Sendo Iniciado Pelo Libanes

Conto que vou narrar aconteceu quando eu tinha 24 anos, para que você me conheça melhor vou comentar um pouco da minha vida e das minhas características físicas; sou filho único de uma de uma mulher solteira que me criou com grande dificuldade; morando na Baixada Fluminense e trabalhando em casa de famílias no bairro de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro me deixando sobre a responsabilidade de minha avó Joana; durante as minhas férias escolares ela me levava para o trabalho, quando ficávamos de segunda a terça-feira.
Para mim era como se eu passasse as farias no país das maravilhas, aquela mansão enorme, cheia de moveis rústicos com as suas pratarias o jardim bem cuidado era tudo maravilhoso para mim;
Os donos da casa é um casal de origem libaneses o senhor Malik (significado: rei, dono, dominador) e a senhora Amira, (rainha, nobre) ambos na casa do 40 anos; ele me sempre me tratou com muito carinho, muitas das vezes eu acompanhava ele se durante a leitura sentado em seu colo, ao se barbear no espelho do banheiro, muitas vezes limpava a coriza do meu nariz; me banhava no tanque de lavar roupa na área serviço; isso acontecia até quando eu entrar na adolescência, e a dona Amira ao flagrar eu nu pronto para subir no tanque, em tom bravo, disse: “ Malik venha cá, não quero mais ver você dando banho neste menino, ele já está bem grandinho, olho o corpo dele é todo afeminado, parece uma menina e já está cheio de maldade, olho o piruzinho dele, está durinho”.
Ele: sorrindo com aquele sotaque de libanês, disse: Amira, mulher; a maldade está na sua mente, menino Luciano é como se fosse meu filho o piruzinho dele ficar duro assim e devido os hormônios da infância!
Vai entra e deixa de pensamentos maudosos, ela saiu murmurando: isso não está certo!
Não estou gostando de nada disso!
Aquela conversa desperto algo de estranho no seu Malik; ele ao me banhar passou agir de forma diferente; passando a esponja cheia de espuma de sabonete de forma mais carinhosa; muitas das vezes usava as mãos tocando a minha pele, por toda parte do meu corpo em especial pela minha bundinha me fazendo sentir um prazer enorme; abrindo as minhas nádegas acariciando o meu cuzinho com o dedo médio com a espuma me fazendo ficar com as piquinha cada vez mais dura e as pernas tremulas quase caído do tangue; até que um dia ele perguntou em um tom baixo: menino Lu, Malik pode limpar dentro?
Eu movimentei a cabeça afirmativamente.
Ele disse: coloca as mãos na parede e empina a bundinha para mim!
Eu atendendo a sua orientação, indaguei: assim!
Ele: assim mesmo meu menino, Lu, (pegou o sabonete retangular, passou a pontar um dos ângulos do no buraquinho do meu cu; em seguida passou a acariciar com a ponta do dedo na (me fazendo sentir pela primeira o meu piscar de tesão me fazendo me abrir todo e foi empurrando, me fazendo gemer de dor e prazer: aaiii, hmmm, hmmm seu Malik aaaiiiii, huuuu, seu Malik!
Ele: está gostando?
Eu estou. Aaaiiiii huuuu! [foi a primeiro fez que um corpo extranho entrou no meu cuzinho]
As férias dos anos seguintes dona Amira sem que ele soubesse proibiu a minha mãe de me levar para a casa deles ameaçando despedi-la.
O tempo passou, eu nunca esqueci do seu Malik, agora com 24 anos, não cresci muito, com 1.58 de altura. 59 quilos com cabelos cheios e encaracolados, peitinho do tamanho de dois limões, cintura fina, quadril sinuosos, bundinha empinada, (graças as doses de hormônio feminino que passei a aplicar logo após o seu Malik despertar a mulher que morava em mim)
Na última semana do mês maio do corrente ano, minha mãe caiu de cama devido uma forte gripe, ficando sem trabalhar por vários dias, na sexta-feira o imaginável aconteceu; aproximadamente às 20 horas uma buzina tocava insistentemente no portão da nossa casa; como eu estava no banho, minha mãe grito, LU! TEM UM CARRO BUZINANDO NO PORTÃO, VAI VER QUE É!
Eu me enrolei na toalha e sem mais nada por baixo fui saber quem era, para minha surpresa ao abrir o portão avistei descendo do carro o seu, Malik; ele vestia uma bermuda de linho creme, camisa da mesma cor e tecido e uma sandália de couro; estava ainda mais belo do que eu lembrava: com seus 1.90 de altura, olhos azuis, nariz grande a pontiagudo, braços e pernas fortes e grossas.
Eu abri o portão e disse: senhor Malik o que faz neste fim de mundo!
Ele: é o menino, Lu?
Eu sim sou eu não está me conhecendo?
Ele menino, Lu está jamil (lindo).
Eu mais o que o traz aqui?
Ele: sua mãe nunca faltou ao trabalho nestes 25 anos que ela trabalha em casa Malik, mas agora tem uma semana que ela não aparece!
