Macho do Sedex

Na Construção com o Vigilante dos Correios.
Este conto é real e aconteceu comigo nesta segunda-feira.
Era fim de tarde e com sorte consegui pegar a agência de SEDEX aberta, apesar do horário. Naquele dia eu estava especialmente com muito tesão.
Durante o dia senti minha cueca enfiada no meu rego, fazendo cócegas no meu cuzão peludo, doido para sentir uma rola me penetrando e sentir o cheiro de um macho me fodendo. Vestia uma calça social fina (preta) e uma camisa azul (com listas). Esta calça realça bem meu rabão de cavalo.
Sou um macho acima de qualquer suspeita. Casado, 30 anos, 1,76, 80k, pratico esporto, por isso sou bastante forte. Tenho um rabo não muito arrebitado, mas bem grande e forte, tipo de cavalo, o que desperta o interesse de homens e mulheres e é bem peludão.
Entrei na agência, peguei minha senha, sentei e um dos bancos da frente e comecei a encarar o vigilante, um homem menor q eu, mulato, grisalho, uma cara de safado e uma aliança na mão.
Ele percebeu meus olhares e de vez em quando olhava pra mim, para ver se eu ainda estava o encarando. Num dado momento, ele olhou e fixou os olhos em mim. Gelei, mas não desviei o olhar, apenas desci para sua mala e depois olhei novamente nos seus olhos.
Eu estava de moto, portanto com um capacete encostado na minha perna.
Ele deu um sinal para que eu fosse até o balcão perto da Guarita dele.
Foi um sinal sutil, desses em que a pessoa joga a cabeça indicando o local, então eu fiquei na dúvida se era comigo mesmo. Mesmo assim fui até o local indicado como quem não quer nada e ele foi em minha direção. Me perguntou se eu sabia onde ele poderia comprar uma bateria de “titan”(moto) barata e eu disse que tinha um amigo que tinha uma moto peças, mas que eu não tinha o telefone da loja.
Peguei um papel no balcão, anotei meu número e dei pra ele. Disse pra ele me ligar mais tarde que eu passaria o número de telefone da loja do meu amigo.
Então ele puxou assunto. Me perguntou se eu morava na Vila Independência e eu disse que sim.
Ele disse que também morava lá e que já tinha me visto num bar lá no bairro.
Eu disse que sempre ia naquele bar, depois da academia ou depois de correr numa avenida que tem perto da minha casa.
Então ele disse que também gostava de correr e que corria nesta avenida também, mas bem mais tarde, por volta das 10h, já que chegava tarde do trabalho.
Aí foi a deixa. Eu disse que iria correr naquele dia, depois da academia e perguntei se ele não queria me fazer companhia, já que correr sozinho é muito chato.
Ele concordou dizendo que muitas vezes deixou de praticar o esporte por não ter uma companhia.
Então eu disse a ele que se tivesse afim de treinar um pouco eu estaria correndo na avenida às 10h e estaria com o telefone da loja do meu amigo pra passar pra ele.
Ele disse que iria com certeza. Naquele dia eu fiquei eufórico. O cara era uma delícia e e seria uma oportunidade pra eu me aproximar dele.
Assim que cheguei em casa, comi alguma coisa, ajudei minha mulher numas tarefas domésticas, tomei um banho e fui à academia.
Retornei por volta das 9h30 e disse para minha esposa que iria aproveitar a disposição que eu estava para correr um pouco e gastar a cerveja do fim de semana.
Como sempre fez, ela preparou uma vitamina. Eu tomei e parti para a avenida de sempre. Apesar de estarmos no inverno, nesta segunda fez bastante calor aqui em Bauru.
Comecei correr era umas dez e meia e não tinha visto o segurança. Depois de uns 5 minutos de treino o avistei no início da pista e tratei de acompanha-lo.
Não conversamos muito. Depois de mais uns 15 minutos ele tirou a camiseta alegando calor. Eu concordei que estava mesmo muito calor e também tirei a minha.
