Como Tudo Começou 3

Continuação do Conto: Como Tudo Começou 2
Nossa! Como era bom aquilo.
Depois que nos beijamos, ele adormeceu outra vez e eu comecei a tirar a minha roupa e ficando somente de short, bem curto e sem cueca, eu não uso cueca, tenho alergia a elas e já tava para sair da cama dele e ir para a minha cama, porém ele acordou e viu que eu ia sair da cama e me pediu para não sair, para eu ficar ali com ele, bom, atendi ao seu pedido, me deitei novamente com ele e fiquei de costas para ele e ele já me abraçando e me beijando a nuca, virei minha cabeça em sua direção e ele me beijou de novo e adormeceu, ali, abraçado a mim, como era bom sentir seu corpo quente, também por causa da febre e todo nu, encostado em meu corpo e sentir o seu sexo duro, roçando a minha bunda, mas eu não fazia nada e nem podia fazer, ele estava doente, eu não tinha coragem, eu acreditava que ele poderia piorar ( como somos tolos, quando temos 13 anos ) e assim, acabei dormindo também.
Acordei com um barulho de pancadas e quando percebi, descobri que o som de pancadas, era a mãe dele, batendo na porta, não deu nem tempo, de me afastar dele e o pior de tudo, a gente estava descoberto, porque a febre dele havia passado e o tempo estava quente e a mãe dele nos viu ali, eu deitado de costas para ele, que estava pelado e com seu pau duraço em minha bunda e abraçado a mim. Continuei dormindo, ou melhor, fingindo que estava dormindo, mas sentindo o meu coração querer saltar pela boca, eu estava morrendo de medo, mas ela não fez nada, ficou ali por alguns minutos e depois saiu, logo que ela saiu, acordei o Doug e contei tudo para ele e ele falou que, não era para a gente fazer nada, que devíamos esperar, para ver o que ela iria falar depois e que tínhamos que agir naturalmente, como se tudo tivesse normal, pois ela poderia não ter levado a mau e eu fiz o que ele falou...
Depois de um bom tempo, me levantei e desci, para buscar o café do Doug e dei de cara com a mãe dele, na cozinha, gelei na mesma hora, mas ela me tratou como se não tivesse visto nada de anormal, me tratou como sempre, não mudou em nada, peguei o café do Doug, levei para ele e contei a ele, o que aconteceu e ele me falou;
ta vendo? Eu falei que ela, não tinha levado a mau.
Fiquei feliz da vida, comecei a rir e o beijei e fui me arrumar para ir para o colégio.
Acabou a aula, sai e dei uma passadinha em minha casa e corri para a casa do Doug, chegando lá, ele me falou que a mãe dele, foi conversar com ele, sobre o que ela viu e que aquilo não estava certo, eu ficar dormindo com ele, daquele jeito, pois afinal, éramos dois homenzinhos e homens não dormem abraçados, um no outro e o Doug falou a ela, que nem tinha visto, que estava dormindo e que não era para contar para mim, pois eu poderia brigar com ele e ele não queria perder a minha amizade e ela concordou e depois que ele acabou de me contar, começamos a rir, do cinismo dele e ele pela primeira vez, me abraçou e me beijou, sem estar com febre, ou algo assim, era doce demais, sentir a sua língua dentro da minha boca, massageando a minha língua, mas fomos interrompidos pela batidinha na porta e nos separamos e a mãe dele entrou dizendo que iria sair e que não iria demorar, mesmo o Doug estando melhor, daí dissemos a ela que não se preocupasse com nada, que tudo estava bem, ela se despediu de nós e saiu, quando ouvimos o barulho do carro dela saindo, ele veio correndo para o meu lado e começou a me abraçar e a me beijar de novo e eu a ele, é claro e por ciúme talvez, eu o afastei de mim e lhe perguntei sobre o amigo dele, da outra cidade e ele me contou que nunca teve nada com o amigo dele, que ele tinha inventado aquilo tudo, para ver a minha reação, porque ele estava na verdade, era querendo fazer aquilo comigo e não sabia como entrar no assunto e se eu não iria brigar com ele, mas que foi só isso, que ele era tão virgem quanto eu, com exceção do beijo, ele já tinha sido beijado antes, por uma garota mais velha um pouco que ele e ele aprendeu a beijar com ela, mas foi só isso e então eu que fui para o lado dele e falei que ele poderia continuar o que estava fazendo, que estava bom demais e tava mesmo.