Eu: ela pegou uma forte gripe e está acamada!
Ele: menino Lu você está lindo, está uma verdadeira menina linda, quando você iniciou a transição?
Eu: após um certo senhor me banhar e com o dedo fazer nascer essa menina, (tirei a toalha, girando e empinando a bundinha; exibindo meu corpo nu para ele)
Ele: menino Lu, não faz isso, assim deixa Malik louco (dando aqueles apertões no volume da sua pica) passamos a gargalhar: Kkkkkkk!
Eu: eu deixei a toalha cair no chão me aproximei dele alisando seu rosto, disse: o senhor também está mais lindo do que eu lembrava!
Ele abraçou a minha cintura, puxou meu corpo de encontro ao dele e beijou a minha boca como um animal faminto, chupando a minha língua e disse: Lu, Malik não te esqueci, agora eu quero você pra mim!
Eu: estou à sua espera até agora meu libanês, preparei esse corpo pensando em você; foi para um dia eu pudesse ser dono dele!
Eu, mas, vamos entrar que minha mãe vai ficar feliz com sua visita.
Ao chegar no quarto, disse: mãe, olha que veio lhe visitar, é seu Malik!
Ela pelos deuses, a senhora Amira sabe que você está aqui?
Ele: sabe foi ela que pediu para eu vim!
Minha mãe: ela ainda tem ciúme do Lu?
Ele: tem, mas vamos deixar isso pra lá!
Ele: mas como vocês duas estão passando?
Ela: sabe como é seu Malik, lutando com dificuldades, temos que pagar todo mês o aluguel desta casa que leva quase toda as nossas finanças; Lu me ajuda trabalhando no salão de beleza da esquina; quase não sobra nada!
Ele ficou em silencio por alguns minutos e olhando mim e para a minha mãe, e disse: dona Maria, a senhora sabe que gosto muito do Lu, sabe!
Ela: sei, e sei também que ele também gosta muito do senhor!
Então vamos fazer assim, eu tenho um sobrado no centro do Rio que está vazio mobiliado com moveis que será o seu lar e meu cantinho do amar para Malik ficar com menino Lu duas ou três vezes na semana!
Ela é a senhora Amira?
Ela não precisa ficar sabendo!
Ela: por mim está ótimo, mas quem tem que decidir é o Lu!
Eu aceito, aceito meu amor (pulando no seu colo com ele sentado na cama da minha mãe beijando a sua boca.
Ele: em tão estamos de acordo; Lu que tal você passar essa fim de semana para você conhecer o lugar e Malik melhor!
Eu sorrindo disse: vou adorar meu amor!
Uma hora depois eu estava subindo a escada do sobrado sobre uma loja na Rua Carioca, (próximo ao Cine Iris local de pegação gay)
A chegar ele fez um tour comigo pelo local; era simples, com: sala, cozinha, dois quartos sendo um suíte e uma varanda que dava para a rua, todo mobiliado com todos os moveis e eletrodomésticos necessário.
Eu: amor é lindo, muito obrigado, estou muito fez!
Ele vai para suíte que está na hora de você me fazer feliz, comendo esse cuzinho que desejo anos!
Ele continuou: no armário tem tudo que vai precisar para deixar Malik doidinho de tesão!
Eu entrei na suíte que com as paredes pintadas na cor rosada, uma cama redonda com espelho no teto, ao abrir o armário planejado que tomava toda a parede com várias gavetas e portas cheio de roupas femininas da minha medida (tamanho “P”) e uma sandália salto Luiz XV números 36)
Escolhi uma mini camisola na cor preta, um fio dental em duas tiras (uma que era o cos do fio dental e a outra passando entre as minhas pernas em stress com uma palavra na parte de trás me meta, onde, se lia: “me come” deixando parte do círculo redondinha do cu rosadinho amostra.
Fiz uma chuca, com uma ducha com água quente, deixando o cuzinho limpinho; passei uma camada de óleo floral em todo, deixando a minha pele bronzeada, cheirosa e brilhante; passei uma porção de crema para cabelos cheios e cacheado.
Quando eu voltei para sala, ele estava sentado sobre almofada, com outras ao derredor; com nu segurando uma taça de vinho, com um tecido árabe sobre o volume do seu caralho, com uns 24 cm de altura; sobre a mesa de centro a sua frente vários pratos com petiscos, ao me ver disse: menina Lu, você está linda. apertou o botão do controle remoto, passando a tocar uma música Biribiri da cantora Gretchen.
Como eu muitas vezes dançava essa música apedido da minha mãe, familiares e amigos em festa reservada; eu comecei a rebolar a sua frente fazendo ele ficar com os olhos vidrado no meu rebolar; deixando ele sentado entre as minha pernas, empinado a bundinha junto ao seu rosto, levando ele a beijar; até que fiquei de cócoras descendo e subindo minha bundinha, encostando o buraco do meu cu na ponta do volume coberto pelo tecido - sabendo que era a chapeleta da sua pica; fazendo ele murmurar: isso minha puta, rebola, rebola gostoso na pica do seu homem!