Depois de quarenta minutos de corrida, era mais de 11 horas da noite e nós dois estávamos exaustos. Sentamos numa calçada para descansar um pouco.
Há uns cem metros de onde estávamos havia uma obra. Um barracão de um igreja em construção.
O lugar não é vigiado a noite. Depois de uns minutos de papo eu levantei e fiquei de frente pra ele e de costas para a rua. Seu short (azul, desses de jogador de futebol) era bem largo e na posição que ele esta sentado, deixou revelar parte de sua cueca cinza, dessas que a gente compra num pacote com várias.
Não consegui me controlar e comecei a encarar aquela imagem maravilhosa. Ele ali, todo suado, sem camisa, com as pernas abertas e os pelos da parte de baixo da sua bunda aparecendo por entre aquela cueca, que estava molhada de suor.
Ele percebeu minha excitação e fez de conta que estava coçando o saco, mas ele estava praticamente acariciando.
Depois de alguns minutos ele disse que tava com vontade de mijar e que iria na construção e me perguntou se eu queria ir com ele. Aceitei na hora. Chegando no barracão em construção, fomos pra parte do fundo, onde havia algumas repartições e estava bem escuro.
A gente quase não se enxergava. Ele não procurou nenhuma parede para mijar. Tirou uma rola deliciosa, que dava pra ver só o vulto, na minha frente mesmo e começou a mijar.
Eu fiz o mesmo, mas não consegui porque meu pau estava duro. Então ele começou a passar a mão na minha bunda e eu peguei na rola dele. Estava quente, pulsando e era bem grossa. Mesmo de pé, era possível sentir um chero de macho delicioso que aquela rola exalava.
Este cheiro misturado ao cheiro de suor dele me enlouqueceu. Cai de boca. Comecei cheirando o saco. Meu, vocês não imaginam o quanto aquele saco cheirava suor de macho. Era bem peludo e sua rola pulsava por minha boca. Passei a língua na sua virilha peluda e ele gemeu de tesão me pedindo pelo amor de deus, pra eu chupa-lo. Engolia toda a rola e tirava. Bababa e ficava encarando ele com minha boca escorrendo baba.
Ele ficou louco. Pediu pra chupar meu cu. Não acreditei. Ele sabia q estava suado e mesmo assim chupou e melhou meu rabão peludo de saliva e meteu sem dó.
Sou acostumado dar o cu, portanto não doeu. Só senti prazer. Ele meteu por uns cinco minutos só e já se esforçava para não gozar. Mas eu não agüentei e gozei sem relar no meu pau.
Ele, sentindo que eu estava gozando, gozou dentro do meu cu. Foi muita porra. Quando ele tirou o pau, senti um liquido gosmento escorregar pela minha perna.
Só então lembrei de camisinha. Mas não ia perder esta chance e depois ele tb é casado e tudo. Deve ser um cara saudável. Espero. Ele só me disse que queria me comer denovo outro dia e nos depedimos.
Eu saí primeiro e fui embora correndo. Ele ficou lá e depois de alguns segundos olhei pra trás e vi ele saindo do barracão e indo pro lado oposto da avenida, que é onde – eu acho – que ele mora. O cara é muito tesudo e o chero de macho dele eu posso sentir até hj.
Agora eu quero dar pra ele de farda, no final do expediente dele. Vamos ver se rola. Não o vi, mas ele me enviou uma mensagem dizendo que hoje vai correr. Pra quem sabe ler, um pingo é letra.
Sou casado, tenho 30 anos, acima de qualquer suspeito, 1,76, 80K, rabão peludo, coxudo, peito peludo, forte, cara de macho, calvo, cavanhaque.
Se algum segurança, policial ou um macho casado e gostoso de Bauru quiser me comer, é só me adicionar no msn ou me enviar um e-mail eles estão logo abaixo.
Não curto viadinhos e nem moleque. Gosto de macho e de maduros grisalhos também.


Autor:reimann
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FONTE - Conto Encontrado na Internet