Quando ele me abraçou novamente, me pediu para eu ficar, como ele estava, quando ele dorme, eu não falei nada, só fiz o que ele me pediu e comecei a tirar a minha roupa e olhando para ele que também tava tirando as suas e com uma carinha de riso safado em seu rostinho lindo. Quando nós já estávamos totalmente nus, eu pude ver que ele já estava com seu sexo bem duro e comecei a rir para ele também com cara de safado e já fui me chegando para perto dele e me virando de costas para ele, para ele poder me abraçar e me encostar o seu pinto lindo, (é todo branquinho e reto, deveria ter uns 13 cm. nem fino e nem grosso, com a cabeça, que lembrava mais um coração, toda rosada e o saco pequeno e redondo, seu sexo, era totalmente sem pelos, eu achava lindo e queria ele para mim, dentro de mim) Nesse momento ele me falou que eu tava experto, que fui chegando de costas para ele, só para sentir o seu pau na minha bundinha e eu disse que sim, que se ele também não tava querendo a minha bundinha, porque eu já tinha notado, que ele vivia se esfregando nela, quando eu me deitava com ele, quando ele estava com febre e ele com um sorriso bem sacana, falou que estava doido pela minha bundinha, que não via a hora de me comer, que era tudo o que ele mais queria na vida e já estava louco de vontade, de enfiar o pau dele todinho, no meu cúzinho e me fazer de veadinho dele e que ele já tinha percebido também, que eu gostava muito, quando ele ficava roçando a minha bunda, com seu pau duro e eu falei que gostava sim, que eu ficava todo arrepiado e ele começou a passar o pinto dele na minha bunda e enfiar entre as minhas pernas e vir subindo por entre o meu rego, nesse instante não sei por que, por instinto, arrebitei a minha bunda e abri as minhas pernas e pude sentir a cabeça da sua pica, se alojando em meu cúzinho virgem, senti um calafrio na mesma hora, percorrendo toda a minha espinha, aquilo estava delicioso e lhe pedi para parar, com a cabeça ali no meu orifício, um pouco, pois estava muito gostoso, ele riu e me atendeu, ai eu não resisti e pedi para ele comer a minha bunda, que eu estava doido para dar a bunda pra ele e o Doug começou a forçar o seu pau no meu buraquinho ainda virgem, mas começou a doer muito e eu pedi para ele parar um pouco, ai ele tinha lido em algum lugar que, passando creme, entrava mais fácil e ele correu no banheiro da mãe dele e pegou um pote de creme no armário e retornou e eu pedi para passar nele e fui passando, com muito carinho, em todo o seu pênis e sentindo ele duro, em minhas mãos e ele passou no meu cúzinho e enfiou um pouco também no meu cu, pude sentir seu dedo entrando em mim e logo em seguida, ele recolocou a cabeça de sua pica, na entrada da minha caverninha do prazer, foi meio difícil no começo, mas pelo menos, foi entrando e não doía mais tanto como antes, mas mesmo doendo um pouco, estava muito gostoso, sentir seu pau entrando em minha bunda e ao mesmo tempo, ele ficava beijando a minha nuca, meu pescoço e minhas costas e com suas mãos, fazia carinho em meu mamilo e com a outra, me segurava na barriga, me forçando ao encontro dele, mas como não tava dando muito certo, com muito cuidado ele foi me curvando pra frente, para poder entrar mais fácil e não deu outra, foi entrando tudo e quando entrou tudo, ele começou com o movimento de vai e vem, ah! Como aquilo era bom, eu tava acabando de perder a minha virgindade com o meu amor. Senti cada milímetro entrando em meu cúzinho, no começo ainda doía um pouco, mas logo que ele começou a se movimentar, foi parando a dor e dando lugar ao melhor de tudo, o ?prazer? estava simplesmente, delicioso, sentir aquele pau meio grosso, me penetrando e deslizando dentro de mim e por baixo, pude ver o seu saco, indo e vindo para minha bunda e fiquei pegando no saco dele, enquanto ele comia o meu cu, aquilo era a melhor coisa do mundo, eu não queria outra vida, a não ser, ficar dando pra ele o tempo todo e os meus calafrios na espinha, começaram a ficar mais forte, a cada estocada que ele me dava, comecei a sentir algo indescritível, era muito forte, o que eu estava sentindo, pois cada vez, que eu sentia o seu pinto, encostando, no fundo de minha bunda, eu me arrepiava mais e mais, até que comecei a gozar sem ao menos me tocar, pois uma de minhas mãos, estava me apoiando no meu joelho e a outra, estava fazendo carinhos em seu saco, enquanto ele metia em mim, mas mesmo assim, esporrei para todos os lados ele viu e começou a rir, falando que tava gozando mesmo, de dar o cu pra ele e eu falei que sim, que eu nunca, tinha provado nada mais gostoso que aquilo, que ele tava me comendo muito gostoso, que eu queria dar, para sempre pra ele e que quando ele enfiava tudo, ficava melhor ainda e ele depois de ouvir isso, foi logo socando todo o seu pau em meu rabinho, com muito mais vontade e força e em pouco tempo, pude perceber que ele aumentava a velocidade, das metidas e gemia mais alto e mais forte e sua respiração, ficava mais rápida também, até que pude sentir ele gozando dentro do meu cu, agora sim, eu não era mais virgem, eu era realmente, o veadinho dele e tava feliz da vida por estar dando prazer a ele e tendo prazer também, depois de um certo tempo, é que ele foi tirando o seu pinto, de dentro da minha bunda, toda cheia de porra dele, eu tava me sentindo arrombado e com o meu cu, todo lambuzado, era uma sensação maravilhosa, sentir o meu cu daquele jeito, ele olhou pra mim e falou, que ele nunca na vida dele, pensou que comer um veadinho, era tão bom assim e que ele queria me comer sempre e se ele podia, claro que eu falei que podia e na hora que ele quisesse, eu daria pra ele, que daquele momento em diante, eu era o veadinho oficial dele, nesse momento ele me abraçou e me beijou e me falou que me amava e que queria ser o meu namorado, o meu macho.
E eu concordei correndo. Hehehe


Autor: Herich
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