Fui casado algumas vezes, algumas com mulher outras com homem e só quando estive casado é que dividi a casa com alguém.
Sempre gostei muito de viver sozinho. Até mesmo quando tive namoros mais sérios nunca gostei de dividir o espaço. Dormir junto é bom mas depois cada um vai pra suas casas viver sua individualidade. Agora casamento é outra coisa, se bem que acho que o futuro dos casamentos é viver em casas separadas. A rotina corrói as relações.
Conheci um carinha num carnaval passado e começamos a nos ver. O sexo muito bom e a admiração mútua nos deu a entender que seria uma boa tentarmos um relacionamento. Já estávamos juntos há uns 3 meses as vezes ele dormia em casa outras vezes eu dormia na casa dele e assim estávamos levando uma relação muito gostosa.
Visitei a família dele no interior de São Paulo e adorei todos: a mãe, o padrasto e o irmãs mais novo, um molecão de 19 anos, jogador de futebol, queimado de sol e corpo de menino do interior malhado naturalmente pelas atividades do dia a dia. A mãe dele em especial gostou muito de mim e ao me ouvir cantar uma vez ficou ainda mais apegada comigo. Certo dia, numa sexta feira, estava no trabalho e o Paulo (fictício) me ligou pra dizer que o irmão estava na casa dele pois tinha uma entrevista de emprego e por isso não ia dormir lá em casa. Saí do escritório e fui direto pra casa dele, chegando lá conversamos um pouco e decidimos ir a um barzinho na região da Av. Paulista para mostrarmos um pouco da noite paulistana para o Cris seu irmão. O Cris me pareceu meio tímido já que estava em um ambiente diferente mas molecão 1,80m de altura, 75kg, cabelo estilo militar e aquele bronze natural agradou em cheio.
Logo vimos ele dar uma saída da mesa e ir em direção a umas meninas da mesa ao lado e foi se enturmando e pra nossa surpresa logo já estava de amassos com uma moreninha linda. Por volta da meia noite me bateu um cansaço e uma vontade de foder incontrolável, a cerveja me deixa assim as vezes. Como as meninas da mesa ao lado já estavam saindo resolvemos também ir embora. O Cris se despediu da moreninha e assim descemos a avenida em direção ao apartamento do Paulo.
- E aí Cris nem chegou e já arrumou uma namoradinha. – Lhe disse em tom de brincadeira.
- Que nada cara isso é só coisa de bar, beijo na boca e nada mais. – Me respondeu ele.
Chegando em casa ficamos no sofá enquanto o Paulo tomava banho. Perguntei ao Cris se ele pegou o celular da menina e ele me disse que sim mas que não ligaria pois estava em outra sintonia não estava afim de nada com ninguém. Assim que o Paulo saiu do banheiro eu entrei para tomar meu banho, como o apartamento era pequeno só tinha um banheiro e quando estava no chuveiro ensaboado o Cris pediu licença e entrou para mijar e eu puxei assunto com ele e como estava meio excitado estava com meu pau meia bomba pensando em foder o rabo do irmão dele que já me esperava na cama prontinho pra levar rola. Fechei o chuveiro e estava me enxugando quando o Cris olhou pro meu pau e disse: - Meu irmão aguenta tudo isso no rabo cara? – Me surpreendi com a pergunta mas respondi em tom de brincadeira: “Aguenta e acho que se fosse maior ele ficaria mais feliz ainda”. – Fui para o quarto e o Cris ficou na sala arrumando o sofá onde ia dormir já que o apartamento só tinha um quarto.
Assim que entrei no quarto fechei a porta e já fui pra cima do Paulo com o pau trincando de duro e louco pra foder aquele rabo gostoso. Meti sem dó naquela bunda gostosa e o Paulo em certo momento começou a gemer mais alto e eu pedi pra ele fazer silencio já que o irmão estava na sala.
- Relaxa amor ele é adulto já sabe muito bem o que você e eu fazemos na cama.
Fodemos gostoso e adormecemos em seguida. De manhã por volta das 8:00hs o Paulo me acordou dizendo que ia ter de ir à empresa resolver umas coisas mas que voltaria por volta do meio dia pra gente sair pra almoçar fora.
Tentei ficar na cama e dormir mais um pouco mas como fui acordado o sono fugiu e eu resolvi levantar, tomar um banho e tomar um café preto pra despertar. Estava no chuveiro sentindo o calor da água quente nas costas quando o Cris entrou no banheiro pra mijar.
- Nossa mãe! A noite foi boa hein cunhadão? Meu irmão gemeu como uma cadela no cio, acho que ele hoje não consegue nem sentar você deve ter castigado o cu do Paulo. – Dei um sorrisinho meio sem graça pois não esperava aquele comentário daquele moleque que nem tinha tanta intimidade assim comigo. Ele estava só de cueca e aproveitou que estava no banheiro e começou a escovar os dentes como se eu não estivesse ali dentro.