Até que ele disse: menina, não aguento mais; me levando no ar, girando meu corpo, me colocando sentado sobre suas pernas de frente para ele, próximo aquele volume coberto, dizendo conheça a minha pica que vai ser sua!
Eu tirei o tecido árabe na cor dourada surgindo para o meu desespero, uma pica descomunal de uns 26cm comprimento, com uma chapeleta arredondada (tipo cogumelo) do diâmetro da boca de um copo americano de 190ml com 7,6cm de diâmetro; o tronco tinha junto a cabeça uns 6cm, engrossando conforme chegava próximo ao saco 8,7 a 9,7cm ao chegar aos pentelhos.
Eu olhei para a cara dele e tom de desespero, indaguei: que coisa é essa, vai me arrombar todo, seu Malik!
Ele vendo que eu fiquei desesperado, ele sorriu e disse: calma meu menino, Lu; vai doer um pouco no início, mas com o tempo você vai se acostumar!
Eu fiquei examinando aquela pica com as duas mãos e os olhos fixos em cada detalhe, do saco até a chapeleta, como uma criança quando ganha um brinquedo novo; até que eu disse: posso fazer uma pergunta?
Ele: claro menino, Lu!
Eu: dona Amira, aquenta esse caralho no cuzinho? (ele sabendo se dissesse que não eu poderia desistir o meu cuzinho, mentiu) respondendo: no início ela sofria, gritava e chorava; agora ela brinca montado nele, deixando eu socar até o saco!
Aquela resposta mexeu com meu orgulho, pensei: “se a minha concorrente aguentava eu também tinha que aguentar!”
Eu empunhei aquela tora, passando a puxar ele pela pica, conduzindo-o para o quarto; sentando ele na cama, ajoelhando entre as suas pernas passando ouriçar seus pentelhos com os dentes deixando todo arrepiado, beijei seu saco, colocando um testículo por vez na boca, sugando levemente fazem ele gemer: hmmm, hmmm, meu saco!
Fui escalando aquela pica com a boca, tentando enrolar a língua em torno, sem êxito devido a grossura. Quando cheguei na cabeça, abri a boca o máximo que pude, abocanhando, sentindo pela primeira vez o gosto da pica de um macho; cheio de tesão eu tentava engolir, só conseguindo até a metade da sua pica; ele vendo os meus olhos cheio de lagrimas, passou a mexer com meus brilhos mais uma vez; vai, tenta que você consegue; minha mulher engoli tudo!
Eu tentava mais não conseguia porque conforme engolira ia ficando mais grosso; passei a chorar: há-há, há-há, eu não consigo amor!
Ele calma tudo a seu tempo, fica de quatro que eu vou preparar esse cuzinho para a minha pica!
Eu seguindo as suas orientações, fiquei de quatro na cama, ele abriu as minhas nádegas e passou a chupar meu cu, me fazendo gemer e murmurar: huuuuu, que boca gostosa, isso chupa o cu do seu Mona, chupa, chupa, huuuuuu!
Em seguida ele encheu a boca de escarro, dando uma cuspida no meu cu deixando-o encharcado; como um lutador de MMA, ele passou as duas mãos por baixo das minhas axilas, trançou os dedos no meu pescoço abaixo da minha nuca; sogou os meus cabelos para frente; tampando meu rosto, me deixando imobilizado.
Encostou a chapeleta na portinha do meu cu e disse: morde a fronha do travesseiro (eu fiz, até que ele com uma estocada, seca, forte e funda me fizeram soltar a fronha e gritar: AAAIIIIIII MEU CU! TIRA! TIRA! TIRA! Eu me debatia, tentava sair debaixo dele e não conseguia, passando a chorar: há-há, há-há, há-há!
Tira seu Malik, estar ardendo muito, tira, tiraaa!
Ele vendo o meu desespero, disse: calma, calma meu menino; já, já a dor passa; vamos ficar paradinho!
Eu: vamos, vamos; huuuuu, huuuu, estou sentindo a cabeça roçar no tubo das minhas entranhas; ela me abriu todo! Uns três minutos depois a dor foi dando lugar ao tesão, eu voltei a gemer huuuuu, huuuuu! E rebolar huuuuu que pica gostosa meu homem, meu macho!
A cada rebolada ele empurrava uns centímetros, huuuu.Lu que cu apertadinho, huuuuu, huuuuuu! Eu assim vai metendo bem devagar ele todo dentro de mim, aaaiiii, aaaiiiiii, huuuuu!
Ele: Lu, está entrando meu menino!
Eu: vai empurra mais, aaaiiiii, assim, assim aaaiiiii estou sentido seu pentelhos roçar na minha bunda, aaaaiiiiiii, há-há, há-há, que pica gostosa!
Quando olhei para baixo dos nossos corpos vi uma poça de sangue sobre o lenço!
Ele passou a socar como um cavalo no cio, até que encheu meu cu de porra, me fazendo gozar também.


Autor: Luciano Lu
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.