pedir uma toalha e eu o vi batendo punheta. Ele se assustou e tentou cobrir os 22cm mas eles estavam muito grosso.
- Me desculpe, eu esqueci de bater na porta, eu falo.
- Porra desculpa mano, eu tô há semana sem gozar, tava precisando bater uma. Diz X.
- Se não for estranho posso te ajudar, digo eu.
- Mano não tu é meu primo.
- Fodase não isso deixar vc sofrendo aí.
Eu me aproximo dele e me ajoelho na sua frente. Posso ver sua hesitação mas ele tira o short de cima de sua ereção. Eu começo a masturbar ele, mas logo depois já começo a por minha língua e fazer os trabalhos. Posso ver que ele está gostando, e está produzindo muito pré gozo. Eu acelero e coloco quase tudo na boca, e posso ouvir uma série de “puto” “viadinho” saindo abafado com gemidos de X. Depois ele me pega pelo braço de me joga na cama. Tira minha roupa e começa a acariciar meu buraco.
- X eu ainda sou virgem, eu não sei o que fazer.
- Um virgem que chupa bem, caralho pode deixar que eu comando tudo.
Ele pega um lubrificante e passa no meu buraco por dentro, eu começo a gemer já que isso tudo é novo para mim. Até que ele coloca a cabecinha rosava dentro, eu juro que gritei horrores pq eu achei que meu cu ia explodir. Ele tapou minha boca e começou a botar mais devagar.
- Tá doendo X, falo ofegante.
- Vai se acostumar, foque no prazer. Isso é bem melhor que buceta puta merda que cu apertado. X fala.
Então ele coloca tudo, meu cu arde mas começo a sentir mais prazer: faço séries de gemidos até ele me trocar e colocar na posição frango assado. Ele começa foder mais forte ouvindo aquele barulho das bolas batendo em minhas nadegas. Depois de 10 minutos ele goza na minha boca. Prometemos manter segredo e não falar sobre isso.
Depois disso quase roso Natal eu fazia um boquete para ele. Agora ele é casado mas nunca recusaria um boquete meu.
Autor: Lukas Paiva
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FONTE -
Conto Enviado pelo Internauta.
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Gula Gay
O Pecado é não Gozar