De repente ele tirou a cueca e disse que ia aproveitar e tomar um banho também assim que eu saísse. Olhei com espanto aquele molecão pelado ali na minha frente, corpo de homem, malhadinho mas sem exageros, bunda de jogador não muito grande mas muito durinha dava pra perceber. Fiquei meio sem graça mas não pude evitar o pau ficou meia bomba na hora. Puxei a toalha rápido me enrolei e fui saindo do box, enquanto saia o Cris passou por mim pra entrar no box e roçou a bunda no meu pau me deixando completamente sem ação. De repente ele encheu a mão no meu pau me olhou e disse: “Caralho mano já está de pau duro de novo”? – Quase perdi a voz com aquilo mas o pau ficou mais duro ainda. “Tá maluco cara eu sou o namorado do teu irmão que você tá fazendo”?
- Nada cunhadão estou só conferindo o que faz meu irmão tão feliz, relaxa.
- Você é gay Cris? Você curte rola cara?
- Eu curto tudo cara. Rola, buceta, cu o que pintar eu topo. – Sem saber o que fazer eu comecei a enxugar o cabelo sem muita convicção e o pau duro falando por mim.
- Volta pro chuveiro cara, vem tomar banho comigo você nem tomou banho direito.
- Não posso fazer isso com o Paulo cara você é irmão dele.
- Relaxa cara nós somos homens. Você acha que se fosse o contrário meu irmão ia deixar passar? Entra aí vem tomar banho comigo! - Sem pensar em nada entrei no chuveiro e fui logo abraçado pelo moleque que me pareceu uma putinha faminta. Assim que entrei ele começou a me abraçar e alisar meu corpo. O cheiro da pele daquele putinho molhado me deixou louco! Dei um beijo molhado naquela boquinha e ele começou a passar sabonete pelo meu corpo todo o moleque era muito gostosinho, jeitinho de homem, todo boyzinho e isso me enlouquece. De repente senti as mãos dele passando sabonete na minha bunda com muito entusiasmo tentando enfiar os dedos no meu rabo, puxei as mãos dele dando a entender que ali não. Ele sussurrou no meu ouvido: “Vira deixa eu passar sabonete não suas costas”.
- Calma gatinho! Você pode curtir tudo mas eu tenho algumas limitações.
- Relaxa eu só quero te ensaboar. – Virei de costas e ele começou a me ensaboar e massageou um pouco meus ombros e foi descendo as mãos em direção a minha bunda sempre deslizando o sabonete. De repente começou a passar a língua no meu pescoço e eu pude sentir aquele corpo firme e forte se encostar no meu. Me abraçou por trás e eu pude sentir aquele pau jovem e duro encostar na minha bunda e o moleque começar sarrar a rola em mim. O pau do moleque parecia uma barra de ferro. Virei de frente pra ele dei um beijo profundo em sua boca e nossos caralhos ficaram roçando um no outro.
- Delicia de pau cara meu irmão passa bem nessa rola.
- Para de falar em teu irmão putinho senão a gente não vai continuar. – Continuei roçando meu pau no dele e fui lentamente virando ele de costas pra mim. Tirei o sabonete da mão dele e fui direto com o sabonete naquela bunda gostosa, bunda de macho. Fiz bastante espuma e sem ele esperar enterrei meu dedo médio no cuzinho dele, mesmo estando ensaboado deu pra perceber que aquele cuzinho não era muito fodido estava apertado ainda. Ele deu uma gemida forte e abriu as pernas, fui fodendo ele com o dedo enterrando e tirando o dedo enquanto ele gemia gostoso. Passei mais sabonete na bunda dele e forcei dois dedos no cuzinho dele. Ele gemeu alto quando os dois dedos entraram com uma certa dificuldade. Tirei os dedos e comecei a pincelar meu pau naquele cuzinho gostoso. Ele virou o rosto pra mim e falou descaradamente:
- Vamos pro quarto eu quero que você me foda na cama como fode meu irmão, como se eu fosse uma puta vadia.
- Esquece moleque na cama do seu irmão nunca! Puta que é puta dá em qualquer lugar onde o macho queira foder. – Disse isso e empurrei meu pau contudo no rabo dele. O pau deslizou pra dentro daquele rabo quente e ele soltou um grito tentando me empurrar pra trás. Tapei a boca dele com a mão e disse em seu ouvido. “Relaxa que já entrou tudo, agora é só aproveitar”. – Percebi lágrimas descendo pelo rosto do putinho e comecei a bombar meu pau naquele cuzinho gostoso.
O puto chorava e empurrava o cu pra trás forçando meu pau a ir mais fundo como se estivesse com raiva. Quanto mais ele empurrava a bunda pra trás mais eu socava meu pau com força naquele rabo. Segurei ele pela cintura e dei umas estocadas violentas naquele cuzinho.
Ele choramingando falava: “Me fode caralho é cu de macho que você tá comendo”. – Soquei mais um pouco no rabo dele e sentindo o gozo chegar mandei ele se abaixar pra receber porra na cara. Esporrei na cara dele enchendo seu rosto de leite farto e quente e o puto ainda engoliu meu pau lambendo o restinho de porra.
Me troquei e fui pro meu apartamento dizendo a ele pra avisar ao Paulo que eu tive um problema e não ia poder sair com eles.
À noite estava em casa quando os dois entraram com umas cervejas e alguns pacotes na mão. - Hoje nós vamos dormir aqui. Tomar umas e ver uns filmes. Não vamos sair. – Me falou Paulo.
- É cunhadão a noite vai ser bem divertida! - Me falou o Cris com uma cara bem safada.
Autor:Pedro
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